Não leve ninguém a sério até se sentir assim.
Paixões, sonhos e planos são incomensuráveis quando fazem o bem a duas almas que se encontram.
Apesar da importância de esboços e planos, as pegadas demarcam melhor o caminho e compõem o mapa de lembranças e reflexões.
A finitude da vida cultiva a essência da humildade.
O planejamento em demasia estrangula a espontaneidade.
Estar na janela, aguardando o inesperado, é paradoxo certeiro.
É imprescindível envolver-se nas tarefas de ser e se conhecer ao invés de julgar os demais.
Pluralidade e identidade são matizes que dão cor à alma cuja existência é poliforme.
Na dança das certezas, somos conduzidos pelo movimento de constante renovação.
Apegar-se a uma casca ideal de si mesmo é deixar de vivenciar mudanças inerentes ao amadurecimento.
Os estratagemas utilizados para enfrentar o cotidiano são perecíveis.
Para fazer luzir a joia da empatia é preciso poli-la com essências de tolerância e compreensão.
A incompletude e o infindável processo de aprendizagem são fios que tecem a roupa da humanidade.
Desafiar a faqueza é acolher a si mesmo, com generosidade, reconhecendo as próprias limitações.
Tenta-se, sem sucesso, com pequenos truques e caprichos, dominar a vida.
Para driblar sentimentos, preenche-se o tempo à exaustão.
A demagogia esbarra no discurso conservador e cai no colo da libertinagem.
Assumir-se é estar nu em um pesadelo, que se inicia após um striptease autoinduzido.
Determinados fracassos são portas de saída de descaminhos ou etapas equivocadas.
Quem só vê instabilidade e caos não enxerga a longo prazo.