Conforto da Morte de um Filho

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⁠Certo dia estava na rua e passou do meu lado um caminhão de lixo. Neste caminhão estavam lixeiros pendurados, fazendo o trabalho de recolher os detritos de prédios, casas, estabelecimentos comerciais assim como é feito em todas as cidades. Eles executavam seu trabalho de uma forma contentes, gritando, assoviando. Parei, fiquei analisando, o caminhão passou e o cheiro que ficou pairando no ar era quase insuportável. Fiquei olhando aquele caminhão ir embora e pensei: Como é que eles aguentam este cheiro insuportável durante sua jornada de trabalho?
Alguns minutos depois a conclusão veio em minha mente como "mágica", é claro... eles estão tão acostumados ao mesmo cheiro todos os dias que acabam nem percebendo aquele cheiro putrefeito que me incomodara a poucos minutos.
Comecei a pensar em umas certas analogias da vida enquanto caminhava...
Muitas vezes nós, seres humanos nos acostumamos tanto com certas coisas não boas em nós mesmos que acabamos achando isso normal. Pessoas vem nos falar e tentam nos mostrar mas já estamos tão acostumados que desdenhamos qualquer sinal e o "cheiro de lixo"... se torna normal para nós mesmos ou ainda seja, caímos na linha do que nos faz mal e para nós está tudo bem.
E para as outras pessoas?
Esta é uma boa analogia para quando "batemos na mesma tecla" da maneira errada que seguimos na vida. Nos tornamos estes gloriosos trabalhadores que correm, pegam o lixo e se acostumam com aquele cheiro. No entanto, não podemos esquecer que eles fazem isso pelo bem de uma população enquanto nós, transformando nossos atos (muitas vezes impensados), naquele mesmo cheiro, acabamos acostumando e querendo que as outras pessoas acostumem.
Voltamos a linha do capítulo II deste livro com a frase "Sou assim mesmo e não vou mudar". E vai querer que todas as pessoas acostumem com o cheiro do "teu caminhão" quando?
Cheguei ao prédio onde moro, sentei em um dos bancos do jardim e pensei: "Como anda meu cheiro"? Nesse caso não o cheiro que exalo do meu corpo e sim das minhas atitudes. Tenho observado se alguém tem reclamado sobre ele?
Resolvi então afastar de mim mesmo para "sentir o cheiro" que eu estava exalando e comecei a pensar se alguma pessoa por ventura teria ou estaria reclamando dele. Analisei o que estava errado e o que precisava melhorar e talvez, mudar meu perfume de alma assim como gosto de mudar meu perfume de corpo.
É impressionante como nós seres humanos nos acostumamos facilmente com qualquer coisa (principalmente as menos corretas que nós fazemos), deixando agir como uma fragrância natural.
Nos acostumamos com as coisas ruins, nos acostumamos com a dor, nos acostumamos em tratar mal, nos acostumamos em estar sempre certos, nos acostumamos com os cheiros, sabores horríveis, nos acostumamos em sermos mal tratados e quando menos percebemos, nos acostumamos ao veneno.
Tudo isso é relativo, certo?
Pode até ser, mas só é relevante quando uma vez analisado.
Olhei para mim e pensei que era hora de mudar certos costumes para deixar tudo mais agradável para quem convive comigo e está a minha volta.
Definitivamente era hora de mudar e muito mais que simplesmente cuidar do asseio do corpo...era hora de cuidar do asseio da alma!
E assim foi...

