Coleção pessoal de ricardovbarradas

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⁠O verdadeiro conhecimento da arte, nunca existe longe do grande conhecimento da historia e da cultura.

⁠Eu por criatividade e rebeldia costumo inventar palavras, em português poético, sobre emoções que o meu coração sente e não existem.

⁠A verdadeira religiosidade de cada um, incide na capacidade de perdoar e pela fé na justiça divina "mansificar" seu coração.

⁠Qualquer ser só pode escolher sua sexualidade quando tiver idade suficiente para responder civil e penalmente, sobre suas escolhas e transgressões.

Ser humilde e fazer o bem generosamente em todos os lugares, pode ser um árduo e penoso caminho pois suscita a desconfiança, o ódio, a incompreensão, o despeito e a inveja de muitos, por ser diferente na vida no bom caminho da luz.

⁠Nem todos os nossos movimentos são só para este momento, alguns mesmo que muitas vezes imperceptíveis no agora, são para irem além mais, para toda eternidade.

⁠Felizes dos que são livres e abertos ao novo. A liberdade em vida é não estarmos presos a grupos de velhos conceitos congelados como também as correntes de pensamentos estereotipados. A vida é soberana por mudanças.

⁠A alma é circuncisa a fenomenologia existencial de cada corpo físico mas o espirito é eterno e livre, parte indivisível do todo que sempre existe.

⁠O Marco Temporal indígena só se justificaria se fosse criado em contraposição um royalty para todos os povos originais anterior as demarcações coloniais. O Povo do Cocar, são os verdadeiros habitantes de nossas terras brasileiras.

⁠Temos que fomentar o estudo das ancestralidades indígenas nas universidades, não basta oportunizar cotas para as diferentes nações indígenas no ensino superior, é necessário conservar e resgatar culturas, mitologias e filosofias originarias.

⁠As lutas indígenas tem um pertencimento originário e é e sempre foi uma questão de estado, desde do Brasil colonial.

⁠A cultura sempre está em movimento, não existem culturas congeladas.

o artista ⁠Moacir Andrade foi o meu maior mestre sobre as cores da Amazônia. Tudo de um jeito simples, como é típico de quem sabe, entre os igarapés, igapós e balneários da Grande Floresta. Suas palavras embebidas de magia do dia a dia, das que se encontra por esperança nas populações ribeirinhas ecoam no meu imaginário nas noites de lua cheia.

⁠As artes plásticas da Amazônia, inicia com M, de Manoel Santiago e de Moacir Andrade, por felicidade ambos foram meus mestres em vida e eternos amigos. Aprendi a amar a grande floresta, suas paisagens, a mitologia e lendas com os melhores mestres da cultura, filhos honrados que a terra amazônica brasileira gerou.

⁠O autista é um ser super especial pela sua hipersensibilidade em vida. O som deve ser baixinho, a luz na penumbra, o toque só por carinhos e nunca olhe de frente para ele, aguarde ele olhar. O autismo é uma boa oportunidade para uma reflexão de desaceleração interior, é como o contemplar em silencio das águas brandas que deslizam vagarosamente pelos córregos em sinfonia abundante dos belos sons da natureza.

⁠Distante do medo tolo de muito se dar, viver as relações em conta gotas, é um desperdício de tempo e de desejos, pois isto não te preserva e nem te anônima se, inexiste como um personagem sem autor, fica a mercê das circunstâncias no próximo ato, isto é fato e te fragiliza ainda mais.

⁠Não guarde desejos que te umedecem, pois se amontoar demais eles viram um oceano e um dia vão te afogar.

⁠O preto é covarde quando não busca sua própria negritude assim como o branco também o é, quando se afasta da sua própria "branquitude", a cultura de cada seguimento étnico e histórico é o passaporte mais digno, para o ser diferente fortalecer sua própria identidade e encontrar sua humanidade comum dentro da imensa universal diversidade.

⁠A verdade para analfabetos soberbos, ofende. Algumas almas cativas são maus por natureza e as inverdades admitidas são alicerces, fragmentados de suas cômodas mentiras.

⁠Ainda que eu ande nesta dimensão pelo vale das sombras e da morte, entre as invejas e as injustiças, não temeria mal algum, porque tu, Altíssimo estás comigo, sempre. Quão bom e suave seria que os todos irmãos por sua luz, vivessem na verdadeira união. Seria como o óleo virgem precioso colocado sobre a cabeça que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e que desce à orla de suas vestes brancas, do linho mais puro da colheita, seria como o gelo e o orvalho do Monte Hérmon que desce sobre os Montes de Sião; porque ali o Altíssimo, ordena a bênção para todos e a vida para sempre.