Como o Orgulho Machuca
Você só poderá ser compreendido, como ser humano que é, sendo vulnerável com outro humano. Caso contrário suas falhas, fraquezas, medos e inseguranças serão potencializados. Somente humanos verdadeiros se conectam intimamente com as vibrações do outro.
Mulheres são como furacões, elas veem, atraindo toda a sua atenção para elas, devastam tudo por 1 ou 2 semanas, depois somem e nunca mais voltam.
Os animais tendem a considerar aqueles que cuidam deles como membros da família.Infelizmente, aqueles tolos que carecem de compaixão podem não ser capazes de compreender a realidade.
Na solitude enxergo o quanto as pessoas, assim como eu são infelizes de dentro para fora, porque não se aceitam como realmente são e quando descobrem quem são, não são felizes por ter despertado.
O silêncio, tenta ocultar uma dor horrenda e dor sem grito, sem gemidos é como todos os dias beber um trago, um gole da própria morte.
O knockout de Sartre sobre Goethe – Ep. 1
Não há como ficar alheio à irracionalidade destes dias que parecem nos aproximar cada vez mais de um estágio de distopia, e cuja linha divisória não se sabe quando será cruzada. A única certeza é de que o mundo continuará seguindo sua trajetória independente de nossos bandeiras, achismos e modismos, mesmo que Sartre já o tivesse previsto há mais de 80 anos.
“Os homens. É preciso amar os homens. Os homens são admiráveis. Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea”, disse ele à época, e o que se seguiu depois foi a sucessão de erros que nos trouxe até este agora e que Sartre, se pudesse vê-lo, certamente o perceberia como um melancólico “déjà vu”.
Sim, até porque a vida não é um diagrama de causa e efeito, e se não temos sequer ideia de como seremos projetados nesse futuro, o que dizer de perder tempo com o “quando”? O papel que nos compete é fazer as melhores escolhas enquanto a liberdade individual se apresentar como opção, de modo a persistir na busca por significado em um mundo aparentemente insano optando deliberadamente pelo caos. Far-se-á necessário, sem dúvida, nos mantermos apegados, com unhas e dentes, à visão existencialista da liberdade humana, malgrado a indiferença do universo em relação aos nossos dramas.
A lucidez – e apenas ela – se apresentará como aliada confiável numa realidade em que ideologias, dogmas e verdades absolutas não te serão de qualquer valia, já que em tal cenário todas as tuas “crenças inquestionáveis” serão postas à prova, e terás no teu pensamento crítico e em tua busca pela verdade – aquela que não depende de mim nem de ti – o único lenitivo para seguir acreditando. Arrisco perguntar: tuas crenças ainda te servem de refúgio, ou insistes em usá-las como antídoto para teu desespero, mesmo que não acredites mais nelas?
Neste momento, és tu e tua autonomia para sonhar o agora que te serve de âncora, de modo a não seres levado de roldão para um futuro incerto, e do qual não terás garantia alguma de que sobreviverás a ele. Assume, pois, a tua parte da responsabilidade pelo que percebes, pelo que não te podes furtar da forma como o fizeste até aqui.
Vivemos um momento em que a realidade se impõe sobre o romantismo. A frieza existencial de Kierkegaard e Camus retomando o palco no qual Goethe brilhou sob os holofotes do Iluminismo, e que também acolheu Voltaire e Rousseau.
Sartre já alertava que só é livre quem pode ser responsabilizado pelas próprias ações mas, como também anunciava, esse homem circunstancial inegavelmente depende da direção dos ventos, e este pode, de quando em quando, produzir o contradicto que o eximirá da tal responsabilidade. Assim, em nome da liberdade sistêmica - dita irrenunciável – podemos destruí-la de um único golpe para garantir a pessoal. Inaceitável contradição, diriam os Iluministas, sem se estribar nas mordazes narrativas de Sartre que já alertavam para tais despropósitos do nosso cotidiano proselitista e, tanto quanto diria Nietzsche, humano, demasiado humano!
“Novos tempos”, dirão os arautos de um tempo instável o bastante para chamar de novo o que há de mais velho no mundo, que é a luta pelo protagonismo da ópera bufa que todos deverão aplaudir, incluive os que apostavam numa valsa de Strauss.
Resumo
O texto discute o pessimismo existencialista de Sartre em relação ao futuro da humanidade, contrastando-o com o otimismo iluminista de Goethe. O autor argumenta que a frieza existencialista de Sartre, representada pela ideia de que a liberdade individual é responsável pela criação do caos, se assemelha à visão de Kierkegaard e Camus, enquanto Goethe encarnava o ideal iluminista de progresso e razão. A peça argumenta que, apesar da aparente irracionalidade do mundo, a liberdade individual permanece como um refúgio contra o desespero, e a responsabilidade pela ação individual deve ser assumida mesmo em meio à incerteza do futuro.
