Coleção pessoal de pensador
Meu conselho é que você escreva o livro que gostaria de ler. Imagine-se entrando numa livraria e encontrando o livro perfeito. O livro que você compraria logo de cara. Como ele é? Sobre o que é? Qual é o gênero? Esse é o livro que você deve escrever. E, acima de tudo, escreva a verdade. Escreva o que você sabe, e seja convincente. Não estou falando de escrever não ficção (...). O que eu quis dizer é: escreva a verdade sobre a vida, qualquer que seja o gênero.
O destino é que manda. E não tem prévias. Tudo o que podemos fazer é esperar para ver o que acontece.
Aquilo aquece seu coração, pensar em si mesma como integrante de uma comunidade, mesmo que não seja uma comunidade da qual ela teria escolhido fazer parte.
Naquele exato momento, é seu único objetivo na vida, o único final feliz que ela deseja. Apenas continuar.
Eu também adoro finais felizes. Então inventei muitos deles. Mas agora eis a ironia: não posso inventar um final feliz na vida real para mim.
Se o mundo sempre vai ver uma raposa como traiçoeira e não confiável, não faz sentido querer ser outra coisa.
A vida não é igual a um desenho onde você canta uma música e os seus lindos sonhos magicamente vêm à tona.
Nós todos temos muito em comum. E quanto mais tentarmos entender uns aos outros, mais diferenciados cada um de nós será.
