Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Seja autêntico. Autenticidade lhe dá originalidade e marca sua presença. Como uma digital.
Se você copia você não tem identidade e uma pessoa sem identidade é o mesmo que nada.
Lá estou eu na TL repudiando o amor e recebo uma DM pedindo calma. Não fazem mais pornografias como antigamente viu.
Sucesso sem fracasso é como sol sem lua, depois de um tende a vir o outro, mas tem que seguir em frente, levantar a cabeça e dizer: Vou ser melhor do que sou. JC
Os erros de um homem não devem ser refletidos como professor, mas quando o erro de homem é cometido quando professor, isso me dá moral para achar o que eu quiser.
O problema é que as pessoas hoje em dia usam seus namorados como seus preservativos. Usou jogou fora.
Hoje, como todos os outros dias, procurei você, mas dessa vez fiquei de longe, só a observar. Vi seu jeito meigo de sorrir, seu doce sotaque, a forma como você anda, o jeito que você canta aquelas músicas chatas e sem sentido. Vi também suas caretas quando não gosta de algo e seu tom sarcástico com certas pessoas. Em cada segundo que estive tão perto de ti, tive vontade de correr para os seus braços e dizer tudo o que está engasgado aqui, mas eu, como sempre, me calei. É disso que eu tenho medo, de te perder por sempre estar me calando, quando na verdade eu deveria gritar. Eu deveria tomar uma atitude, eu deveria, mas… É difícil, caramba. E aí vai chegar uma garota qualquer e vai dizer o que eu deveria falar, e ela vai te ganhar. Porque eu não tenho coragem, nem mesmo quando se trata do amor da minha vida.
“Eu sou o clarão, mas posso ser a escuridão. Eu sou a calmaria, como também sou a agitação, o estresse. Eu sou a insensibilidade em pessoa. Mas ainda assim tenho coração. Eu sou a impaciência, a incerteza, a fortaleza, a fraqueza. Eu sou tudo, como também sou nada. (…) Eu sou o tipo de garota que prefere a companhia de um bom livro à ter que sair de casa com ‘amigos’. Sou do tipo que fica na frente do computador cantando bem alto ‘she will be loved’ e imaginando como seria se eu fosse amada, por sei lá, alguém. É tão difícil, sabe ? Alguém gostar de mim do jeito que sou, com esses inúmeros defeitos e escassas qualidades. (…) Eu não sou linda, eu não tenho corpo de modelo, eu não uso muitos vestidos e também não gosto de sol. Mas ainda assim sonho… Sonho com um alguém que me ame, que jogue pedras na janela do meu quarto meia noite, só para me ver sorrir. Alguém que me ensine a tocar violão e que toque todos os dias ‘hero’ para mim. Alguém que me leve para andar na chuva e me beije, que tenha medo de me perder. Alguém que me ensine matemática e me chame para ir ao teatro na sexta-feira. Alguém que ligue para o meu celular 5:00 da manhã só para ouvir minha voz de sono, e que me mande sms de madrugada… Seria pedir demais ? Ah, onde eu estava com a cabeça ?! É claro que é pedir demais. Esse alguém nunca vai vir, porque ele não existe, não para mim.“
Ela está ali, em frente ao seu computador com seu fone de ouvido escutando e cantando música como outras milhões de garotas devem estar fazendo. ‘Eu sou só mais uma’, ela repete para si mesma como uma espécie de conscientização de que nada vai mudar na sua vida. As lágrimas descem solitárias e quase invisíveis, ela queria que alguém as secassem, mas ela já aprendeu a secá-las sozinha. […] Ela é tão desconsertante, tão desajeitada e intensa. Tão tudo e tão nada. Tão solitária e tão completa de si mesma. Tão fria e tão quente. […] Ela parece ser tão imune as dores, mas, caramba, só parece. De tanto lutar sozinha, contra os seus próprios medos, seus próprios sentimentos, ela acabou se tornando mais do que forte, ela se tornou uma pedra de gelo, mas todo gelo derrete, não é mesmo ? Quem sabe um dia. […] Ela escolheu não se importar, não correr atrás, não perder tempo mantendo alguns sentimentos, porque ninguém deu motivos para ela ser diferente, ninguém nunca olhou para ela e disse ‘eu te amo’ de verdade, era tudo mentira, mas ela nunca foi boba não. […] Ela tem medo de nunca ser amada, ela tem medo de que as suas idealizações nunca aconteçam, e cá entre nós, nunca irão mesmo acontecer. Nenhum garoto vai jogar pedras na janela dela de noite, só para ver o sorriso dela, nenhum garoto vai beijá-la na chuva, nenhum garoto irá atrás dela se ela decidir ir embora. Nenhum garoto vai fazer loucuras por ela. Nenhum garoto vai fazer a declaração mais linda e vai dizer que ela é única. Até porque a vida dela não é um filme romântico. Mas ela merece isso, realmente merece ser amada como deve, ela merece alguém que faça tudo isso e mais um pouco. Porque ela pode ser só mais uma em um milhão que ainda será singular de todas as outras, de alguma forma, que nem ela sabe como.
