Coleção pessoal de lubaffa

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⁠Eu nunca dou as costas: entrego a minha indiferença de frente.
Precisamos de pessoas que ajam de frente, cara a cara, sem medo, sem vacilo. Por isso, na hora de presentear a sua indiferença, não dê as costas.

A pior cegueira é a dos que não sabem que estão cegos.

Um soberano jamais deve colocar em ação um exército motivado pela raiva; um líder jamais deve iniciar uma guerra motivado pela ira.

O general que avança sem desejar fama e recua sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino.

Se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados se tornam pesadas e o entusiasmo deles enfraquece.

A trégua numa guerra serve apenas para fortalecer o inimigo.

Há momentos em que a maior sabedoria é parecer não saber nada.

É mais importante ser mais inteligente do que o inimigo do que mais poderoso.

⁠É dizendo que curamos as feridas emocionais. O silêncio, neste caso, infecciona. A palavra, por mais difícil que seja, é o único meio possível de purificação. Portanto, não permita que outro se vá sem antes receber de volta o lixo emocional que lhe deixou.

Eu não tenho cicatrizes. Eu sou cicatrizes. Carrego no albergue dos olhos o ódio dos que me odiaram, a traição dos que me traíram, o pessimismo dos que não acreditaram em mim. Mas não há ressentimentos. Não optei por viver ofendido. A força que me rege é a gratidão.

A farda modela o corpo e atrofia a mente.

Todo mundo que pensa um pouco vive com medo da força democrática (numérica) dos idiotas.

Patriotismo significa apoiar o país. Não significa apoiar o presidente nem nenhum outro funcionário público.

Até hoje eu não sei definir liberdade, mas sei definir sofrimento, que é quase a mesma coisa.

Não creio que o sofrimento seja algo ruim. Na verdade acho que ele faz parte de um 'conjunto de sistemas', dos quais, nos fazem sentirmos vivos.

⁠O baleiro vazio é uma metáfora do que foi boa parte de minha história.
A vida me disse muito mais nãos do que sins.
Mas eu sobrevivi, pois desenvolvi a façanha de galvanizar os vazios.
Quando a realidade não me bastava, eu inventava uma ficção, uma projeção simbólica que colocava chão sob os meus pés. Não levo rancor algum.
Quando a vida me nega, eu invento o que me falta.

Se não tivéssemos inverno, a primavera não seria tão agradável: se não experimentássemos algumas vezes o sabor da adversidade, a prosperidade não seria tão bem-vinda.

⁠Nós, mulheres libertas, livres e independentes, "servimos" a quem amamos, cuidamos de quem amamos, mas não porque somos suas serviçais, e sim porque somos livres para escolher por amor. Se estivermos bem física e emocionalmente.

Sabíamos que o mundo não seria o mesmo. Algumas
pessoas riram, algumas pessoas choraram, a maioria das pessoas ficou em silêncio.
Lembrei-me da frase do texto sagrado hindu, o Bhagavad-Gita. Vishnu está tentando persuadir o príncipe que ele deveria fazer o
seu dever, e para impressioná-lo, assume sua forma
multi-armada, e diz: 'Agora eu me tornei a Morte, o
destruidor de mundos." Acho que todos nós pensamos
isso, de uma maneira ou de outra.

Não deve haver nenhuma barreira à liberdade de investigação. Não há lugar para o dogma na ciência. O cientista é livre, e deve ser livre de fazer qualquer pergunta, de duvidar de qualquer asserção, de procurar toda a evidência, de corrigir quaisquer erros.