Coleção pessoal de marcotulio

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⁠Para estabelecer conexão, expor a própria vulnerabilidade ao admitir os próprios erros em outras situações faz com que quem dá o feedback seja visto como alguém humano, que também erra, o que favorece a aceitação do ponto de vista apresentado ao colaborador e aumenta as chances de mudança de comportamento. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Feedback constante, isto é, comunicar a opinião do dono ou superior imediato sobre as ações de quem trabalha na empresa é fundamental para que possam corrigi-las ou se manterem motivadas com o reconhecimento do trabalho bem feito. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠⁠Todos nós passamos por momentos de decisão em nossas vidas. Com o colaborador de uma empresa não é diferente. Durante sua vida, ele opta por ficar ou ir embora, seja por conta de morar em outra cidade, nascimento de filho, oportunidade em outra empresa, criação de negócio próprio, entre outros fatores. O vínculo emocional pode ser o fiel da balança. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Todos nós passamos por momentos de decisão em nossas vidas. Com o colaborador da sua empresa não é diferente. Durante sua vida, ele opta por ficar ou ir embora, seja por conta de morar em outra cidade, nascimento de filho, oportunidade em outra empresa, criação de negócio próprio, entre outros fatores. O vínculo emocional pode ser o fiel da balança. Tanto que o turn over, ou seja, a rotatividade de pessoal é indicador de engajamento das pessoas com a empresa. Caso as ações negativas por colaboradores não sejam repreendidas, poderá ocorrer o mesmo que acontece com um pai que não impõe limites aos seus filhos, cria-se um pequeno tirano em casa. Faz o que quer, a hora que quer, se assim quiser. Como o colaborador que chega a hora que deseja, atende o cliente de qualquer jeito, entrega um serviço medíocre. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Na primeira fase de um negócio, ocorre a validação do modelo de negócio e da competência do empreendedor no quesito execução. E como passar para a próxima fase? Contratação de mais pessoas e bons números. Consistência das vendas ao longo do tempo também é sinal de evolução. Houve ocupação de uma fatia do mercado. Nessa transição, o empreendedor adquire novas habilidades, em que se torna também empresário. Como empreendedor, ele identifica e gera riquezas, cria o negócio, comunica sua visão e demonstra ousadia. Como empresário, torna-se mais racional e se baseia em argumentos concretos para tomar suas decisões e fazer a empresa crescer e prosperar. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Adaptação. A grande lei da sobrevivência em qualquer negócio. Ou ainda melhor do que apenas sobreviver, acerte as próximas tendências e avance 10 casas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠É fundamental pivotar. Pivotar é girar, adaptar. Mudar a direção, a abordagem do negócio para se ajustar ao cliente e à demanda do mercado. Pivotar não é desistir. É fazer as peças se encaixarem. Modificar o público-alvo, a localização, os canais de venda, o foco ou a abrangência da solução a ser entregue no final. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Na grande maioria das empresas, na pré-fase, não há plano de negócios ou planejamento de longo prazo. Somente ação e coragem para assumir riscos na raça. Exceto no caso de disrupção, ou seja, modificação relevante dos paradigmas do mercado, o que costuma acontecer com a entrada no mercado por startups, a competição inicial será muito acirrada. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠A primeira fase de um negócio é a mais difícil e a vontade de desistir diante das dificuldades vem frequentemente bater à porta. Porém, são essas dificuldades que tornarão o empreendedor inicialmente fraco, forte, a partir da sua decisão de continuar, apesar dos pesares. A sua decisão obstinada define o seu sucesso. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠A própria empresa costuma ter a cara do dono. Se ela for organizada, provavelmente seu proprietário é organizado. O próprio ambiente físico tende a ser o espelho de seus pensamentos e ações. Em algumas pequenas empresas, o seu dono não tem nem espaço próprio para si, o que revela sua preocupação exclusiva em fazer com suas próprias mãos a roda girar, apenas como mais um colaborador. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠A cultura é divisora de águas entre uma empresa que segue em frente e aquela que ficará pelo caminho. As pessoas são influenciadas pelo comportamento de seus líderes, que constroem essa cultura de modo imperceptível. As pessoas tendem a se adaptar ao comportamento que se espera delas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Cultura é algo que há tanto em uma pequena quanto em uma grande empresa, também, em uma casa onde mora uma família, em uma cidade e também em um país. Cultura é a forma como nós pensamos, sentimos e agimos em relação à empresa, família, cidade ou país, bem como às pessoas que a compõem. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Comportamentos desviados na empresa abrem fissuras nos valores e princípios que conectam as pessoas à causa da empresa, fazendo com que um salário um pouco melhor o faça optar por outra, além de impactar diretamente a cultura da organização.(Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Muitas das pequenas empresas não podem se dar ao luxo de rescindir o contrato, pois em alguns momentos não tem como pagar para mandá-lo embora ou mesmo que tenham esse dinheiro, na maior parte das vezes essa pessoa faz muitas funções e mandá-la embora pode colocar todos em apuros. Também, pode ser o caso do colaborador saber tanto sobre o funcionamento da empresa que o dono fica refém desse colaborador, ou melhor, de suas habilidades e conhecimentos, ainda que ele cause problemas de relacionamento com os demais integrantes da empresa. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠As grandes empresas, apesar do impacto de qualquer crise costumar ser proporcional ao tamanho do negócio – como por exemplo jogar um gato do terceiro andar de um casa certamente será muito menos traumático do que soltar um elefante dessa altura – grande parte delas tem caixa e uma válvula de escape que permite cortar custos fixos da noite para o dia, ou seja, demitir muita gente. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Devemos enxergar um negócio também como um investimento em que se busca rentabilidade e com o risco próprio de suas atividades. Melhor investir naquilo que se conhece e ter o retorno esperado do que navegar por águas desconhecidas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Seja uma grande corporação ou a padaria do seu Zé, toda empresa é igual e diferente entre si. Em maior ou menor grau, negociam com pessoas, ofertam um produto ou serviço para o mercado, entre várias outras similaridades. Já no que diz respeito às diferenças, essas são realmente significativas. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠O pequeno negócio, na maioria dos casos é muito mais sensível às variações do mercado, principalmente por não ter reservas substanciais que consiga fazê-lo permanecer sem faturar por muito tempo, além de que grande parte do seu patrimônio está investido na sua própria empresa. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠Empresas profissionais criam lideranças em todas as áreas e compreendem que o erro das pessoas, desde que não repetitivo, é benéfico para o crescimento e amadurecimento das lideranças internas. No entanto, importante destacar que colaboradores que assumem maiores responsabilidades, caso não sejam valorizados e estimulados a crescer, mais cedo ou mais tarde, costumam seguir dois caminhos: tornam-se empresários e viram concorrentes ou migram para a concorrência ou outra empresa que ofereça melhores e maiores oportunidades. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

⁠A diferença entre algumas empresas dá-se principalmente porque são, em sua maior parte empresas amadoras e não profissionais. A diferença na ponta da lança, isto é, para o cliente, costuma aparecer em pequenos detalhes, muitos deles apenas perceptíveis no nível inconsciente, porém, que são fatores determinantes para o cliente entre comprar ou voltar a comprar o produto ou contratar o serviço demandado. Esses detalhes vem de um trabalho de bastidores consistente feito por empreendedores de empresas legitimamente profissionais, que se recusam a reagir o tempo todo às circunstâncias e passam a criar seus próprios meios e oportunidades de se tornarem melhores do que eram antes. (Livro "Mentalidade Empreendedora")