Trata-se de um ensaio que critica a sociedade contemporânea, utilizando a filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre para analisar a perda de significado em um mundo cada vez mais caótico. O autor argumenta que, apesar das aparências, a liberdade individual continua a ser um valor fundamental em um contexto onde verdades absolutas e ideologias se esfacelam. Ele compara a situação atual ao período pós-Iluminismo, onde a frieza existencialista de Kierkegaard e Camus se sobrepõe ao otimismo de Goethe. O autor sugere que a liberdade individual, apesar de ser a chave para a ação, pode ser comprometida pela dependência às forças externas, o que resultaria em uma contradição insustentável. Ele termina o texto com uma crítica ao proselitismo e ao romantismo, defendendo a necessidade de uma postura crítica e consciente para lidar com a realidade complexa e instável em que vivemos.
E vista como um apoio, mas também pode ser uma barreira, seguindo a mesma regra, mas com impacto diferente em cada indivíduo.
Dormir e acordar
ouvindo como
criança de longe
a Ali-Mangariba
dos Malês,
Uma viagem
ao passado ancestral
num sonho espiritual,
Precisava ter partilhado
não sou igual
a ontem e nem você
que com o coração me lê.
Na vida as coisas não são como agente quer, quando você compreende isto, você aprendeu a ganhar e a perder.
Homenagem à Lélia Gonzalez
Eu olhava como todas olhavam, eu sonhava como todas sonhavam, era o mesmo sol, a mesma chuva, tinha mãos, pés e não chegava a lugar algum. Meu sorriso era tão branco e lindo quanto todas as bocas juntas que falavam de canto, e cantavam minha cor. Eu olhava, sonhava e tudo que via, não podia passar além de ali, ali onde eu não podia ir, ali onde eu nunca iria chegar. Mas CHEGUEI, CHEGAMOS, e olhando, sonhando e sorrindo, mesmo com todas as dores e com os horrores, EU ESTOU AQUI!
A vida é como ela é... precisamos aprender a gerenciar as emoções... Assim como o próprio eletro do coração normal nos mostra: as batidas do coração é feita de altos e baixos... se estiver "linear" é porque o coração parou... morremos...
Assim é a vida...
Ecos de você
Ando pela casa vazia,
de um lado ao outro, sem destino certo,
como se cada passo pudesse preencher
o espaço que você deixou em mim.
Seu nome ecoa na minha mente,
a cada segundo uma lembrança tua,
e eu me pergunto onde você está,
se pensa em mim, se ainda sou algo em você.
Ou se já sou apenas ausência,
uma sombra distante, esquecida,
enquanto talvez você esteja em outros braços,
onde meu lugar já não existe mais.
V- iver é muito diferente de apenas
E- xistir, como é bom poder
R- ir e chorar! Ser por querer
O- melhor da vida é se expressar
N- avegar no mais profundo do
I-nconsciente,vivendo o presente. E
C- rer que o nosso existir de
A- manhã será um novo Ser. Seja
Um pedaço de mim
Como explicar a saudade de quem nunca existiu e nunca existirá?!
O que resta é aceitar que nunca sentirei o toque da tua alma no topo dos teus cabelos.
Ou que meu seio nunca será teu pedestal sagrado de amor, muito menos o cálice que te serve a vida.
Como morrer em paz sem ter vivido a opulência do meu corpo abrigar dois corações?!
Tampouco, ter tido a honra de ver a luz no brilhar do teu primeiro sorriso.
E é em dias como esse, em que acordar após sonhar contigo, percebo a dimensão do vazio em meu ventre, um vazio que jamais será preenchido.
Contudo, entenda que embora haja dor em minhas palavras, também há consciência em meus atos. Pois eu sei, e você também sabe, que nesta vida não ousei arriscar em lidar com um pedaço de mim.
' VOLTA LOGO '
Numa imensa velocidade,
Essa saudade bate forte,
como se fosse relâmpago
Indo Do sul ao norte.
Saudade que abate a alma,
que dói dentro do meu o peito,
Saudade que nunca se acalma
Tento esquecer, não tem jeito .
Sentimento que vai embora,
me deixando desequilibrada
Saudade que não colabora.
Grandiosa saudade malvada .
Não sei mais o que fazer
Com essa saudade imensa
Procuro pra sempre esquecer
Meu amor, uma paixão intensa
Vem, Volta logo, Volta pra mim ,
Vem regar as rosas e hortências,
Os gerânios e o jasmim....
Volta sem demora,
Não deixe secar as flores,
Que plantamos juntos
Em nosso florido jardim !
Até que o trabalho remoto seja reconhecido como trabalho, trabalharemos desmedidamente como se estivéssemos brincando!
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