Comparação
COMPARAÇÃO ENTRE A MENTE E A CONSCIÊNCIA DA ALMA HUMANA
A Mente e a Consciência da Alma são conceitos semelhantes quanto a função mas são conceitos diferentes quanto a localização no Organismo Humano!
1. SEMELHANÇA ENTRE A MENTE E A CONSCIÊNCIA
A Mente e a Consciência são conceitos semelhantes, porque, ambas são Informações que determinam as Atitudes da Alma.
2. DIFERENÇA ENTRE A MENTE E A CONSCIÊNCIA
A Mente e a Consciência são conceitos diferentes, porque, a Mente propriamente dita são Informações gravadas no Cérebro que determinam o comportamento cotidiano, enquanto, a Consciência propriamente dita são Informações impregnadas na própria Alma que determinam a personalidade com que se nasce.
Entretanto, a informação gravada no Cérebro designa-se Cerebral independentemente de ser considerada como Mente ou como Consciência, enquanto, a informação impregnada na própria Alma designa-se Álmica independentemente de ser considerada como Mente ou como Consciência!
A Alma é a Entidade Gestora do Corpo diferentemente do Espírito que é a Entidade Construtora do Corpo.
"Eles" deixam suas marcas; obducto pelo acolhimento e amor fortificam a comparação, competição e julgamento.
Permita-me errar quando preciso. Julgai minhasações, sou fruto da comparação que gera a divisão dos indivíduos. Me disseram que faço parte de tudo, mas sinto que isso não significa nada quando penso que existe apenas meu ego.
O elemento (X)em comparação com o disfarce da intolerância.
Ao ter conhecimento de algo para, posteriormente, agir ou permitir que isso aconteça, um agente que poderia ser considerado ingênuo ou inocente, se torna ignorante, simplesmente por negligenciar o que foi dito, por falta de humildade e preconceito em relação à pessoa que transmite a mensagem. Isso revela a verdadeira essência.
Ao agir dessa forma, estaremos consentindo ao ser cúmplices da situação, o que demonstra o mesmo nível de caráter.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.*Importância da Rainha no Xadrez*
1. *Poder ofensivo:* É a peça que geralmente lidera os ataques mais devastadores, criando ameaças múltiplas e dominando grandes áreas do tabuleiro.
2. *Flexibilidade:* A capacidade de cobrir diferentes tipos de movimentos torna a rainha indispensável em várias fases do jogo.
3. *Proteção e suporte:* Apesar de seu poder, a rainha funciona melhor em colaboração com outras peças, especialmente no meio jogo, para executar estratégias eficazes.
4. *Peça de valor elevado:* Perder a rainha é um grande golpe, pois afeta diretamente a capacidade de controlar o tabuleiro e executar táticas agressivas. Assim como no xadrez, o papel da "rainha" na vida familiar é essencial para o bom funcionamento do conjunto. Reconhecer sua importância significa valorizar quem desempenha essa função, garantindo apoio, comunicação e um ambiente harmonioso onde todos se beneficiam de sua influência positiva.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.
*A Dinâmica da Rainha no Lar*
No xadrez, a rainha tem o maior poder de ação e influência, mas, se for mal utilizada ou negligenciada, seu potencial estratégico se perde. Da mesma forma, na vida real, uma mãe que faz tudo pelos filhos e pela casa, mas não tem apoio, espaço ou tempo para si mesma, acaba se desgastando. Isso pode levar a sentimentos de frustração, vazio e, muitas vezes, a uma perda de identidade.
1. *Desequilíbrio de funções:*
- Quando a "rainha" assume todas as tarefas, o "rei" muitas vezes se torna acomodado ou age apenas como figura de autoridade. Isso sobrecarrega a mãe, que precisa ser multitarefa enquanto não recebe o reconhecimento ou suporte necessário.
2. *Abandono pessoal:*
- Assim como uma peça no xadrez que perde sua força quando deixada de lado, a mãe que prioriza exclusivamente o bem-estar dos outros pode acabar esquecendo de cuidar de si mesma. Sua felicidade, sonhos e projetos pessoais são sacrificados em nome da família.
3. *Dependência emocional e invisibilidade:*
- Quando o "rei" domina e a "rainha" deixa de assumir sua posição de equilíbrio, a relação se torna hierárquica e não colaborativa. A mãe, muitas vezes, pode sentir que sua dedicação é vista como uma obrigação e não como um esforço voluntário digno de valorização.
*Ressignificando o Papel da Rainha*
No xadrez, a rainha não só apoia o rei, mas também domina o tabuleiro com estratégia e equilíbrio. Na vida familiar, isso significa que:
1. *A rainha precisa de espaço para reinar:*
- O papel da mãe não deve ser limitado ao cuidado do lar e dos filhos. Ela precisa de apoio para viver seus próprios interesses e cultivar sua felicidade, assim como dá suporte à família.
2. *O rei precisa assumir responsabilidades:*
- O "rei" deve participar ativamente na gestão da casa, dividindo tarefas e promovendo uma relação de parceria. A rainha não é serva do rei, mas uma peça-chave em uma relação colaborativa.
