Colo de Mãe
COLO DE MÃE
Ralei os joelhos no chão da escola
Estava correndo brincando com a bola.
Doeu e chorei por mais de uma hora.
A dor dos joelhos ralados
Quase que não ia mais embora
Mas quando minha mãe chegou
Trazendo na sua bolsa um quilo de amor
Pense em uma coisa ligeira
Na mesma hora a dor passou.
O menino se abraçou na mãe
que saiu, muito atrasada
correu pro colo do pai
que tinha a agenda lotada
entrou no quarto do irmão
que gritou um sai irritado
pediu mamá pra babá
que tinha serviço atrasado
então, deitada, pertinho do sofá
o menino viu a cadela
que olhava ele com o mesmo olhar
que ele deu pra mãe
deu pro pai
deu pro irmão
deu pra babá
- deitou pertinho dela
"Eu me lembro do conforto que era o colo da minha mãe
Eu me lembro a oração pedindo pra multiplicar
O alimento tão suado e tão pouquinho
Eu me lembro, minha mãe se escondia pra chorar.
Eu me lembro da labuta que era a vida da minha mãe
Eu me lembro, madrugada ouço passos ela levantou
Tão sofrida e tão enferma mais tem que lutar
Eu me lembro quantas vezes eu chorava pra ela me levar.
Eu me lembro...
Eu me lembro dos brinquedos que ganhei quando criança
Eu me lembro dos castigos e das surras por amor
Tanto esforço e sacrifício só pra eu estudar
Eu me lembro a minha mãe dizia: filho, as tristezas que eu passei você não vai passar.
Eu me lembro...
O tempo então passou, o mal me enganou e eu fui tristeza
Eu fui decepção, eu magoei o coração de quem tanto me amou
E no momento em que eu estava mais sozinho
Em uma estrada só de lama e espinho
Eu me humilhei, me arrependi e então voltei.
Eu me lembro...
Eu me lembro a minha mãe com a lata d`água na cabeça
Eu me lembro da minha mãe saindo do hospital direto para trabalhar.
Eu me lembro..."
Sinto tanta, mas tanta falta da minha mãe (nega Ana)..... já faz 08 (oito) anos que ela partiu... mas parece que foi ontem... ela nunca duvidou de mim... ela sim acreditava em mim...
Aproveite, desfrute da presença da sua mãe, de o devido valor, fale que a ama, antes que seja tarde, por que depois que ela se for, não terás como... ficara somente as lembranças e as palavras que não foram ditas....
Uma família é como um colo de mãe pra mim. Acalenta minha alma. Ela pode estar longe, não ouvir a voz. Mas quando uma decisão chega, uma dor nos acomete, a solidão que se submete ou um medo que nos enfraquece, a nossa memória nos cutuca e às nossas raízes nos remete.
E foi assim, no colo da minha mãe que eu chorei. Chorei um choro desesperado, cansado. Um choro pedindo por proteção, por piedade. Um choro pedindo refúgio. Me senti tão pequeno, tão indefeso, tão frágil. Minha vontade é desistir de mim. Não quero mais viver nesse mundo sombrio cheio de pessoas malvadas. Não quero mais me machucar e correr atrás de quem nem sequer lembra que eu existo. Eu sou um idiota. Idiota que quer ir embora. Mas ir embora não da vida, de uma ou duas pessoas. Mas ir embora pra sempre, de todo mundo. Cada dia que passa, eu cogito mais essa ideia. Eu preciso me encontrar. Estou perdido, sem rumo, sem amor e sem coração. Estou em prantos, cada vez mais desesperado.
S I M P L E S A S S I M
O melhor abrigo é o colo de mãe.
A melhor escolha é a que te faz feliz.
A pureza vem do sorriso de uma criança.
Na chuva de verão ela linda dança.
A simplicidade tem mais sabor.
Eu e você, juntos seja onde for.
Menos acordes, mais verdade.
Mais empatia, menos vaidade.
Competição ou cooperação?
A fortaleza é construída na união.
Existe mérito em uma corrida desigual?
Poucos cruzam ilesos a linha final.
