Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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"DE ONDE PODE VIR VOCÊ???"



Foi como um sonho te ver, o seu sorriso que chamou minha atenção,
logo depois te chamei pra conversar, foi quando bateu forte coração.
Que mulher é essa?
Fala com graça de menina palavras de mulher
conta as dificuldades sorrindo,
e a vida resume a ganhar pão.
Começou a trabalhar aos 12 anos,
e ao invés da mão surrada, unhas pintadas, pele macia e delicada.
Um ar de segurança de quem amadureceu com as mudanças,
ao invés do rosto cansado, a figura de um anjo pintado ..

De onde pode vir você??

Olhar cheio de brilho e esperança,
Voa longe, anseia mudança,
Sonha poder com as próprias mãos fazer,
Um mundo mais justo pra viver.

De onde pode vir você?

Que me tira do sério, faz-me andar aéreo ,
Me faz dos problemas esquecer,
E me da imensa vontade de viver,

De crer numa fantasia, só eu e você...


DE ONDE PODE VIR VOCÊ?

Sou imortal como a noite. Com a interminável luz de minhas estrelas iluminando meu denso véu de escuridão e misteriosidade. Luz do sol, que desperta meu coração ingenuamente infantil, e que enlouquece a todos no despertar exasperado e libertador de uma doce criança..Nas infinitas horas de um segundo,concluindo-se o dia. Em que a luz ofuscante solar é tomada pela fluorescente luz lunar.Criam-se pensamentos,surgem suspiros, e o que parecia ser, torna-se invisível, sob o poder do imponente luar,transformando-se em um delirante enigma aos olhos de um simples ignorante.

Como eu queria estar com você todo dia,todo instante,todo momento.Te dizendo tudo o que sinto sem medo de que você ficasse com medo de me machucar por não saber se é isso mesmo que você quer.Como eu queria poder te sentir perto de mim,mesmo você estando longe.Eu queria que tudo fosse diferente,que cada momento fosse planejado para que nunca fosse esquecido,e que eu pudesse mais tarde dizer a todas as pessoas que não dariam nada por nós dois que eu sou a pessoa mais feliz que tem no mundo,so pelo fato de estar com a pessoa que amo!Mas,as coisas mudam,os sentimentos vem e vão e em uma dessas você continua presa na mesma pessoa,e ela esquece de você para ficar com outra ou até mesmo curti a vida com várias! É a vida,a gente tem que aceita,e nunca perder a esperança de um dia ser amada como eu te amei.

Não o ver o resto de você, está levando o melhor de mim, é um pena que você me derrubou, teria sido bom ter você por perto. Estou tocando a sua pele, e se é apenas uma fantasia, por quê está me matando?

Não sou boa com números. Com frases-feitas. E com morais de história. Gosto do que me tira o fôlego. Venero o improvável. Almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim. Não sou fácil. Não coleciono inimigos. Quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil. Me desinteresso à toa. Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo. Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E - sem saber - busco respostas que não encontro aqui.
Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem - na verdade - a gente é.

O homem completo que todos queremos ser deve ter:
O olho de uma águia - para ver tudo como realmente é;
A força de um urso - para transformar o seu destino;
A fragilidade e o cuidado de uma andorinha - para dar valor a vida;
E a coragem de um bisão - para ser justo.

“Nós”

Somos simples como arroz e feijão
Estranhos, como rato e leitão
As vezes ocos como os cocos

Inteiros como as mudas
Curtos como o tempo
Mas puros como o amor.

Gente

Pessoas boas vêm com o vento...
As pessoas são como o tempo.
Gente que existe pra completar gente.
Gente que eu não conheço, outras quero conhecer. Umas raras me fazem sentir como se as conhecesse desde sempre. Outras mais raras não suporto. As mais comuns eu adoro.
Gente simples...

O amor é como uma criança sorridente, mas quando triste, fica carente, precisando de colo.

Vou deixar este assunto que te aflinge a alma
para deixar-te calma
como pluma que flutua em direçaõ a lua.