Inserida por JRRPEREIRA

⁠Todos quando nascemos, nascemos em uma nascente de um rio, um pequeno rio a nossa vista. E sendo assim, começamos nossa descida por este rio. Alguns nascem em dias de sol, outros nascem em dias de trovoada, outros ainda nascem em dias nublados, alguns em dias frios e outros em dias quentes, porém a realidade mostra que todos nascem e todos são convidados a descer este rio.
Tudo começa (na maioria das vezes), em águas calmas, porém sem muito esperar e sem nada nos avisar, encontramos a primeira corredeira. Uma corredeira não muito forte porém, uma corredeira que devido ao nosso tamanho poderá parecer maior que é. Nesta corredeira encontraremos algumas pedras, alguns galhos e alguns lixos que estarão a margem ou no fundo. Isto poderá nos machucar e sendo assim, alguns decidirão ir para a margem e ficar ali para que não se machuquem mais e acreditarão que o rio é só isso.
Os outros, continuarão descendo.
A viagem continua e após esta corredeira virão águas calmas, assim como devido há algumas condições climáticas, o rio poderá criar grandes correntezas fazendo que você se depare com galhos, com entulhos que descem e quando você menos esperar estará em uma corredeira muito maior. Sua cabeça poderá bater em pedras, você poderá se machucar mais que esperava e eventualmente levar alguns "caldos". Algumas pessoas decidirão ir para a margem, se agarrar nos troncos que ali estão e passarão a viver ali acreditando que o rio todo é formado apenas de corredeiras e que em algumas horas poderão ficar calmas, mas em grande parte acontecerão fenômenos para que todos sejam machucados. Os outros que agora já são considerados um pequeno número de pessoas, decidirão ir descendo.
Neste momento, algumas pessoas da margem o chamarão de loucos, de sem juízo e tentarão provar que essas pessoas vão se ferrar, mas mesmo assim... eles vão.
Cada vez o rio vai ficando maior e vai se abrindo, as pessoas que continuam a descer conhecerão novos tipos de plantas, de fauna terrestre, de fauna aquática até que chegarão a uma ilha. Nesta ilha todos irão conhecer coisas novas, inclusive a novidade de se ver uma ilha a qual nunca foi vista. Alguns decidirão ficar por ali e fazerem sua vida ser aquilo, pois acreditam que já conheceram como é o rio por inteiro e já sabem que todo resto é igual. Os outros, já poucos, continuarão descendo.
Tudo parece muito normal, as surpresas parecem que acabaram e quando se menos espera, chegam a primeira cachoeira. Alta, frondosa, um novo som antes não ouvido, pássaros diferentes... Os olhos brilharão e alguns decidirão (por medo, insegurança ou outras circunstâncias), ficarem por ali, pois acreditarão entre outras coisas que o rio é aquilo e todas as surpresas já foram reveladas. Poderão até descer para ver como é lá embaixo, porém não decidirão continuar a viagem.
O número já diminuiu drasticamente e poucas pessoas decidirão continuar esta viagem. Como sempre ouvirão, como sempre serão julgados por algumas poucas pessoas, acharão que estão no caminho errado e alguns até voltarão. Porém a viagem continua.
Ainda no caminho encontrarão outras ilhas, outras corredeiras e outras cachoeiras. Irão se machucar, irão se mutilar, irão se achar otários, irão ver pessoas morrerem por este caminho. E exatamente neste percurso outros poucos que desciam com você por este rio, desistirão da viagem ficando cada um a margem, em seu lugar porém, alguns outros poucos, o mínimo dessas pessoas seguirão sua viagem que poderá demorar dias, aprenderão técnicas de como boiar, de como aproveitar as marés, de como não se cansarem, de como aproveitarem as corredeiras. Não digo que não irão se machucar porque vão. Não digo que não irão pensar em desistir porque vão. Não digo que será mil maravilhas porque poderá não ser mas inevitavelmente e quando menos esperarem, sentirão que as águas ficarão mais rebeldes, alguma coisa estará muito estranha, a ansiedade e o medo baterão fortemente em suas mentes e corações. Alguns procurarão a margem mais próxima para ficarem ali (pois acreditam que já viram tudo), mas os outros poucos decidirão ver onde isso vai dar. As críticas continuarão a vir, ouvirão vozes dos que falaram ecoando em suas mentes: " Não te avisei?", "Antes tivesse ficado na margem em segurança", " Agora vai se ferrar, não aprende mesmo"...
E de repente quando você pensar que é o fim, desembocará no mar!
E lá você verá que tudo é muito mais que tudo isso! E lá você conhecerá as inúmeras e inúmeras espécies diferentes de animais aquáticos, e lá você conhecerá a praia, e lá você descobrirá as ondas e através do mar ir para todos os cantos do mundo e descobrirá que a vida é um lugar de infinitas possibilidades e sentirá pena dos que ficaram a margem com suas "pseudo" seguranças. Descobrirá terras, outras ilhas, outras plantas, outras pessoas com inúmeras histórias para contar entre tantas outras coisas...
Eu espero que você não pare na margem mediante as dificuldades e espero muito em breve te encontrar no mar.
Foi um imenso prazer ter você aqui comigo nesta viagem, espero que estas reflexões tenham despertado qual o tipo de arte que você deseja continuar realizando nessa vida. Porque a vida é uma arte e nós, sem dúvidas, os artistas da vida!

Inserida por JRRPEREIRA

⁠"Todo silêncio é um diálogo com a própria alma".

Inserida por EdivanFernandes

⁠Para caminhar em um paraíso antes você terá que marchar em um deserto, rastejar por um vale, atravessar o inferno e vencer o mundo.

Inserida por gabrielwessler

É amor quando olhamos nos olhos da pessoa e sentimos um desejo inexplicável de cuidá-la e de ajudá-la a alcançar os seus objectivos mais profundos.