Mãe palavra aveludada que meu coração acalma, quantas vezes encontrei consolo em teu colo e minhas lagrimas secastes e meus joelhos curastes?
Mãe palavra sublime que por mais que o mundo vire as costas ela seu colo oferece com amor e ternura.
E quatro letras escrevem teu belo nome Gina minha querida maezinha.
Minha mãe é a natureza e cada criatura dela os meus irmãos. Ao ventre e ao colo dela pretendo eu um dia a voltar.
Sons da madrugada (2)
A chuva mansa, na madrugada, quer me ajudar.
Como acalanto de colo de mãe,
Ela canta: dorme!
Em seus braços, sou criança.
Todavia, ambulâncias, na rua, se afligem.
Agora são muitas, tão próximas...
Arrancam-me do repouso sagrado
Levam-me aos sons do sofrimento alheio.
Liberto-me dos sons internos,
Consigo ouvir além.
Contemplo gritos que não vêm de mim,
Mas são meus. Sou um com aqueles que clamam.
Será que durmo?
Ou só agora desperto?
Os sons são tão perturbadores...
Como não os ouvia antes?
Som do sofrimento gerado pelo desprezo,
Som de exaustão causada pela humilhação,
Som atormentado por sentir o menosprezo,
Som do abatimento e da submissão.
Tantos sons na agonia terrível da noite insone.
Quatro e vinte, marcam os ponteiros
Há algo que esta questão solucione?
Lamentos ecoando no escuro traiçoeiro?
A chuva, dentro de mim, escorre pelos olhos
Lá fora, agora, a chuva chama.
Como instrução ministrada por mãe,
Embora mansa, clama: Levanta!
É o que permanece!
Só a chuva mansa.
Desperta-me e chama-me à ação.
A chuva... Avante!
É no colo da mãe q a gnt encontra conforto, segurança, proteção e confiança. A mãe tem uma maneira doce de nos apresentar o mundo, o mundo não ensina com a mesma doçura q a mãe ensina. Muitas vezes a gnt teima e quer ir contra o q ela nos fala, mas a sabedoria de mãe é algo sobrenatural. A gnt não pode ser aquele tipo de mãe q vê o filho errar e finge q nada aconteceu e não orientá-los, pq Mãe carrega uma responsabilidade muito grande , *principalmente a de ensinar* o q é *certo e justo* e o q é *errado e consequente.* Uma mãe deve sempre ensinar seus filhos a não fazer aos outros o q não gostariam q fizessem c/Ele mesmo. A gnt orienta, dá as 🔧 ferramentas e ensina-os como usar, o livre árbitrio e suas as escolhas são sementes q vão frutificar. Pq a colheita é nossa mesma. O mundo está torto, mas a gnt pode tentar melhorar p/ tentar endirereitá-lo. Pessoas mtas vezes são cruéis, mas a nossa força interna em ser firme é o q nos define. Ser mãe é ser fortaleza, isso é sublime. 💋
OXUM OLHA TE FILHO
Oh! mãe Oxum, senhora doce.
hoje eu meu coração grita querendo teu colo.
Se me ouve bem baixinho, meus sussurros!
Tu sabes como me sinto tão pequeno agora.
mãe o mundo parece tão pesado.
Oh! mãe Oxum, pega-me, balança-me no seu a yê yêô.
deixa mergulhar no seu afago e no seu véu.
Porque, quando tu me renovas, eu te transbordo amor.
Porque tua luz é meu sol dourado.
Como mãe nunca nega olhar fraterno a quem te procura.
Gratidão por ser filho teu.
Nas tuas águas sou peixinho que nada ligeiro.
Sou a folha no rio que mergulha ao fundo.
Sou a força da correnteza que desagua em diferentes direções.
Acalma meu coração com teu canto e se eu choro te fazendo suplicas é porque tenho em ti o amor tão grande que não cabe em mim.
Ora yê yêo !! Mamãe Oxum!
A gastronomia e um portal que te leva ao ceu...
Te carrega para o colo de mae...
Te transporta de volta ao quintal da VOVO no meio das brincadeiras com primos ..
A gastronomia e um amor com cheiro e cor
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