ASSIM COMO O SOL ENCONTRA A LUA EM UM ECLIPSCE, EU VOU TE AMAR, ASSIM COMO O MAR ENCONTRA AS AGUÁS, EU VOU DE ENCONTRAR.

Poesia na Escola Pública: Livro “Folheto de Versos”

De como a USP-Universidade de São Paulo, com um Projeto de Culturas Juvenis sob a Coordenação da Professsora-Doutora Mônica do Amaral, trabalhou Poesia e Folclore do Cangaço em Sala de Aula, Rendendo um belo Livreto de Alunos Produzido Pela Mestranda Maíra Ferreira e Colegas.

“Perdi minha origem
E não quero voltar a encontrá-la
Eu me sinto em casa
Cada vez que o desconhecido me rodeia(...)”

Wanderlust, Bjork (Cantora Islandesa)



Com a suspeita midiática culpabilização dos Professores de Escola Pública pela falência da Educação Pública como um todo, o que engloba na verdade suspeitas políticas neoliberais de sucateamento de serviços públicos em nome de um estado mínimo (e no flanco o quinto poder aumentando os índices de criminalidade além da impunidade já generalizada em todos os níveis), quando uma universidade de porte como a USP vai até onde o povo está, no caso, uma comunidade carente da periferia de São Paulo, trabalhando com o corpo discente da EMEF José de Alcântara Machado Filho, fica evidente aquela máxima poética de que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Intervenções em salas de aula, leituras trabalhadas, declamações com suporte afetivo, oficinas de palavras e rimas, trocas, somas, cadências didático-pedagógica num contexto de criação a partir da ótica de um humanismo de resultados, e assim, a Mestranda Maira Ferreira e colegas acadêmicas e mesmo profissionais da escola, e, quando se viu, pronto, estava semeada a leitura, estava plantado o verbo criar no assento poético, e, os manos sim, os manos, as minas, mandaram bem: saiu a produção “Folheto de Versos” como arte final do projeto de ótimo alcance literal e humanizador que é que vale a melhor pedagogia no exemplo.

Sou a favor das chamadas antologias, em que alguém visionário e generoso se propõe a bancar autores novos, temas específicos, tentando juntar turmas, abranger variadas óticas, fomentando a divulgação lítero-cultural de anônimos criadores desses brasis gerais, em nome da poesia porque assim a emoção sobrevive, a arte se torna libertação, e, falando sério, enquanto houver arte ainda há de haver esperança, parafraseando um rock moderno aí.

A escola pública carente, a escola sem estrutura técnico-administrativo funcional, os professores mal-remunerados, e, um conjunto de profissionais de educação segurando a barra pesada do que é mesmo a docência, então, uma luz no fim de tudo apresenta jovens acadêmicos potencializando intervenções em classes. É o caso da Sétima Série (2007), Oitava Série (2008) da EMEF José de Alcântara Machado Filho, que rendeu o livreto – que bonitamente lembra edições de cordel – chamado Folheto de Versos. Resistir na arte é uma criação histórica que tende a mudar planos de vôos, para os alunos carentes. A periferia agoniza mas cria.

Com um enxuto projeto gráfico da Comunicação e Midia-FEUSP, a arte letral composta no Projeto “Culturas Juvenis X Cultura Escolar: Como Repensar as Noções de Tradição e Autoridade no âmbito da Educação (2006/2008, Programa Melhoria do Ensino Público), a Mestranda Maira Ferreira e a Bolsista Técnica Pátria Rabaca foram a campo. Foram a luta. Levaram a universidade ao seio da escola pública, a sala de aula. Daí a aula fez-se verso, o verso lembrou hip hop ou mesmo RAP (Ritmo e Poesia), o verbo poetar virou verbo exercitado, da poesia fez-se o humanismo de abrir espaços, quando e viu, Saravá Baden Powel, a voz da periferia soou suas lágrimas com rimas e contações de realidades escolares.

