Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Quem tem autoridade deveria usar-la para fazer coisas boas a todos e não apenas para usar como um benefício próprio.
O importante é viver, sem se preocupar com o amanhã, viva cada dia como se fosse o primeiro e o ultimo. A arte de viver é unica.Saibamos aproveitar cada momento que se tem, pois apagar ou tentar voltar atrás, não é uma opção que temos na vida !
Não tem como apagar o passado, mas não vou deixar com que ele tome de conta do meu presente e não permita construir meu futuro!
"Tal como nós temos um animal preferido, também os proprios animais terão uma preferência sobre outro animal(e concerteza que tem).
Se a preferência de qualquer outro animal recair em nós, humanos, revela que não somos superiores a nenhum deles, pelo facto de que, uma preferência nunca ser superior a qualquer outra!...E ai, os verdadeiros animais seria-mos nós humanos, perante os animais!"
Às vezes eu olho, e vejo como as pessoas veem o mundo. E vejo que elas não veem nada. Eu olho como elas se auto percebem e como não veem nada, de novo, mas não porque não tem nada, só porque se acostumaram ao nada.[
B.
Somos como o céu, as estrelas são as pessoas que estão a nossa volta, agora imagine o céu sem estrelas, e você entenderá que sozinho, somos apenas um vazio.
A verdade dói,mais a injustiça propriamente dita,é como falar a verdade e a outra pessoa afirmar que foi mentira.
A verdade
Por que será que muitos antepassados tiveram sempre como meta, encontrar uma verdade absoluta?
Perguntas como essa mexem com o intelecto humano, principalmente do homem, precisamos aprender de uma vez por todas que são as perguntas que movem o mundo e não as respostas, afinal a resposta nunca vem depois que a pergunta é feita. Enfim, Descartes, Sócrates, Karl Max, entre outros, sempre tiveram como objetivos de vida a busca pela verdade absoluta, e esse assunto é debatido até hoje, principalmente em sala de aulas, mas é incrível como os alunos dão pouca importância para filosofia e grandes pensamentos como os deles se perdem no tempo. Passamos a provar que estamos vivos a partir do momento em que raciocinamos, em que começamos a pensar logicamente sobre algo, nossa existência só tem sentido se questionarmos, se tivermos dúvidas e perguntarmos o porque das coisas, de tudo ao nosso redor. Para muitos isso é loucura mas se olharmos bem, isso é poesia pura, não existe nada mais fantástico do que podermos provar a nossa própria existência, não para as outras pessoas, ou com documentos, e sim para nós mesmos, conseguirmos provar que somos útil e especial é o máximo. É incrível o poder que temos na mão e ao mesmo tempo desperdiçamos, pois até quando duvidamos de algo estamos pensando, pois se tem a certeza de que estamos duvidando e quando duvidamos estamos pensando em algo. Pode parecer confuso mas quando nos entregamos de verdade, muitas coisas passam a fazer sentindo em nossas mentes, nossa visão de mundo mudar, nem que seja um pouquinho mas iremos evoluir, só depende de cada um.
O amor que sinto por você é como cada gota dessa chuva que cai, não tem como especificar o quão grande é.
Ele a domou a força,
como os cavalos tomam suas éguas,
maldito, não faça isso, eu a amo...
agora todo sangue insiste em correr pelo meu corpo,
pintando o ar em carmim, cheirando a sangue,
eu te odeio, maldito, não faça a ela, não faça isso!
Sonho de um domingo só meu e seu. Simples, mas completo.
Simples por ser como os meus, e completo por ter você e eu.
Há quem tome a hipocrisia existente como um remédio para curar suas convulsões, cuidado!!!
Pior do que aquele que tentou com desejo de alcançar e foi infeliz, é aquele que não tentou, porque sabia que alcançaria.
Só quem pode responder por escolhas é aquele que as escolhe.
Hipocrisia e Franqueza podem se equivaler isso acontece quando nossa franqueza vira veneno. E a Hipocrisia existente vira remédio.
Viver uma franqueza que envenena e deleitar-se as margens da hipocrisia que remedia acalmando a consciência é correr um risco imensurável.
