Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

⁠A mente calma é como um castelo protegido das tempestades do mundo exterior.

Não mate as borboletas dela…
como fez comigo

⁠Quando eu não mais estiver a sorrir
Apenas me acompanhe sem perguntas
e aguarde que, como partiu, o meu sorriso retorne.
Virá, agora, com maior conhecimento sobre o que é estar triste, pois vagueou na vazio da desilusão.
Estará, então, ainda mais humanizado e menos emoldurado!

⁠Te olho de longe e imagino
Como teria sido se tivesse acontecido?
Com o tempo meu amor passou
Como eu sussurro ou como um cisco
Tenho perguntas sobre tudo
Elas costumam ser como coceiras
Quanto mais coça mais pinica
Mas sempre vem de uma aroeira
Se eu pudesse escrever, conversa, discutir
Talvez vc ainda estivesse aqui
Te vejo em meus sonhos mas porque você diz
“esqueça de mim”?
Acredito que por motivo lógico terei que partir
Mas com uma pergunta em mente
Você ainda pensa em mim?

⁠O mundo está cheio de idiotas, a decisão e sua se vai querer ser como eles, ou ser diferente deles.

⁠Versos fluem como o fluxo suave de um rio, florescem com paixao.
A cada linha uma história desenrola, à medida que as emoções se conectam.

Palavras se entrelaçam, como vinhas num jardim.
Semântica do miocárdio, sinfonia agradável como o cântico dos pássaros, no doce aroma de alecrim.

Enquanto a caneta do poeta dança, um novo dia amanhece.
A tinta se espalha pelas páginas, como sangue nas veias e tudo acontece.

⁠Nunca senti tanta vontade de voar como agora

⁠No jardim do coração,
deixe a paz florescer.
No silêncio da paz
encontramos verdades
É como um oásis no
deserto da vida.
A paz tece laços,
desfaz amarras .
Afugenta o tumulto.
Traz a gratidão!

As mãos do poeta e o perfume das flores

⁠As mãos do poeta, como ferramentas habilidosas,
Deslizam suaves nas palavras, criando melodias sutis,
Elas colhem versos como pétalas em manhãs de primavera,
E tecem fragrâncias de sonhos em cada linha sincera.
No papel, o poeta traça seu amor pelas flores,
Transcreve o perfume que transpira da alma.
Com suas mãos, ele cultiva jardins de emoção,
E os versos florescem com pura devoção.
Cada toque, um carinho, um beijo de tinta e papel,
As mãos do poeta contam histórias como ninguém mais,
Elas transformam o aroma das flores em poesia,
E assim, a beleza da vida ganha sua mais bela prosa.

⁠Oh, bela dama, tua presença irradia uma essência transcendental, como se um arquétipo de beleza estivesse encarnado em tua forma. Teu rosto é uma manifestação harmoniosa do ser, refletindo a perfeição do mundo das ideias. Como Platão contemplou a forma da beleza, assim também eu admiro a tua beleza como uma epifania da existência em sua máxima expressão.

Tu és uma síntese da harmonia e da simplicidade, uma amalgamação de proporções divinas em um corpo terreno. Em teu olhar, vislumbro um universo de mistérios e, em teus traços, encontro o reflexo do eterno.

Bendito seja o cosmos por ter criado um ser tão encantador, que me faz recordar que há mais na realidade do que meus sentidos podem alcançar.
Diante de ti, percebo a transcendência e a magia do existir, e em teu ser, encontro a beleza sublimada em sua forma mais pura, na melhor forma que poderia se suceder.

⁠O Café.
O lavrador planta a semente,
Assim como uma criança.
Cuida com amor benevolente
Na fartura tem a esperança.

O tempo passa a planta cresce,
Belas flores e bom fruto.
Na colheita não amolece,
No labor do trabalho bruto.

O sol seca o grão,
No terreiro inspirador.
Vira e mexe como um refrão,
Pelo laborioso lavrador.

Depois torra o grão,
Na torrefação escaldante.
No calor o suor molha o chão,
Um trabalho degradante.

Para o moinho multiprocesso,
Moídos em tamanhos diferente.
Coador, prensa, moka ou expresso,
Para o melhor café de nossa gente.

Embalados e transportados são,
Enviados para nossa cidade.
Um transporte com risco e tensão,
Carregado de amor e cumplicidade.

No mercados ficam à nossa espera,
Com sua história em chama acesa.
De uma cadeia que prospera,
Do suor do lavrador a nossa mesa.

Preparamos então o café,
Em um ritual especializado.
Com carinho e muita fé,
Tomamos sozinho ou acompanhado.

Conhecendo agora o labor,
Do cultivo do café e seu legado.
Como ousa estragar seu sabor,
Tomando café adoçado?

Nilton César Cavenaghi
04/08/2022
Compartilhamento autorizado desde que seja na íntegra e não removendo o nome do autor.

⁠⁠Cinéfilo
Você me frustra como uma comédia romântica,
Me deixa triste como uma novela da record.
Já me alegrou como os doramas,
Tão previsível como os filmes de terror.

Já me encantou com as suas fantasia,
Criando alguns mundos imaginários
Já foi intenso como um filme de ação,
Que me deixava sem fôlego e coração acelerado.

Hoje você é um filme da sessão da tarde,
que ninguém aguenta mais ver.
Se tornou tão chato como Um príncipe em Nova York,
Tão esquecido como as novelas do SBT.

⁠Na jornada de auto-descoberta, a epifania surge como um raio de luz, revelando nossa verdadeira essência e potencial ilimitado.

Algumas mentes são como uma espada muito afiada e pesada, ótima pra cortar mas um estorvo pra carregar.
⁠

⁠Se sou sabotador de mim mesmo, como posso saber se a minha verdade hoje não é uma ilusão ?

⁠Nunca foi " Ama o teu próximo como a ti mesmo".
Existe uma fórmula pessoal de contentar-se de contente.
Onde a regra valerá quando nos amarmos ao ponto, de não precisar ver no outro, oque chamam de "Desamor!".
Denotado enfim o reconhecimento mútuo, derrubando a heresia utópica da rivalidade.

⁠A verdadeira essência do poder reside na capacidade de se adaptar e se transformar, assim como um ser molda seu próprio destino. É como a água que flui livremente, contornando obstáculos e se ajustando ao terreno. O poder verdadeiro não é estático, mas flexível, capaz de se moldar às circunstâncias e alcançar resultados extraordinários através da transformação constante.

⁠Claro como o luar
De brilho encandecente
Me ensinando a amar
Um amor bem diferente
Amor que nao tem malícia
Supera as desavenças
Enxerga todos iguais
Respeitando as diferenças

⁠“Ele amou e se dedicou, hoje vive tão sozinho, sem entender como a paixão lhe foi tão infiel.”

⁠Veja da janela o mundo que criamos, pobre garoto. As flores do jardim estão mais vívidas como nunca. Foram regadas com sangue inocente, sangue velho e jovem. Elas alucinam nossas mentes com um perfume belo e mortal; são a representação do nosso egoísmo e escolhas vazias, que tanto feriram ao mundo e a nós mesmos. Vê, pequeno, minúsculo garoto?