Trinta e duas páginas de produção poética de alunos. “Chegando em casa, pensei bem/Vou fazer este cordel/Resumir nossa conversa/De maneira bem fiel/Pros alunos do Alcântara/Acompanharem no papel(...) (Pg. 3 Maira Ferreira). Estava dado o mote. Sinais e parecenças. E daí seguiu-se o rumo: Escravidão – Nós Somos Contra o Preconceito (Emerson, Stéffani, Adriely, Paloma), Depois Diogo, Bruno, Roberta in “Sou Afro/Sou Brasileiro/Sou Negro de coração(...)”. Ensinar, passa por ensinar a pensar. Pensar leva ao criar. Criar é colocar amarguras e iluminuras no varal das historicidade e chocar dívidas sociais impagas desde um primeiro de abril aí.

Nesse rocambole de idéias, os achados do projeto: alunos devidamente trabalhados, estimulados, compreendidos, sabem exercitar a sensibilidade muito além de suas rebeldias às vezes com as vezes sem causas.

E daí descambou a criação, acrósticos, versos brancos, rimas e rumos, citações (Rap é compromisso), até liberdades poéticas (O Cangaço e o Bope), rascunhos, resumos, xérox de despojos criacionais em salas de aula, despojos e, quem mesmo que disse que aula tem que ser chata, que sala de aula tem que ser cela de aula? Pois é. FOLHETO DE VERSOS é um achado como documento de um momento, um tempo, um espaço, um lugar, uma comunidade.

Dá identidade a quem precisa. Dá voz a quem se sente excluído. Imagine um país sem divisas sociais. E a emoção de um aluno simples, humilde, podendo colocar no papel – e ver-se impresso – como se no quarador das impossibilidades pudesse tentar reverter o quadro de excluído das estatísticas de dígitos estilo Daslu, para se incluir (certa inclusão social na criação de arte popular, literária) porque lhe foi dado palco e vez, palanque educacional e espírito criativo aguçado pelas sóbrias intervenções, debates cívicos, críticas dialogadas, esparramos de idéia, mas, antes e acima de tudo e sobre todas as coisas, o aluno tendo vez e voz-identidade num livreto que, sim, pode ser a página de rosto de sua existência, colorir o livro de sua vida, fazendo dele um cidadão que quer soltar a voz (precisa e deve soltar); botar a boca no trombone, dizer a que veio, e, sim, se a escola ainda é de certa forma uma escada, quando a sua criação impressa é um documento de identidade de cidadão enquanto ser e enquanto humano. Já pensou que demais?

O canto dos oprimidos.

“Fizemos essa letra com força de vontade/Só queremos expressar um pouco da realidade”(...), in Realidade Não Fantasia (Cesário, Diógenes e Gabriel).

Quando o sol bater na janela de sua esperança, repara e vê “Folheto de Versos” resgata e registra poemas de jovens querendo libertações, porque além de “ser jovem” ser a melhor rebeldia deles, há corações em mentes querendo mais do que ritmo e poesia.

A dor dessa gente sai no jornal e os seus cantares joviais oxigenam perspectivas, arejam possibilidades.

“Uma aurora a cada dia” diz a Canção do Estudante do Milton Nascimento.

Há coisa mais bonita do que o sonho?

-0-

Poeta Prof. Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.bnr
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
(Texto da Série: Resenhas, Críticas e Documentos de Lutas e Sonhos)
Blogues: www.portas-lapsos.zip.net
ou
www.campodetrigocomcorvos.zip.net

Tudo começou como numa brincadeira,eu olhei pra você,você olhou pra mim,e algo estranho aconteceu em nossas vidas,e tudo aquilo que era uma brincadeira foi se tornando em um grandeamor,você se dedicava toda em todos os momentos para dar-me toda felicidade que eu procurava nas outras pessoas e não achava,e vocêalí,junto a mim sempre carinhosa e atenciosa,dedicava-se mais e mais.
Hoje eu não tenho você,e a minha vida se transformou,o que era belo,já não tem tanta beleza,as coisas deixadas por você ainda guardam sua lembrança,as flôres que você plantou em meu coração morreram,assim como toda a felicidade que você deixou.
Muito obrigado por me amar.