Inserida por DavidLutango

⁠Felicitações prima, um amanhecer de muitas festividade, saúde, afetividade e paz no coração. Mesmo estando cada uma nas suas casas, estamos festejando um ano de renovação. Deus, nos capacita para reconhecer que família é um laço indestrutível, e no momento certo aprendemos que estamos unidas. Desejo-lhe um dia nobre, um mês belo e um ano cheio de conquistas alcançadas. Que em seu novo caminhar encontre a pureza divina.

Inserida por baymirandda

⁠Não que essa barbárie deva acontecer em qualquer canto do planeta, mas a execução sumária de um ser humano num país considerado o mais civilizado do mundo, em pleno século vinte e um, por um policial que devia protegê -lo, nem FLOYD explica.

Inserida por poeta1958

⁠Não cometa o erro de comparar um erro com outro erro.

Inserida por hudsonpessini

⁠Conhecer a si mesmo nunca é demais, pra mistérios e angústia é um antídoto eficaz.

Inserida por WoolMaath

⁠Deus não depende do homem; mas o homem, sem Deus, é um miserável.

Inserida por val_moreira

⁠Deus, o bom pastor, não deixa ninguém para trás; o homem costuma deixar, porque a infidelidade é uma triste marca do seu caráter.

Inserida por val_moreira

⁠⁠A única maneira de tornarmos o mundo um lugar melhor é juntarmos as nossas diferenças e não separá-las.

Inserida por DavidLutango

⁠A vida é um oceano repleto de correntezas, seus destinos são os mais variados, podemos ser levados, longe, para lugares belíssimos, muitas vezes inexplorados, ou, bem ali, nos recifes, feitos de corais, pedras e sonhos perdidos. Levantar a âncora e içar as velas são as determinantes entre seguir ou parar, mas a direção sempre resultará do timoneiro confuso e das estrelas que insistem em brilhar.

Inserida por luis_toderati

⁠Poxa tentei sair um pouco daqui, juro, mas não deu, e assistir um pouco de TV, coisa que já deixei de fazer sistematicamente a mais de 15 anos. Sentei ainda agora no sofá da sala pra saber um pouco, no Fantástico, sobre a vida, a trajetória do líder da Revolução Cubana Fidel Castro, entre outras coisas, até relevantes, interessantes, ai teve uma hora que começou a falar das amantes dele, uma a uma, depoimentos das senhoras, ainda vivas, nossa como pude viver até agora sem saber dessa futilidade, nem imaginava que ele tinha namoradas :O. Depois, logo em seguida, entrou outra matéria sobre pais que se recusam a pagar a pensão alimentícia dos filhos, agora poderão usar também tornozeleiras, se acaso presos, e ficarem em liberdade. Difícil imaginar como é que o cidadão bota um filho no mundo e não assume, não tem peso na consciência de não dar o básico, cumprir com suas obrigações, e ter que ser forçado a chegar junto, por terceiros a sustentar a sua prole. Um filho é uma extensão do corpo, como o braço, a perna, é sua continuação ali, não pediu pra vir ao mundo, é o cumulo da irresponsabilidade, um pai assim é um psicopata, tem um desvio de caráter, ou não tem caráter mesmo, não é normal. Nem um animal, age assim, por instinto, as vezes até assume a cria dos outros. E muitos ainda tem orgulho de dizer que tem uns filhos por ai, encher a boca e se dizer pai, pai é quem cria, como se diz. Um imbecil, que nem participa, que se faz presente no sentido de marcar presença. Falando em presente... Conheci um que trabalhou comigo e mostrava a todo mundo a foto da filha, na carteira, uma filha que ele tinha por ai, como dizia, como se isso fosse um troféu. Um dia, não sei como, essa filha conseguiu localizado e disse que queria conhece-lo, ele combinou no intervalo do almoço, de se encontrarem na frente das Lojas Americanas. Chegando lá foi logo entrando na loja, tou imaginando sem nem beijar a menina, e lhe oferecer um PlayStation, esse poste, essa anta, essa porta em forma de gente, ia dar a filha um presente de menino, e ela disse, com a maturidade e sensibilidade que faltava a esse que se dizia seu pai, que não queria o presente, queria era passar a tarde com esse o desnaturado, comer uma pizza, conhece-lo melhor, e esse Pai com aço, palhaço, sabe o que fez? Deixou a moça lá, devolveu o PlayStation e foi embora, chegado na sala irado dizendo que a menina recusou seu presente caro, coisa e tal. Posteriormente casou com uma senhora e descobriu, depois, que ela não podia ter filho, e teve que adotar um menino o qual cobriu de todo mimo e conforto. Muito nobre esse gesto, valido, mas, sei lá, que coincidência interessante. Voltei pro quarto e agora tou ouvindo daqui outra coisa sem graça, enervante, Domingo Espetacular com um quadro com Paulo Henrique Amorim com aquela voz irritante, pior que é a voz dele mesmo, não tá imitando, tentando ser engraçado num quadro sobre uns bichinhos engraçadinhos, maior leseira, meninice. Vou me esconder por aqui mesmo até a hora de dormir. Desculpe pelo desabafo e meu status quilométrico a lá discurso de Fidel Castro, rs.

