Coleção pessoal de pensador

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⁠Aparentemente, posso sair do meu PDO, ou país de origem (...), mas não consigo sair do meu próprio caos.

⁠Não estou mais sonhando com uma nova vida, estou vivendo.

⁠A inquietude é o que me mantém vivo, criativo, com vontade de fazer mais.

⁠No fim, a vida é feita de conexão – com a família, com a equipe, com o cliente. E essa conexão é o que dá sabor, não só ao prato, mas a tudo que a gente faz.

⁠A gastronomia tem um poder enorme de transformação. É através da comida que a gente fala sobre cultura, respeito, inclusão, saúde, sustentabilidade. Um restaurante pode ser um espaço de acolhimento, de troca, de reflexão.

⁠Eu acredito que o chef, hoje, não é só alguém que cozinha. A gente tem voz, tem alcance, e isso vem com responsabilidade.

⁠Cozinha é trabalho em equipe – se um desaba, o sistema todo desanda.

⁠A saúde mental precisa ser levada a sério. Um time só rende bem se estiver equilibrado, e isso vale pra qualquer área.

⁠Cozinhar é organização mental e estratégia.

⁠Comida não é artigo de luxo!

⁠por que será que dizer um adeus nunca ensina a dizer o próximo? é horrível ver alguém diminuir e aumentar de tamanho dentro de você. além do mais, quando uma pessoa se afasta ela parece se tornar mais verdadeira no momento exato em que parte. e você nunca terá aquela pessoa que mora na pessoa que você costuma ter.

⁠se não souber viver, se não souber que a vida não é coisa muito grande para ninguém, tudo lhe parecerá pouco, e quando estiver diante de algo verdadeiro estará cego demais para notar.

⁠Foi o que ela disse.
(Michael Scott)

⁠Eu não “escrevo”, eu componho, construo, crio, o que pode, no entanto, nada garantir.

⁠Morreu-me

Morreu-me o visto como palavra,
luminosidade intercalada
pelo raio entre os azuis
com os trovões

Eis-me aqui por dentro: o que captei
fez com que eu perdesse um de meus centros

Um peso oco soa na cabeça
como um lamento

⁠Quase

Em mais uma troca
oca de mim para mim
mesmo entretanto oscilei
e o silêncio revidou

subi um degrau
reverso visível
como que num encanto
sapos no estômago

ratos nas entranhas
pus na medula
Duro como ferro
e inexpresso

cavei um espaço
no mármore
um bálsamo não me alçou
emérito despedido

o sol do dia
finalmente me persuadiu
à tarde, no Jardim Botânico
Poesia Pura,

Floribunda,
haste com espinhos –
vermelha, branca
rosíssima, como flor

⁠Ó, poeta

fiz tão pouco
publiquei tão menos
nem sei se posso
proclamar-me poeta
I, too, dislike it
enfim
um escritor
que mal escreve
bom pranto
para as ironias
baratas
e um “poeta”
entregue às traças
chegarei à velhice
sem aprender nada
era virar
um purgante insuportável
minha meta
mas nem isso
terminam chegando perto
de mim
e batendo nas costas
ó, poeta

⁠Uma Ideia

palavras não matam
nem provocam inverno atômico

e na voz do poeta
(abelhas na colmeia)

podem até conter uma ideia

⁠No fim das contas, a nossa presença neste mundo é só de passagem. A única coisa que eu sei que vai ficar quando a gente for embora será aquilo que fizemos por amor, os corações atingidos por nós e as vidas que tocamos.

⁠Aceitar a realidade e trabalhar duro é o único caminho para o sucesso!