AMOR COM LIBERDE

existia um homem que possuía muitos pássaros.
Como vivia só, esses animais eram como filhos.
Gostava de todos, mas, havia um,que lhe era especial.
Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai. O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção
e durante longo tempo, sua única companhia.
Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente. De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão.
Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! " Não vou soltá-lo" ! Concluiu. Algum tempo passou, e o animal foi definhando
cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou
a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste...
Na manhã seguinte, o bom homem acordou
com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos. Com as pessoas acontece da mesma forma.
Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às passagens abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

Algum dia

Ninguém nunca te disse
Como ser tão imperfeito
Você tem tão pouca chance
De alcançar o seu destino
É fácil fazer parte
De um mundo tão pequeno
Onde amigos invisíveis
Nunca ligam outra vez

Talvez até porque
Ninguém ligue pra você

Se você quer
Que eu feche os olhos
Pra alguém que foi viver
Algum dia lá fora
E nesse dia
Se o mundo acabar
Não vou ligar
Pra aquilo que eu não fiz

Faz muito pouco tempo
Aprendi a aceitar
Quem é dono da verdade
Não é dono de ninguém
Só não se esqueça que atrás
Do veneno das palavras
Sobra só o desespero
De ver tudo mudar

Talvez até porque
Ninguém mude por você

Na Cama

Como dizer quem come, se quando nos amamos, temos a mesma fome?

Olha amor, vê como eles mergulham fundo e vão mais longe pra te ver. Só trago comigo a certeza de que o tempo sempre muda, os ventos sempre transitam e um dia desses você vai ter que voltar. Vai cair em si e ver que a sua próxima terra firme já é um território meu. Mas até lá o amor já terá me dado tantos caldos que eu estarei te esperando, exausto, com o pé na beirinha d’água, jogando pedrinhas que nem ferem mais o mar.

Não volte atrás agora, espere procure aprender como se faz.

O Direito tem como Premissa maior à busca incessante do conhecimento e da verdade, utilizando-se da hermenêutica para encontrar na Lei e nos costumes da sociedade, as soluções para os conflitos da humanidade, proporcionando aos homens sabedoria e paz social. Vincula-se, a título de justificativa a essa busca frenética pelo conhecimento, uma aplicação mais justa e equilibrada da Lei e do Direito.

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Hoje nada é como foi ontem...
Queria que os sentimentos se aquietassem
Não variassem
Que não se misturassem
Nem todos os dias somos felizes
Mas todos os dias somos aprendizes
Dessa vida que nada nos dá e tudo nos tira
Por muitas vezes isso me provocou ira

Tudo é inconstante e inesperado
E por muitas vezes eu estive errado
E por muitas vezes quis errar mais
Decepcionar seja quem for ate mesmo meus pais
Para mostrar que sou imperfeito
E que estou longe de não ter defeito
E essa idéia me traz uma certa desculpa
Para nunca ter culpa...

Hoje a tristeza veio para ficar
E me maltratar
Haja o que houver hoje ela me domina
Hoje ela será minha sina
Que terei de carregar
Mas será que amanha ela ira passar?

Há raiva hoje dentro de mim
Há um descontentamento sem fim
Ao qual não sei de onde veio e nem para onde irá
Mas tenho esperança que como tudo na vida passara

E dará lugar a uma felicidade sem fim
Isso é um sonho que não agrada só a mim
Sei que é patético
E sem qualquer chance de ser hipotético
Mas sonhar ainda não me custa
E aproveitarei a única vantagem dessa vida injusta !

Delírios por ti

Eu não só quero-te
Como eu te preciso.
Tua simples presença me alucina
E tua humilde afeição me fascina.

Sou como uma caixinha de surpresas, nunca sei o que encontrarei nela, mas seja lá o que for, será eu.

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