Coleção pessoal de josieconti

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Entre o hoje e o amanhã...uma noite para sonhar!

O final do ano é um período que nos remete a reflexão sobre a nossa vida, pois é um momento que nos lembra de valores humanos (e religiosos) e família assim também como dezembro é o mês que fecha o ciclo de mais um ano. Muitas pessoas passam a data fazendo coisas e dando atenção à pessoas que não gostam por mera convenção social. Isso é um tortura!
A cada ano percebo que minha tendência pessoal é de afastamento com relação à coisas e pessoas que não acrescentam (pessoas fúteis, manipuladoras), entretanto, esse afastamento só é benéfico se for equilibrado com o direcionamento da atenção para quem e o quê realmente importa. Reflita comigo...para onde vai a sua atenção e seu tempo? Adianta fazer caridade, praticar um pseudo altruísmo e não fazer boas escolhas pessoais? O que alimenta tanta farsa?
Por favor, não façam caridade para aliviar a culpa, prestem atenção em suas prioridades e em suas reais motivações. O mundo só melhorará com atitudes sinceras e contínuas, datas simbólicas não mudam posturas diárias.
Que o bem faça parte de nosso olhar durante todo o ano, mesmo que em pequenas parcelas.
Eu desejo boas escolhas para todos! Chega de hipocrisia!

Não existe justiça no amor, isso é certo. Entretanto, nossos atos têm consequências.

Alguns comportamentos humanos não passam de reflexos do que transmitimos. Se você não se achar interessante,dificilmente outros acharão.

O hábito de escrever aumenta a consciência dos próprios valores, pois organiza os pensamentos e dá sentido a sentimentos através das palavras.

Às vezes suspiro poesia...

Detesto essa "mania" que as pessoas têm de achar que tudo deve estar bem o tempo todo. Isso simplesmente não existe. A realidade nos pede tempo para todos os sentimentos e a única coisa que consigo pensar de alguém que se diz "zen" o tempo todo é que essa pessoa é do tipo "zen" noção.

Existe tanta arrogância, tanta 'pompa' no comportamento das pessoas. Mas o fato é que, mesmo sendo muitos de nós pessoas basicamente coerentes, seremos ludibriados por sociopatas, manipulados por histriônicos e sofreremos com as oscilações de opinião das pessoas com transtornos de personalidade. Sofreremos também com nossas relações íntimas, com a quebra da palavra, com a inconstância e a volatibilidade das relações atuais. Porém, enquanto cairmos, é sinal de que optamos por primeiro acreditar. Enquanto sofrermos, é sinal de que os vínculos foram verdadeiros.
Há 17 anos estudo o comportamento humano...e caio, e erro, e machuco, e magoo, e levanto e acerto...
Os tombos podem até diminuir com o tempo, mas é importante que aconteçam. A queda é honrosa. Meu consolo? Continuar acreditando....

O preço de ser uma pessoa minimamente inteligente é saber o peso e as consequências dos próprios atos. É, apesar das loucuras da vida, perder-se sim, mas voltar para a realidade o mais rápido possível. Que nossas cegueiras momentâneas e auto-sabotagens sejam perdoadas...não pelos outros, mas por nós mesmos. Existe a obrigação de seguir.

É difícil acordar quando os sonhos são invadidos com realidades que não são. Luto com um luto não desejado. Luto por não poder mais lutar, por ter que aceitar a morte do desejo que se perdeu sem resposta. Que venha então o sofrimento, a decepção publicamente exposta, o berro contido de um corpo ferido em sua região mais vital. Não há raiva nem ressentimento, só saudade da ilusão de que o outro também seria capaz de amar. Não está tudo bem, não mesmo... mas vai ficar. Eu SINTO....e sentir é minha tortura e minha salvação

A energia do homem precisa ser canalizada para algo que lhe forneça uma identidade, um papel social. A pessoa precisa ter uma ocupação em que se sinta produtiva, mesmo que não seja remunerada. Precisa de reconhecimento de seu local no mundo e também precisa transmitir características que são só suas, o que caracteriza a herança cultural de um povo.
Porém, se o meio em que vive dita como, quando e com quem devo fazer algo, toda a espontaneidade acaba. Transformamo-nos em máquinas responsivas, ansiosas e muito angustiadas pois, apesar dos bens alcançados, não existe realização pessoal real.
Acredito que precisamos sim nos enquadrar socialmente, porém sem perder o olhar a frente e nem nossa criticidade. É necessário que o homem saiba o real motivo de suas escolhas para não retroalimentar ciclos e mais ciclos de auto-sabotagem emocional.
Precisamos sentir mais, mesmo que o sentimento seja ruim. Precisamos questionar mais, mesmo que o rosto do colega não seja o mais satisfeito (isso previne depressão). Porém, mais do que tudo isso, precisamos viver mais e melhor. Enquanto estamos vivos podemos aprender e repensar nossos valores.

A maior beleza está na mais pura simplicidade! A estética alimenta a alma, assim como os alimentos nutrem o nosso corpo.

Hoje a leitura invadiu o meu dia, enraizou-se em meus instantes e nutriu pensamentos...

Muitas vezes, o preconceito é um mecanismo de defesa que as pessoas usam para mascarar suas próprias inseguranças frente ao novo.

O que tenho visto é uma sociedade de bens de consumo descartáveis tratando seus trabalhadores como seres também dispensáveis.

Dormimos tarde, acordamos atrasados, perdemos tempo em locais que não nos agradam e sentimo-nos eternamente em débito com a família...

Ah, e como eu amo o silêncio de uma casa vazia e a infinidade de opções da minha própria companhia.

A dor que dói escrita é dor menos doída?

Hoje a limitação humana quis ser lembrada. Esbofeteou-me com uma doença na família.

Nunca compare irmãos achando que eles têm que ter personalidade e caráter semelhantes. Na maioria das vezes, é tudo diferente.