Como Lidar com Pessoas Falsas
Ficar antissocial de novo. Me isolar das pessoas que eu amo e que me amam, assim ninguém me machuca ou se machuca.
As pessoas discutem minha arte e fingem entender como se fosse necessário entender, quando é simplesmente necessário amar.
Só as próprias pessoas podem mudar a si mesmas, por mais que tentemos. Elas precisam querer isso tanto quanto nós, ou não há esperanças. É impossível mudar as pessoas que estão convictas do que são. Todo nosso apoio não basta para compensar as baixas expectativas que têm de si mesmas. É uma luta perdida, e finalmente, depois de todo esse tempo, estou pronta para desistir.
Certas pessoas que simplesmente sairam da minha vida, se afastaram, me excluiram ou me deixaram de lado por interesses maiores ou por suas próprias deduções, talvez nem sequer imaginam o quanto me feriram, e o quanto me fizeram falta por um bom tempo. Talvez não se deram conta da importância que tinham pra mim, do respeito que eu tinha por elas, e do cuidado também. Algumas eu fui atrás. Me senti no dever de saber a razão, e claro, as deixei livres para fazerem o que quisessem, colocando no coração delas o meu pedido de perdão, e reconhecendo os meus erros com elas. Outras, eu não fui atrás, mas as deixei livres também, perdoando-as pelo falso amor que me ofereciam, pela falsa amizade, pela ingratidão ou pelo descaso. Sim, Deus sabe o que faz! E ele nos ensina que nem todo caminho é ele que traça pra gente, e, se não soubermos discernir o que é bom e o que é ruim pra nossa vida, jamais alcançaremos o que é necessário e intenso para o nosso coração. Tem afastamentos que são causados pela nossa falta de atenção, outros, realmente é o Senhor nos salvando de muitas frustrações que até então pensávamos ser benção na vida da gente. Tem coisas que é só com o tempo que a gente entende, e até lá, a gente sofre sim. Mas se supera e cresce.
A maneira mais eficaz para destruir as pessoas é negar e destruir a sua própria compreensão de sua história.
“Algumas pessoas sofrem para entender sua própria culpa. Relutantes ou incapazes de justificar o papel que desempenham nele. Outros fogem da culpa, escondem sua consciência, até não sobrar nada dela. Mas eu corri em direção a minha culpa. Eu me alimento dela. Eu preciso dela. Meu pai morreu sem eu saber se eu acreditaria na sua inocência. Para mim, a culpa é uma das lanternas, que ainda iluminam meu caminho. ”
As únicas pessoas que você precisa ter em sua vida, são aquelas que provam, sob qualquer circunstância, que precisam de você na vida delas.
Sabe o que mais dói? O orgulho. A falta de consideração. As pessoas preferem perder quem amam do que aceitarem que estão erradas, preferem perder quem amam do que engolir o orgulho. E é por isso que não dá certo, é por isso que os relacionamentos não duram mais. Se você ama, se você quer a pessoa do seu lado, para quê magoá-la? Para quê decepcioná-la? Se você errou e sabe que está errado, por quê fica nisto? Por quê não vai lá atrás antes que você perde de uma vez por todas? É difícil entender, dói tentar compreender. Afinal, por quê o amor não pode ser mais simples? Por quê simplesmente amar não basta? Deveria bastar, tendo amor, nada mais deveria importar. Tendo amor, deveria durar, deveria ser concreto, ser sólido e não ser frágil. Tendo amor, não deveria ter orgulho. Amor deveria bastar.
Acontecem certos encontros com pessoas que desconhecemos inteiramente com quem começamos a nos interessar à primeira vista, como que de repente, súbito, antes que articulemos uma palavra.
Quando as pessoas se deparam com uma situação que não entendem, é fácil o medo se estabelecer.
(Armin Arlert)
Desabafo
Eu odeio ser desprezada. É triste olhar ao redor e ver que pessoas que amo estão se afastando. Odeio a sensação de ser insignificante para quem sempre amei, para aqueles a quem me dediquei tanto e agora vejo que isso de nada adiantou. É humilhante ter que implorar por atenção, correr atrás de migalhas de amor.
Às vezes me odeio por me preocupar com quem não merece a mínima atenção, mas não sei ser diferente. Tudo em mim é muito intenso, especialmente quando se trata de amor. Amo intensamente, desejo ardentemente certos tipos de carinho, me entrego de corpo e alma a quem quero, e quando não sou retribuída, me sinto frustrada e desprezível.
As pessoas podem ser tão insensíveis. Isso me causa dores psicológicas irreversíveis, traumas emocionais dos quais não consigo me livrar. Sou prisioneira das minhas frustrações, refém das minhas decepções, viciada em sentir emoções que me levam ao extremo.
Já tentei me libertar desse sentimentalismo exagerado, mas não consigo convencer meu coração a se endurecer e deixar de ser "otário". Já desejei que meu coração fosse um iceberg, mas ele insiste em ser um vulcão em erupção, pronto para explodir de emoções a qualquer momento.
Sou um depósito de carências, sempre buscando migalhas de amor, desejando constantemente algo ou alguém que preencha esse vazio existencial que há dentro de mim.
As pessoas são só cinzas de estrelas mortas. Somos um conjunto de átomos que ficam juntos por um breve período, e depois... nos desfazemos. Quando tudo isso terminar, e nos dispersarmos pelo nada novamente, teremos um novo começo. É como ter nossos pecados apagados.
Eu só quero ser tudo para alguém. Eu quero demais das pessoas, mas então eu não quero nada delas ao mesmo tempo. Você me entende? Não deixo as pessoas me ajudarem, mas preciso de ajuda. Quando tomo minhas pílulas, isso é temporário.
Quem sabe um dia talvez eu não morra jovem e feliz. O que é ser feliz? Sempre tenho felicidade por 10 segundos e depois desaparece. Estou ficando cansado disso.
Eu me importo demais com pessoas de menos. Eu choro demais por problemas pequenos. Eu tenho medo do que não existe. Eu sofro de amor calado.
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