Complexidade da Vida
Em cada humano, há erros, surpresas e mistérios. Temer a humanidade é compreender a complexidade que nos define.
A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.
O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.
O amor, vasto em sua complexidade, tece a mais profunda emoção que a alma humana pode abraçar. Seu impacto, como um rastro de estrelas no firmamento de nosso cérebro, é tão intenso que pode eclipsar memórias de relações passadas. O amor é uma jornada vivida, por vezes perdida, mas jamais olvidada... nele aprendemos a dançar com a saudade, a viver na ausência daquele que um dia pintou nossos dias com as cores da felicidade.
Amor, amigo do ardo
Ardor, colega do tempo
Habitantes da complexidade
Visitam a poesia,
Minha cidade
Tentar compreender a simplicidade e a complexidade da criação é testemunhar que o altíssimo tem um fino gosto ao belo, ao perfeito, ao majestoso e ao eterno.
SIMPLESMENTE COMPLEXO
Não raras vezes, busca-se a solução de coisas simples alegando complexidade.
Onde está a complexidade afinal?
O homem, bem como seus inevitáveis relacionamentos – afinal seres gregários - adquire complexidade com o passar do tempo...
Quando crianças: sentem, falam, brigam e choram abertamente e, dificilmente, se ressentem.
Acredita-se que complexidade é um somatório de coisas simples que vão se acumulando.
Acumulando, por deixar de fazer ou fazer outras tantas...
Quando se deixa de fazer coisas ruins é sinal positivo. Quando se faz coisas boas a mão de direção é a mesma.
Entretanto, quando se deixa de lado a simplicidade e passa-se para uma complexidade com mão de direção contrária, comissiva ou omissivamente, aliás, um caminho natural na atual “modernidade”, envolve-se num emaranhado de situações que tornam pessoas produtos de um meio que nem sempre é o ideal.
Forjado mais pela matéria e menos pela alma.
As relações de família, de amor, de alegria, de tristeza, são “estados de espírito” que devem ultrapassar os chamados 5 (cinco) sentidos.
Devem ser “simplesmente” sentidas. Muito melhor que discutidas... Quem ama: sente...
A chamada “intuição”, já cantada pelo poeta Osvaldo Montenegro, é algo que supera os limites dos vulgares sentidos...
Aquela que grita, vê, ouve, é oxigenada pelo silêncio e degustada pela alma.
“Metade de mim é o que eu grito e a outra metade é o silêncio” (“Metade” – Osvaldo Montenegro).
A complexidade, criada por nós mesmos, é tão dissimulada que implica em buscar culpas quando os sons, paisagens e os ventos não são aprazíveis a todos.
Dentre essas culpas, temos “n” motivos para as dificuldades de trabalho, de família, de relacionamento, de tudo...
De comum, é que quase nunca conseguimos, socraticamente, voltarmos para nós mesmos e assumirmos algumas responsabilidades.
Abaixem-se ou aumentem-se os volumes, busquem-se novas paisagens, sintam-se o prazer da brisa e descubram-se belezas, até mesmo, das tempestades...
Os ritmos são vários: samba, pagode, mpb, funk, hip-hop, eletrônica, rock etc. Sem hipocrisia, busque-se algum sentido em todos, com raras exceções que aqui se permitem ao autor destas palavras, com relação aos ritmos que provém menos do homem e mais da máquina...
Ainda assim, respeite-se quem os “curte”...
Esse é o tempero da vida!
“Eu vou no ritmo da vida, eu vou no ritmo que a vida me levar”... (“No Ritmo da Vida” - Wander Wildner).
Isso mesmo, “ritmo”, do grego “Rhytmos”, que designa aquilo que flui, que se move...
Viva o camarão, viva o bife de fígado... Viva o respeito aos mais diversos gostos... É na diversidade e no respeito a ela que se pode crescer...
Sem disfarces: fluam-se as alegrias e também as tristezas... Busque-se mais aquelas, sem deixar de tentar compreender estas... Que graça teria se tivéssemos sempre o mesmo ritmo...
Embora não seja muito adepto das ciências frias, sempre é bom aferir em que mão de direção se está seguindo... Quais são nossos saldos?
Que “patrimônio”, verdadeiramente, temos? Dinheiro, carros, viagens, imóveis?
Tudo isso é salutar, nunca esquecendo que a segurança econômica está longe de ser a segurança de felicidade. O que, repita-se, não quer dizer que sejam “seguranças” contraditórias.
A solidariedade seria uma boa resposta, fazer mais ao outro do que se faz a si próprio... Pensamento interessante, mas, também, necessariamente, complexo! Fazer aos filhos, fazer à família, fazer ao trabalho, fazer...
Todos os “fazeres” são assertivas positivas, se é que se possa imaginar o contrário...
Porém, mantenha-se, constantemente, buscando racionalizar um pouco dessa complexidade e volte-se para os segredos da simplicidade. Nem que isso signifique a “árdua” tarefa de voltar-se a si mesmo e, não raramente, assumir uma vulgar pecha de egoísta.
Pode-se deslocar, rapidamente, para qualquer lugar do mundo sem que se vislumbre as suas belezas, caso se esteja, como diz a moda, com a visão monocromática sob “mesmo tom de cinza”!
