Comunidade
Como enfermeira, faço parte de uma equipe dedicada a melhorar a saúde e o bem-estar da comunidade. É um privilégio poder fazer parte disso.
As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.
A comunidade acadêmica não deve sentir-se cômoda na mediocridade,
mas sim protagonista do progresso da coletividade.
Deus vocaciona alguém para o ministério pastoral para servir à comunidade, não para chefiá-la. Pense nisso... Valdemar Fontoura
Qualquer ato de humildade exagerada rompendo o código de regras da comunidade é uma insensível e insensata vaidade.
Ao observar que qualquer pessoa comum dos dias atuais, até mesmo um morador de comunidade carente, possui a qualidade de vida melhor que a de qualquer absolutista do passado você entende que nossa percepção da realidade é mera ilusão.
Em relação aos serviços prestados à comunidade, façamos o melhor para a nossa perfeição, servindo a Deus de coração.
Texto autoral - SARAU: IGUALDADE
Igualdade, todos querem o mesmo, mas ao chegar na comunidade no máximo fingem respeito
Todos os dias ouvindo: "olha o que se tornou!"
Mas será?
Será que ninguém percebeu que o meu EU nunca mudou?
Amar, todos podem demonstrar, mas ao chegar a minha vez tenho que me recuar, afinal aqui não é lugar e alguém eu posso influenciar.
Alvo constante de preconceito.
Por que tanto ódio?
Afinal nem te conheço. Vivo em uma realidade rodeada de maldade
Muitas vezes excluído, isolado, me faz pensar se nunca poderei ser amado, afinal muitos diziam estar ao meu lado mas ao informar a minha forma de amar foram os primeiros a me apunhalar.
Me sinto sufocado, como em caixa de sapato, vivendo camuflado apenas evitando atitudes e comentários desnecessários.
O resultado inevitável da ação fiscal desigual do governo é dividir a comunidade em duas grandes classes: (…) pagadores de impostos e (…) consumidores de impostos.
O século XXI inscreve-se em uma comunidade global, neoliberal e com inovações tecnológicas exponenciais. Tais mudanças reverberam global e regionalmente e ao mesmo tempo que trazem avanços também colocam novos desafios à implementação e defesa do estado de direito
Durante a Pandemia, a comunidade científica se debruçou em torno da COVID-19. Isso foi e é necessário, mas há outra Pandemia ocorrendo simultaneamente, o luto. Do ponto de vista psicológico, o luto coletivo é, também, na medida em que afeta a saúde mental, outra Pandemia.
Nunca foi concorrência, motociclismo é comunidade. Não importa a cilindrada, marca, brasão no colete ou se está de colete. Motociclismo de verdade é humildade, irmandade e respeito.
POR QUE SE IMPORTAR...
Por vivermos em comunidade e sempre convivermos com muitas pessoas em toda nossa existência. Umas mais próximas, outras nem tanto. Muitas vezes passamos a não nos importar nem dar atenção a estas pessoas.
Todos temos vidas corridas e com problemas a serem resolvidos. Não sobrando muito tempo e muitas vezes nem vontade de dar atenção a quem quer que seja.
Nos tornamos muito egoístas e voltados a nos fechar em nosso próprio mundinho. Problemas na verdade somos os nossos, sempre mais sérios e complicados de resolver. Nossos sofrimentos são os maiores, nossos choros são mais verdadeiros, nossas dificuldades são muito superiores à de qualquer um que conheçamos ou não.
Nos tornamos egocêntricos e até mesmo preconceituosos em relação a outras pessoas que sabemos que estão com algum problema. Não nos importamos e até mesmo fingimos que nada sabemos. Quando na verdade não queremos saber mesmo.
Por que fazemos e pensamos assim?? O que nos leva sempre a optar por agir assim??
Egoísmo, má vontade, insensibilidade, falta de amor com relação a ouvir e não somente escutar. Compreender que o outro também sofre e muitas das vezes mais que a gente.
As vezes nos falta discernimento para compreender que cada um tem e sempre terá problemas este mundo. Agimos como se fossemos os únicos a sofrer e passar por uma situação de sofrimento e dificuldades.
Vivemos tempos de esfriamentos de vários sentimentos e atitudes com relação a nossos próximos. O mundo está preparado para nos tirar o que é de mais sagrado na vida. Nossos sentimentos com relação ao amor, ao ato de sempre colocar sentimentos bons em nossas amizades, nossos familiares, em um relacionamento amoroso, ou seja, viver com mais amor e disponibilidade de saber que o outro também sofre, também sente, também chora.