-Conversa entre duas amigas:
- Você o ama, não é ?
- Que horror, claro que não. Como chegou nessa ideia maluca?
- Pelo jeito que seus olhos brilham quando você fala o nome dele e pelo sorriso bobo no seu rosto, quando ele está por perto.
É Zé, as coisas não estão boas para o meu lado. […] É como se eu estivesse num barco, naufragando no mar agitado, lento e dolorosamente. Mas, sabe Zé, eu não tenho medo não, se precisar eu nado. Nado contra a maré, aguento o frio tanto dentro do meu corpo quanto fora e nado mais, até achar necessário, até o mar se acalmar.
A saudade que eu sinto de você é como uma ferida que dói mais não cicatriza, é sentir sua falta quando estou acordado e até mesmo quando durmo sua imagem invade os meus sonhos, fazendo com que toda tristeza angustia e aflição desapareça por completo e a única coisa que reste são as lembranças de nós dois, e por mais que eu tente nunca irei conseguir afastar, diminuir ou acabar com o amor que eu tenho por você, amor esse puro e verdadeiro capaz de resistir ao tempo e a sua falta. Sinto saudades. Volta logo. Não consigo mais viver sem sentir a tua presença aqui do meu lado.
Existe milhares de poetas perdidos e bons no mundo, assim como eu, eles transcrevem sentimentos, assim como eu, mas pode ter certeza que no mundo inteiro, não vai ter alguém que te ame assim como eu…
Ame a sua namorada como se fosse sua esposa, respeite-a como se fosse sua mãe, cuide-a como se fosse sua filha.
O mundo não vai acabar, o mundo já está acabado a tempos, só nós que não vemos, o mundo não é como antes, não existe coisas boas mais…
E eu me lembro de cada detalhe nosso, como se fosse ontem, que estavamos juntos, eu sempre fazia piadas pra tentar te fazer sorrir e quando você estava estressada, sempre tentava puxar o seu sorriso, sinto falta de tudo entre nós, amizade, carinho, confiança e principalmente amor, ficava ansioso pra chegar sábado e eu tomar meu banho rápido e me arrumar e correr pro ponto de ónibus, não ligava pro tempo de demora pra chegar ai, sabia que ia ser recompensado com seus beijos e abraços, carinho e tudo mais, seu sorriso me trazia paz, fico triste em saber que tudo que era nosso, que era nós, ficou pra trás, eu já entendi, que nem tudo na vida se entende, mas eu queria que você fosse o meu passado, meu futuro e principalmente o meu presente.
SAUDADE...
Saudade, saudade, saudade, é bom ou é ruim de sentir? Saudade dói como diz a frase “quem inventou a distância não conhecia a dor da saudade”, mas tem que doer? O que é saudade afinal? De que sentimos saudades?
Sentimos saudades de tudo. Sinto saudade do tempo de menina, do tempo da inocência, da falta de compromisso, das brincadeiras de rua, amigos da rua, rua qual crescemos juntos, da casa dos avós, dos tios, dos primos... Ah como é bom lembrar a casa dos meus avos, onde tudo era permitido, do sabor da comida caseira: molho de batatinha com linguiça, bolinhos de fubá, o macarrão e o doce de manga da vovó, isso dá muita saudade. Saudade da família reunida, das festas de final de ano, na qual nós, primos, tios e pais e avós, bebíamos, comíamos, jogávamos baralho (truco). Saudades das cantorias, rompíamos a madrugada, soltávamos nossos talentos, que nem era tanto talento assim. Oh como isso dá uma saudade. E com o tempo passa ser saudade da casa de nossos pais, porque esses agora já são os avós.
Saudade dos amigos que aos poucos foram partindo e se perdendo no tempo e na distância. Afinal cada um segue sua vida, seu destino. Saudade do tempo em que brincávamos na rua, sem perigo eminente, até ao anoitecer: queimadas, vôlei, licença beti (conheci essa brincadeira por esse nome, nem sei como se escreve), esconde-esconde, pique- esconde, passa-anel, etc.. Saudades da adolescência, o primeiro beijo, primeiro amor, as festinhas na casa dos amigos, do primeiro porre, das aventuras, etc. Saudade dos rompantes, dos sonhos da juventude, ah como sonhávamos! Queríamos tanto... tantos sonhos, muitos não concretizados. Mas tenho saudade de sonhar sonhos inatingíveis, afinal, saudade de sonhar.