Assim como culpamos, também seremos, constantemente, culpados...
Que isso não sirva de motivos para mitigar qualidades ou supervalorizar os defeitos – de quem quer que seja - mas que sirva de uma sincera reflexão...
Voltando às ciências frias, com seus resultados exatos, poder-se-ia ponderar que, em vários itens, as operações resultem no vermelho, mas, nunca, nunquinha, deixar dúvidas ou saldo negativo sobre a sinceridade de propósitos, especialmente, na busca de aperfeiçoamento humanístico.
Para isso, todavia, não, necessariamente, tenha-se que trilhar num sentido indicado por alguém, nem mesmo por aqueles que mais amamos.
As sentenças já devem estar prontas! Especialmente, as condenatórias, às quais, se acaba, paradoxal e indissociavelmente, como cúmplices, vez que somos sujeitos ativos e passivos de nossas próprias condenações.
Para encerramento, vai-se parafraseando, triplamente, o mestre Osvaldo Montenegro: “Hoje eu quero a rua cheia de sorrisos francos, de rostos serenos, de palavras soltas eu quero a rua toda parecendo louca, com gente gritando e se abraçando ao sol (“Sem Mandamentos”), “sem o compromisso estreito de falar perfeito, coerente ou não... sem o verso estilizado, o verso emocionado, bate o pé no chão...” (“Intuição”); “e que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor, e a outra metade também” (“Metade”)!!!
Complexidade Humana
Complexidade humana: uns querem, avidamente, sair de um confinamento em casa;
outros querem, desesperadamente, entrar em confinamento numa casa.
Conclusão : 'No creo en' Aliens, 'pero que los hay, los hay'.
A complexidade do amor o levava ao exílio do seu coração e a simplicidade da solidão confortava sua alma.
O amor é algo simples, algo complicado, algo cinza, algo claro.
O amor, dentro de suas complexidades pode te trazer o por do sol, o Arco Iris e pode te fazer mergulhar no mais profundo e escuro abismo.
O amor pode te ensinar a ser melhor ou pode te ensinar a se importar menos.
Mas o amor acima de tudo é para os corajosos, para quem não tem medo de enfrentar o desconhecido, é para quem procura aventura e não tem medo do perigo.
E sinceramente, não consigo entender a complexidade do nosso sentimento. Eu sei, há momentos em que não dá pra continuar seguindo, mas há em mim um amor que sufoca. E que grita no silêncio te pedindo pra não desistir, não ter medo. Se nessa minha loucura de tanto te querer, você também me quer, na minha cabeça sempre fica aquela pergunta: Pra quê se martirizar tanto?! Bem, não vou dizer que não tenho medo dos passos que devemos seguir, mas estou falando que sem você será pior. E nesse silêncio que agora grita estou dizendo que é possível se você achar impossível. Porque amor não é complicado, e quem estraga tudo somos nós mesmos. Pois entenda que escolhas serão feitas, e se é amor você pode me escolher, porque eu vou te escolher sempre. Não estou dizendo que vou ficar como alguém que espera chuva em deserto, embora saiba que possa chover. Mas estou deixando bem claro, nada de entrelinhas, que se ainda quiser segurar minhas mãos eu vou segurar a sua. E quando digo que não posso mais esperar, estou dizendo aqui dentro que te esperaria sempre. Porque coração tem disso mesmo, a gente luta até o fim, e desanima, e se renova, e volta a amar como nunca, e eu volto a te amar outra vez. E agora estou aqui, e peço que não demore tanto a ponto de deixar que meu coração entenda que deve realmente partir.
Só quem está apaixonado consegue entender a complexidade da palavra AMOR, para muitos é apenas uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas, mas quem está apaixonado encontra nesta palavra de apenas quatro letras força para perdoar quando for traído, lutar por um amor não correspondido, mudar atitudes, hábitos e ações... Como dizia o poeta músico “por você eu largo tudo, mulheres, dinheiro, eu largo o mundo..”
Está apaixonado não é só dizer “Eu te amo !” mas sim materializar este amor através de ações, afinal, amor se torna apenas um adjetivo abstrato quando não colocado em ação. Que adianta eu dizer Mil vezes “Te amo” se não faço nenhuma ação que externe este amor.?? O amor sem ação é como um tesouro no fundo do mar, não tem valor algum... Sei que estas palavras nem chegam perto do amor que sinto por você, mas quero mostrar como um compositor demonstra seu amor através de sua música, como um poeta através de sua poesia declara seu amor à sua amada....através dessa invasão declaro a você todo meu amor e admiração... você é, foi e sempre será a segunda melhor coisa que aconteceu na minha vida (A primeira foi encontrar JESUS) te quero pra sempre ao meu lado.. companheira, amiga, confidente, namorada, vc é tudooo.....Thayná >>"TE AMO MUITO MAIS QUE ONTEM E HOJE MUITO MENOS QUE AMANHÃ"...
Complexidade aponta para existência de um Criador intencional? Para ateus, há complexidade que aponta para a não existência de um Deus.
A mente, em sua complexidade, cria narrativas que não apenas explicam, mas também confortam, para que possamos tolerar as consequências de ações que, no fundo, sabemos que foram impulsivas.
A psique, em sua complexidade imanente, espelha a tessitura das experiências vividas e das expectativas inatas.
