Conhecer Pessoas

Muitas pessoas pensam conhecer as outras,por pensarem que estam em permanente contato com elas,e ocasionando neste"conhece".

Certas pessoas acham que conhecem tal pessoa. No fim das contas, não conhecem a si mesmas.
Isso se dá quando os julgamentos substituem a verdade e é mais frequente do que imaginamos e às vezes até mesmo inevitável. Se pensarmos bem, todos nós temos essa necessidade de julgar uns aos outros, mesmo que isso seja algo errado, antecipado e lamentável.

Sou péssima em cumprimentos, apresentações, não sei conhecer pessoas, não sei mantê-las, e quando tento me sinto patética.

As pessoas dizem que amam, sem sentir nada. Isso é absurdo, és um insulto para quem conhece o verdadeiro amor.

O que liberta as pessoas são: o conhecimento e a coragem de mudar

Muitas vezes as pessoas te julgam sem te conhecer, sem falar com você, sem ao menos saber o seu nome. Te chamam de coisas desagradáveis, mas você sempre tem com quem contar nessas horas.

Perguntas que não tenho coragem de fazer a amigos de dez anos de convivências, pessoas que conheci a duas semanas me perguntam.

Conheço pessoas que estão vivas apesar de terem morrido várias vezes por dentro, é mais alma do que corpo, é triste. Conheço pessoas que estão vivas apesar de já terem morrido uma única vez é questão de afinidade, saudades. Entende? Não parece o certo, então porque é? Entende?

Legi4o.blogspot.com.br

A gente conhece as pessoas mas nem sempre sabe da sua origem.


Outro dia escrevi do meu avô, imigrante espanhol e cujo primeiro emprego foi ser carvoeiro, chegando exclusivamente pelo árduo trabalho, a ser um dos maiores latifundiários do Brasil.
Nos dias seguintes tive uma torrente de lembranças dele, do meu pai, da minha mãe e especialmente da minha avó materna Rosa de Andrade Pacheco.
Dona Rosinha como era chamada, teve quinze filhos, dos quais doze sobreviveram. Acho que foi um recorde para a época onde a mortalidade infantil era enorme. Minha mãe filha mais velha, tem hoje 92 anos de idade e vários tios e tias estão vivos.
Dona Rosinha era quase venerada por todos que a conheciam. Depois do segundo ou terceiro incêndio que destruiu a marcenaria do meu avô, deixando-o depressivo e praticamente inabilitado para o trabalho, arregaçou as mangas e com forças tiradas de não sei onde, transformou a casa onde morava e outra que herdara da mãe, em casas de cômodos, as quais alguns mal educados e deselegantes chamavam na época de cortiços.
Com a renda dos aluguéis sustentou e formou todos os filhos, tendo como peculiaridade a formação musical da maioria no Conservatório Musical e Dramático de São Paulo, coisa que não era para muitos na época.
Não eram tempos fáceis como me contou minha mãe, mas a vó Rosinha conseguiu agregar toda a família e a sua casa era o porto seguro, o lugar onde mesmo depois de casados, filhos, filhas e netos se reuniam em almoços, festas de aniversario e especialmente no Natal, na Rua Sergipe 248, endereço nobre em Higienópolis, casa que ela comprou depois que as coisas melhoraram e ela ficou até bem de vida, tendo reformado e transformado o casarão imenso num belo palacete.
Cheguei a morar com a vó Rosinha por uns seis meses porque minha mãe, acometida por uma nefrite, ficou imóvel na cama, e essa lhes pareceu a melhor solução, uma vez que eu estudava no Colégio Rio Branco, apenas três ou quatro quadras da casa da vó.
Depois que meu avô morreu e ele morreu cedo, acho que com uns cinquenta anos, minha vó e as filhas mantiveram um longo luto, vestindo-se de preto por pelo menos um ano, como era costume na época. Eu tinha quatorze anos.
Terminado o luto, e é dessa época que eu me lembro. A casa estava sempre em festa, abastecida de comida e cheia de visitas. Familiares e amigos e amigas dos filhos vinham visitar a Dona Rosinha com um carinho memorável, uma vez que ela participou ativamente na formação de todos e a todos dava conselhos, atenção e carinho.
Dona Rosinha morreu cercada da família que criou e manteve agregada. A família amparou-a na velhice e até que o casarão da Rua Sergipe desse lugar a um luxuoso prédio, a família ainda se reuniu lá por um tempo.
Tenho saudades da lembrança do que é uma família grande e unida, coisa que hoje em dia pouco se vê.

As pessoas costumam sempre julgar com os olhos, pois nem todos têm a chance de conhecermos ou de certa forma de nos tocar, uma vez que todos aqueles que criticam e julgam podem enxergar aquilo que acham que sabem, mas poucos realmente sabem algo a respeito de nossas vidas, muitos nos vêem como parecemos em vista, mas poucos o que realmente somos e são essas poucas pessoas que realmente fazem diferença em nossas vidas, e é isso, e são elas que realmente importam!

A maioria das pessoas que não gostam de mim, não me conhecem...

Não Posso Dizer Que Existem Pessoas Perfeitas, Pois Não Conheço Essas Pessoas Por Completo, Só Sei o Necessário Que Elas Me deixam Ver.

Não acredite nas pessoas.
Hoje você as conhece,
Amanhã são amigas,
E depois ?
Elas te ignoram.

O conhecimento é ilimitado para algumas pessoas!

É interessante como tem pessoas que nos conhecem muito mais do que nós mesmos .

Ao longo da nossa vida conhecemos pessoas e criamos amizades, mas o futuro que nos mostra quem realmente, nos gravou em seu coração e que foi gravado em nosso , porque quem é gravado , nunca será esquecido..

" Sei que nesta vida conhecemos muitas pessoas
mas sei que destas muitas pessoas
poucas são consideradas importantes para nossa vida.

As vezes devemos olhar o mundo de uma outra forma,
de um outro jeito.
Devemos aprender a observar os pequenos detalhes da vida.
Pois é nisso que você encontra o que procura"

Ás Vezes Sorrisos de Pessoas Desconhecidas Me Passam Mais Confiança do Que Os de Quem Conheço.

De 100% das pessoas que eu conheço, 10% gostam de mim, 40% é conhecido e 50% me odeia.
De 100% das pessoas que eu conheço, 60% prestam a atenção em mim, os outros 40% são os conhecidos.
Gostando de mim ou não, eu sou meio famoso, e a base da minha fama são os que não gostam de mim, porém sempre estão atentos ao meus movimentos; Isso é "platéia".

Temos sorte de conhecer pessoas que nos ama verdadeiramente, mas o infortuno de não dizer o quanto amamos estas pessoas.