CAMINHO DAS ARTES
E justamente por acreditar na arte como ponte para o conhecimento e para a transcendência é que a Secretaria de Estado da Educação criou o programa Caminho das Artes, cujo lançamento oficial, ocorrido no último dia 4 de julho, no Palácio dos Bandeirantes, contou com a apresentação da peça "Visitando o Sr. Green", interpretada com maestria por Paulo Autran e Dan Stulbach. O evento foi, na verdade, o coroamento de uma iniciativa que há tempos já aproxima os seis milhões de alunos da rede estadual de ensino - bem como seus 250 mil educadores - dos espetáculos teatrais e de dança, da produção cinematográfica, da música clássica e das artes visuais. Desde o ano de 2003 até o primeiro semestre de 2005, os professores e alunos já haviam assistido - dentro dessa mesma proposta - peças como "Coração Bazar", com Regina Duarte, "Hécuba", com Esther Góes, "Tarsila", com Eliane Giardini, "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá" e "Despertando para sonhar", com Tadeu Aguiar e Eduardo Bakr. Só no período de 25 de abril a 13 de maio, dez mil alunos da Secretaria de Estado da Educação puderam assistir ao espetáculo. Educadores e aprendizes também conferiram a encenação de "Mire e Veja", "O Ó da Viagem" e "Antigo 1850", com grupos especializados em transpor obras literárias para os palcos. Após o final das apresentações, o debate com os atores tem sido uma prática constante, incentivando a reflexão e, conseqüentemente, o aprimoramento dos trabalhos em sala de aula. O objetivo do programa é possibilitar a capacitação contínua dos educadores, além de estender esses conhecimentos artísticos aos alunos. No caso da música, professores e estudantes compartilham o aprendizado sobre o tema por meio do programa "Descubra a Orquestra", que oferece diversas atividades educativo-musicais, organizadas de forma integrada e coesa, com o intuito de ampliar e fortalecer o desenvolvimento cultural e musical de diferentes públicos - crianças, adolescentes e educadores. Os aprendizes e seus familiares podem desfrutar também do Cine Magia, projeto cuja primeira fase teve início em outubro de 2004 com a proposta de levar o encanto do cinema para o Programa Escola da Família. Ao todo, 3.500 unidades escolares dispõem de potencial para abrigar o Cine Magia, que já favorece 507 estabelecimentos de ensino. As sessões são semanais, sempre aos domingos, das 14 às 16h. Juntas, elas já trouxeram 75.555 espectadores às nossas escolas. A escolha dos filmes foi baseada em temas ligados aos quatro eixos do Programa Escola da Família: cultura, saúde, esporte, qualificação para o trabalho. Trata-se de um ponto de partida para estimular a participação de estudantes e educadores em mostras de cinema. Já a ação desenvolvida em parceria com museus é pautada em três vertentes: a capacitação de educadores na área de arte, história e língua portuguesa; o contato com as obras a partir de visitas orientadas para alunos aos museus ou o deslocamento dessas obras originais para as escolas; elaboração e confecção de materiais didáticos referenciais aos trabalhos desenvolvidos. Iniciativas dessa natureza são possíveis porque o governo Geraldo Alckmin tem feito da educação uma de suas prioridades. Prova disso é a disponibilidade de recursos capazes de sustentar programas, projetos e ações de qualidade inquestionável. São mais de R$120 milhões investidos por ano na formação de professores. Para o caso específico do Caminho das Artes, por exemplo, só em 2005 foram destinados em torno de R$1 milhão e 800 mil - verba que já beneficiou 118 mil educadores e alunos. Trata-se de um trabalho que, ressaltamos, tem o respaldo do genial autor de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", que, em seu texto "Idéias sobre teatro", publicado em "O Espelho", em 2 de outubro de 1859, afirma: "À arte cumpre assinalar como um relevo na história as aspirações éticas do povo - e aperfeiçoá-las e conduzi-las, para um resultado de grandioso futuro. O que é necessário para esse fim? Iniciativa e mais iniciativa". É isso. Que esse nosso Caminho das Artes prossiga sua jornada bem-sucedida, porque plena de sonhos, realizações, conquistas e esperanças em novos tempos.
Publicado nos jornais Correio Popular, A Tribuna e Vale Paraibano
Leitura: uma odisséia rumo à descoberta
É impressionante como o mar e a leitura estão ligados de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante inveterado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: "Toda a literatura declina de Homero". A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odisséia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enredo. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pessoa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobrimentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.) Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanidade. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito dos grandes navegadores também se apodera de todos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fascinante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, percebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do aprendizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de experiências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo "navegar" ganhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o prazer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acabamos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecnológicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumentamos nossa capacidade crítica, nosso poder de argumentação, de discernimento, de persuasão... Adquirimos a força, a coragem, o entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grande tempestades, turbulências e desafios da jornada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema O Livro e a América, o poeta brasileiro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que apenas iniciamos : "Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n'alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar".
Publicado na Revista E - Sesc SP
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