Inserida por Fg7r85

⁠Há um determinado programa de TV intitulado Escola do Amor que passa aqui na Rede Record, pertencente a Igreja Universal que "ensina" as pessoas a conviverem melhor em seus relacionamentos, namoro também, não sei, não acompanho. O apresentador dividindo o programa com a esposa, chama até os telespectadores de alunos. Mas, essa questão é uma coisa tão estritamente pessoal, tão relativa, no meu entendimento, que é como discutir o sexo dos anjos, como se diz. Não dá pra horizontalizar, generalizar. Parei um pouco quando ia chegado do trabalho para ver um pedaço que já estava passado e eles, o casal mais perfeito do mundo, orientavam uma moça que contava minúcias, particularidades dela com o esposo, escancarava sua vida pessoal pra todo mundo saber, de tal maneira que me causou um certo desconforto, constrangimento e pedia aconselhamento. Eles enrolaram, enrolaram, desconversaram, saíram do assunto, fizeram conjecturas, até supuseram que ela também estivesse errada, enfim, numa exposição desagradável do que não nos diz respeito. Sou mais a sabia, secular e gratuita sabedoria popular que, cautelosamente, diz: "Em briga de marido e mulher não se mete a colher".

Inserida por Fg7r85

⁠Domingo ao voltar pra casa, finalzinho de tarde, no micro-ônibus, testemunhei um episódio surrealista e inusitado, no mínimo. De repente um rapaz vestido de maneira simples, camisa vermelha de malha, desbotada, tipo antigas Hering, gritou, chamando a atenção de todos: - E agora como é que eu faço pra pagar a passagem?! Olhei com indiferença, sem entender... Foi quando uma moça, próxima, disse a ele: - Oxi, já passasse, o motorista nem notou, quem manda ele ser otário. Ao que prontamente ele a interpelou: - Mas eu passei na catraca e não paguei! Prontamente sacou da carteira uma nota de 2 reais e se dirigiu ao motorista/cobrador que estava entretido papeando com uma mocinha bonita sentada ao lado e prestando atenção na transmissão do jogo do Sport, recebeu a passagem e deu o troco e nem olhou pra ele, nem agradeceu, nem nada, hipnotizado que estava com a formosa jovem. Enquanto o rapaz voltava pro seu canto dizendo, sem o menor constrangimento e desconforto em alto e bom som, convicto: - Sou um cara honesto,se passei, tenho que pagar a passagem! Com a maior naturalidade do mundo, como dois e dois são quatro. Vale o registro.

Inserida por Fg7r85

⁠Não devia ter provado seu sabor, ainda tenho na língua seu gosto, um gosto de mistério um tanto embriagante e vicioso.

Inserida por Cidinhaalmeida

⁠Não é possível democratizar a educação de um país sem democratizar sua economia e sem democratizar, por fim, sua superestrutura política.

Inserida por camarada_alan

⁠Me encantam as coisas simples, desde que sejam de verdade. Pode até ser um curto momento, desde que seja com intensidade.
Assim te ofereço uma rosa,que não tem preço mas tem valor e embora seja de papel eu a fiz com muito amor.
É fato que uma rosa de verdade eu poderia te dar, mas sabemos que inexoravelmente ela iria murchar e já não teria nada que te fizesse recordar dos momentos que vivemos, dos olhares que trocamos, das coisas belas que falamos e o pouco que em tom de brincadeira, de nossas vidas planejamos.
Poderia ainda, dar-te joias ou tesouros, mas poderia ser roubado e mais uma vez já não teria algo que me fizesse ser lembrado.
Mais valioso que o ouro é o coração meu, que aconteça qualquer coisa, continua sendo seu.
Leve em conta tudo que eu te falar e em quanto eu respirar vou estar sempre a lembrar, que num recanto da terra, de distâncias muitas léguas, tenho alguém para amar.

Inserida por luisallmmeida

Ele era o cara mais silencioso da turma, com o seu sorriso característico, um olhar distante da realidade, desejo de desvendar o além do horizonte. Sempre residiu essa crença na alma, de querer viajar por oceanos, chegar a destinos longínquos, conhecer novos povos, costumes, hábitos e culturas. Talvez seja tudo isso, o motivo para tanta inquietude na sua alma, sugando o pouco de calma que ainda lhe resta, querendo novamente desvendar outros destinos, outras vidas, outros saberes. Na sua alma reside essa fome insaciável de desvendar o desconhecido, o abstracto, querer o inatingível.

Inserida por jacinto_ag

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