Tem mais saudade, saudade de amor, essa é cruel. Saudade também do tempo em que amávamos como se não existisse mais ninguém no mundo. O rompimento de um relacionamento era o fim. Mas passa, o tempo é o senhor dos esquecimentos, esquecemos, mas a saudade fica.
Saudades, saudade de muitas coisas, se eu fosse citar todas, passaria o resto da vida escrevendo. Ops, pera ai, relendo o que escrevi então me deu saudade de novo, mas no inicio do meu texto referi uma frase na qual a saudade doe... mas não senti dor. Saudade não tem que doer. Se doer não é saudade. Porque ninguém sente saudade dos momentos difíceis, das angustias e das dores. Então saudade nada mais é a certeza de que vivemos momentos felizes. Se houve felicidade não há porque ter dor.
Mas se ainda tem dor, seja pelo distanciamento da convivência com alguém que te fez feliz, o que causa saudade, seja lá pelo que for, é porque estais vivendo de passado. Viver no passado é reviver o que não volta, é não permite ter novas saudades. Viver no passado é não entender que a vida segue, sem apagar o passado, sem deixar de sentir saudade, porque saudade é bom.
Enfim, saudade é a certeza de tivemos momentos feliz! E se “saudade é melhor do que caminhar vazio (Mario Quintana)” quem vive sem saudade vive na solidão! E eu não caminho vazio!
Como pode um peixe vivo viver fora d’água fria...
“Como pode um peixe vivo viver fora d’água fria, como poderei viver...” assim cantou Milton Nascimento. Pode um peixe viver fora d’água? Levando ao pé da letra, no denotativo, não, mas, num olhar conotativo, muitas vezes vivemos assim, “fora d’água”, anos e anos a finco. Isso acontece quando vivemos em um lugar, com o desejo de estar em outro, como se o corpo estivesse ali, mas a mente está habitando outro ambiente. Ou até mesmo estar ali, mas querer estar fazendo outras coisas, com outras pessoas. Quando não se comunga dos ideais das pessoas que o cercam, quando o programa de tv, o filme, a música que toca aqui não te toca. Viver fora d’água é não se empolgar com nenhum programa, nenhum lazer. É não achar graça de nada, até de uma boa piada. É perder a vontade de sorrir. É não sentir o paladar, mesmo quando é servido o seu prato predileto. É não ter motivação para fazer planos, é a ausência total de estímulos. É ser dominado por um sentimento vazio, oco, sem conteúdo, sem esperanças, sem futuro! Viver fora d’água nada mais é do que viver infeliz.
E ninguém quer viver infeliz. Todos nós vivemos com um objetivo único: ser feliz! A busca da felicidade é o combustível que move a humanidade – é ela que nos força a estudar, trabalhar, ter fé, construir casas, realizar coisas, juntar dinheiro, gastar dinheiro, fazer amigos, viajar, fazer planos, etc. Ela – a tal almejada felicidade – que nos convence de que a cada uma das conquistas, seremos felizes e assim nos dá disposição para lutar por elas.
Ser feliz é mais, é sentir prazer em estar ao lado de quem amamos, fazendo coisas simples, como assistir tv agarradinhos, ouvir uma música antiga, ir ao supermercado, preparar um o prato predileto do outro, passear de mãos dadas no final da tarde. Simples como brincar com as crianças, leva-las na praça, ensiná-las a andar de bicicleta, jogar bola, jogar vídeo game, fazer pipoca de chocolate com guaraná, tomar sorvete, montar acampamento no meio da sala, fazer cabanas de lençóis, etc. Ser feliz é achar graça em tudo, é rir do nada, simplesmente ter o sorriso estampado no rosto. Ser feliz é recordar, lembrar com prazer dos momentos vividos de simplicidade.
Se o que buscamos é a felicidade, por que insistimos em viver fora d’água? Por medo? Por comodismo? Por ser mais fácil viver na zona de conforto? Por insegurança? Não vale a pena trocar todos esses sentimentos pela arte de tentar, de mudar, de fazer acontecer? Enfrentar esse medo, romper as barreiras da zona de conforto, pisar em terreno desconhecido, arriscar, e tentar?
Vou tentar.. Sei que na tentativa, no terreno desconhecido posso pisar em campo minado e me machucar, mas vou tentar...E se me arrepender? Que eu me arrependa, mas arrependa de ter tentado, arrependa do que fiz, mas que eu não carregue, nunca, a incerteza de como seria se tivesse tentado! Por isso vou tentar... tentar ser feliz! Porque a vida anda passando tão depressa que meu medo maior é que não dê tempo de viver dentro d’água!
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