A atenção, o importar, o escutar, a amabilidade, tudo foi banalizado, esquecido em nome de uma forma de viver que o importante sou eu, senão for por mim nada importa. Os outros que se danem, na verdade é com estas palavras que nos referimos a quem está com problemas e as vezes procura uma simples ajuda. Nos tornamos insensíveis a dor e aos problemas dos outros.
Que possamos rever estes posicionamentos que vamos tomando durante a vida com relação aos problemas e sofrimentos que outras pessoas passam, e muitas vezes somos procurados para no mínimo escutar e dar uma força. Mas por uma condição que muitas vezes nem notamos, não prestamos atenção e muito menos ajudamos.
Que tenhamos consciência e discernimento para compreender que sempre será o melhor caminho ajudar a quem precisa de ajuda. Seja com uma simples palavra de apoio, um simples ouvir. Apenas dedicar atenção a quem precisa. Por que com certeza também chegará nossa vez em que precisaremos de ajuda e será necessário pedir ajuda de pessoas que nos rodeiam.
Marcelo Martins
Substituição Aristotélica
Apesar de nós notarmos como tradição de formação na comunidade judaica, o debate, ou seja, o encontro através do debate, a tradição dominante ocidental na Europa até o século 16 que era católica, trabalha com o dogma como princípio e não como debate.
Autoridade está diluída e surgiu uma novidade de que viver não é mais viver, mas é compartilhar. Eu só experimento se eu fotografo, eu só experimento se eu publico. O laico, substituiu a noção clássica da eudaimonia aristotélica de felicidade.
[A COMUNIDADE HISTORIOGRÁFICA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE OS HISTORIADORES]
Como em todo campo de saber – da Física à Biologia ou à Antropologia – os praticantes deste campo que é a História também precisam de seus pares, não se achando deles descolados, ainda que conservando a sua evidente autonomia. Esta comunidade invisível e indefinida, mas bem real, pressiona cada historiador de muitas formas, impedindo que ele se afaste significativamente da matriz disciplinar da História sob pena de que seu trabalho perca a legitimidade entre os praticantes reconhecidos da área. A comunidade historiográfica – formada por todos os historiadores atuantes no campo – pressiona cada um dos seus pares conforme o seu lugar na rede humana configurada pela totalidade de historiadores. Estes enfrentam os limites que o campo lhes oferece em cada época: podem desafiá-lo, inovar, introduzir desenvolvimentos inesperados, propor novos temas, mas sempre enfrentando pressões para que não se afastem muito daquilo que se espera de um historiador em cada momento da história da historiografia. Obviamente que, se não tivessem coragem ou vontade para desafiar em alguma medida o campo, ainda que respeitando os limites implícitos, os historiadores sempre escreveriam as mesmas coisas e do mesmo jeito, e a historiografia como um todo se modificaria muito pouco. Mas não é isto o que ocorre, como sabemos, pois existe uma relação dialética entre cada historiador e a comunidade historiográfica como um todo. Se a comunidade historiográfica pressiona cada historiador a observar os seus limites , níveis de reconhecimento e interditos, também cada historiador que faz parte do campo – e todos eles em combinações diversas – são capazes de exercer pequenas ou grandes pressões na comunidade historiográfica como um todo e com vistas às mudanças que vão ocorrendo na historiografia de cada época.
[BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia – todas as interações possíveis" In A Historiografia como fonte histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.29].
Dois varões !
Eu conheço dois varões,
membros de uma comunidade,
que por causa da política não
se amam de verdade.
É uma contenda do inferno,
dentro da congregação.
Tudo isso acontece,
no período de eleição.
É uma falta de respeito,
vejo uma grande trairagem ,
fazer aliança com às trevas pra
garantir uma posição, mesmo que
não sejam eleito, nomeados já estão.
Se Deus não tiver misericórdia,
o ministério vai rachar.
Porque até os macumbeiros,
eles levam pra o altar.
O CARNAVAL
Envolve toda a comunidade
Essa festa popular
Quem gosta cai na folia
Outros fogem para descansar.
Dizem que antigamente
Era representado por ritos
Nos dias de animação
As marchinhas e os agitos.
Durante as festas e folia
Na mistura da igualdade
Todos se abraçavam
Reinava o espirito da coletividade.
Carnaval gente de todo canto
Não tem raça, não tem cor
Se conquista amizades
O que vale ali é o amor.
Cada região, festejos diferentes
Do frevo do pernambucano
A alma e espirito de um povo
E tem o axé que contagia o baiano.
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil
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