3. *Os filhos como aliados, não dependentes:*
- Envolver os filhos nas responsabilidades do lar desde cedo ensina independência e respeito. Isso alivia a carga da mãe e mostra que a dinâmica familiar é um esforço conjunto.
4. *Cuidar da própria felicidade:*
- A "rainha" precisa sair do papel de mártir e lembrar que sua FELICIDADE é essencial para o bem-estar da família. UMA MAE FELIZ CRIA UM LAR MAIS SAUDAVEL E EQUILIBRADO.
*A Metáfora no Jogo da Vida*
Assim como no xadrez, a rainha tem o poder de transformar o jogo. No contexto familiar, quando a mãe assume sua força e exige equilíbrio, o "rei" e as "outras peças" (os filhos e demais membros da casa) também se movem em harmonia. O tabuleiro da vida familiar só funciona bem quando todos desempenham seus papéis, com a rainha não apenas servindo, mas também *reinando com autoridade e equilíbrio*.
A MÃE PRECISA LEMBRAR QUE SER FELIZ NÃO É UM LUXO, É UMA PRIORIDADE QUE BENEFICIA A TODOS.
Jamais queira saber, se pra mim, você é a melhor. Não há comparação, pois para mim, você é a única.
"O planejamento, a lista de compras e a comparação de preços são aliados poderosos para economizar no supermercado e fazer o dinheiro render."
A comparação jamais resolverá o problema do descontentamento porque ela é justamente o que causa. A gratidão só é possível quando há uma disruptura com qualquer parâmetro que seja alheio ao próprio sujeito.
Se nos fosse tirado a opção do julgamento e da comparação veríamos com mais facilidade que somos todos iguais, em momentos diferentes.
“Da melodia do "Inferno"
Disse Lucius: se me for permitido fazer uma comparação em sinfonia musical, para transmitir dois sentimentos de "caro" Lúcifer, alistaria, dentre várias existentes, apenas duas. Uma reflete, através de seu fundo romântico- melancólico, sua incrível e oculta tristeza, por ter sido BANIDO do Céu; e saber que NUNCA mais terá o seu devido acesso lá, novamente. E não só isso, mas também tal melodia, transmite, ocultamente, a sensação do que sentia estando lá. Sabendo que jamais poderá ter acesso aquele gozo mais uma vez. É a doce e harmoniosa canção cantada pela incrível voz de Lady Gaga e Bruno Mars - "Die With A Smile". É um convite que ele faz, para que os sensíveis possam ao menos se solidarizar, com esse melancólico sentimento. Porém, quando passa essa sensação, no lugar dela, vem a RAIVA e o ÓDIO mortal de saber que não mais poderá ocupar aquele HONRADO posto. Aí, sua trombeta de guerra é o tocada e começa então a convocação bélica, que chama seus "guerreiros ocultos", para a GRANDE BATALHA. Através da canção: "Nossas Cores Erguei".
Música essa tocada no misterioso filme: Piratas do Caribe!
Quem tem entendimento que entenda!!! Encerrou o enigmático Lucius.
Às 08:29 in 25.04.2025”
É triste ver em estudos comparar o amor...
Pra mim o amor não tem comparação!
Qualquer ciência que use o amor como argumento de estudo vai usar números e fatos que o deprecie.
Quando á amor em um relacionamento, os resultados são diferentes sobre qualquer aspecto que possa depreciar sua ação e reação.
Amor legítimo é suficiente para durar sobre todas as situações.
Se o amor fosse físico ele cortaria um diamante e ao mesmo tempo é suave como uma brisa, ele esfriaria um vulcão e o acalmaria e se fosse fogo, ele aqueceria na temperatura certa.
Toda experiência que envolve os sentidos dos homens deve ser respeitado pois, como mostra a ciência, o homem vivendo o efeito das suas emoções de forma impensada tende a reagir pra bem ou pra mau com exagero.
O amor traz paz, trás a certeza de estar fazendo a coisa certa.
A tristeza ou a euforia não são resultados do efeito de ser amado ou amar.
A ação é a reação do homem sobre o efeito do amor é a mesma para quem da ou recebe.
Eu amo amar o amor, porque com ele, nós somos nós mesmo.
Mas respeito estudos sobre os sentimentos dos homens e que torço para que o resultado seja o caminho de encontrar o amor.
Mulheres do mundo, obras primas do universo
cada uma em sua individualidade sem comparação,
Amam tanto a vida que são capazes de gerar e dar a luz, Baluartes da coragem, igualdade paz e amor, quando se tornam Mães, são a personificação do amor puro, protetor e incondicional
Independente do retorno e reconhecimento dos filhos
Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dane; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitou, mas então com as mãos, e disse-lhe, – para dizer alguma cousa, – que era capaz de os pentear, se quisesse.
A ausência de compaixão é tão deslocada quanto a comparação entre peixe e elefante, ambos incapazes de escalar uma árvore.