Coleção pessoal de SemeadordeSentimento

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Amizade é uma afinidade
Amizade é uma paixão pura
Amizade é um amor eterno
Amizade é uma alma para dois
Amizade é um carinho inocente
Amizade é o remédio do desamor
Amizade é a melhor dádiva divina
Amizade é o céu na Terra

Riqueza é a afetividade
Não custa nada
Exercita o bem
Promove a compaixão
Reduz o estresse
Multiplica o amor
Divide o perdão
Aumenta a fé
Fortalece a humanidade

Desabafar é positivo
Constrói uma ponte emocional
Alivia o sal excessivo dos olhos
Libera espaço, para novos sentimentos
Porém, atinge terras desconhecidas
Planta agressões em lugares inocentes
Colhe rancor feito praga destrutiva
Mas, nenhuma guerra fria é eterna
Há sempre um lado doce
Há sempre um salvador
Há sempre um bom semeador
Há sempre uma semente de amor

Gosto de falar de amizade
No fim das contas, ela sempre prevalece
Ela sobrevive durante guerras frias
Isso acontece quando é verdadeira
Não precisa ser tudo preto no branco
Basta haver lealdade
Pode sofrer com golpes do destino
Nenhuma crise desfaz um laço sagrado
Como é o laço fiel da amizade
Ninguém nasceu para caminhar sozinho
Todos temos um anjo como amigo
Aquele que não solta nossas mãos
Prefere cair junto só para rir da queda
E ainda ajuda a levantar
Só Deus pode ter inventado a amizade
Bendito sejam nossos amigos!

Encontramos a amizade
Quando sentimos compaixão
Mas também quando torcemos pelo outro
Amizade se apresenta na felicidade
Em ver o outro realizado
Louvada seja a amizade
E que seja doce a felicidade
Dos nossos amigos de alma

Agora que você chegou
Não vou prometer nada
Mas vou fazer de tudo
Para que se sinta feliz
Eu garanto que gostará
Da sensação boa
Que é ser esperado
Por toda uma vida
E receberá tudo o que guardei
Eu tenho tanta coisa
Para te contar sobre nós
Que não sei por onde começar
A viver todas elas com você
Até a eternidade e além dela.

Às vezes não é um mal entendido que afasta as pessoas, é um conceito antecipado e é muito comum entre os estranhos esse dilema. A questão é que nenhum ser vivo, principalmente o ser humano, nem você e nem eu somos totalmente dóceis ou doces, isso não é uma decepção.
Como eu disse, é muito comum julgar os outros por uma palavra, uma mensagem, uma conversa, uma impressão.
Não é culpa de ninguém, pois acontece comigo o tempo todo, já aconteceu com você e com todos nós. E não é uma consequência de expectativas excessivas, é apenas um fato corriqueiro e só isso, acontece.
O problema do pré-julgamento está na continuidade dele, causada pela falta de comunicação, quando já se supõe o que é bom ou não, certo ou não, verdadeiro ou não, isso sem abrir a mente para o que realmente está por trás do riso frouxo, do jeito tranquilo, da conversa doce, da atenção suspeita, do jeito legal demais.
Nem tudo está explícito, eu sei. Mas, nada impede de desvendar o mistério antes de julgar e condenar, coisa que ninguém tem o poder absoluto para fazer.
De repente, ser amargo, chato, antipático, arrogante e incompreensível não é tão interessante e faz-se necessário esquecer esse lado difícil, pois ninguém condena alguém que gosta de rir dos problemas de vez em quando e isso que classifico aqui não é um afronta a ninguém, é uma demonstração do que também acontece comigo.
Eu não sou um docinho, se eu for um, devo ser o de limão, mas não preciso azedar a boca de ninguém o dia todo, acrescento mais açúcar, porém nem sempre acerto a medida e posso deixar o outro enjoado.
Mas, apesar do excesso de doçura, existem os dias em que não dá para disfarçar a falta de esperança e o desgosto, novamente enfatizo que isso aontece com todo mundo.
A cabeça não aguenta tanta pressão no dia e os olhos não mentem, também a boca acaba falando do que o coração está cheio, ninguém é de ferro.
Mas, o que é preciso considerar é que nenhum de nós é feliz o tempo todo, por mais fácil que seja para alguns evitar expor seus verdadeiros sentimentos, nem todos conseguem ser dissimulados e controlados, faz parte ser sentimental de vez em quando.
Então, deixemos para lá esse problema da presunção de condenar a identidade de alguém, olhemos com outros olhos e pensemos sobre o que realmente importa.
Existem orações por aí que a gente desconhece o orador, mas ele não se esquece de pedir por nossa felicidade, mesmo quando não lhe damos motivo para se importar conosco.
Afinal, o que alguém lá de cima faria? Amaria! Eu acredito no amor ser a solução de tudo, até da ignorância.
Apenas ame, não precisa concordar ou assinar em baixo, mas respeite quem tem a vida diferente da sua. Temos tão pouco tempo para viver e quando atingimos certa idade, coisas pequenas não valem mais o esforço.
Sorria, Deus te amou primeiro!

Primeiro grande amor
É sempre o mais importante
Nem sempre acaba bem
Mas sempre é bem lembrado
Afinal, é amor e não morre
É o primeiro a doer na partida
Que sempre é indesejada
E lembrar-se não é um arrependimento
É amor vivo nas recorcordações
Amor é tão bom que, mesmo findo
Deixa sentimentos bons
Que revitalizam sozinhos nossa alma
Isso só acontece quando amamos de verdade

Não importa o tempo
Não importa a temperatura
Não importa a hora
Não importa a companhia
Nao importa o problema
Importa sua alegria
Importa sua vontade
Importa sua qualidade de vida
Importa é patinar mesmo sozinha.

O que causa terror ou pânico não é exatamente a manchete que muita gente se recusa a ler por medo do feio e horrivel, ou por indiferença com uma dita crise.
Depende do controle emocional de cada um de nós no momento da notícia alarmante, da associação que fazemos sobre o que deslumbramos com o que alguém querido já sentiu na pele.
Como num acidente de trânsito grave, numa cena violenta no ambiente de trabalho ou doméstico, a questão é que o campo de atuação profissional, a personalidade e o estado emocional resultam em reações diferentes para cada pessoa.
No caso de alguém que assiste socialmente famílias marginalizadas e realmente desesperadas, o profissional, mesmo acostumado com esse caso, ao sair do trabalho difícil, visualizar do outro lado da rua outras famílias em total descaso, como as mães de presidiários nos portões das cadeias públicas, passando fome, sede, mal-estar e ansiosas em descobrir se seu filho, neto, marido, pai ou irmão continua vivo, o profissional despenca com essa senhora de idade que desmaia ao descobrir a verdade.
Portanto, não posso justificar meus excessos com minha rotina árdua, mas realmente existe uma profissão de paixão que não é fácil de voltar para casa leve e de consciência feliz.
Não é só compaixão, ou compreensão, é uma missão por vezes impossível e que mesmo com autonomia escrita nas literaturas, na prática somos apenas secretários do Estado, a mercer da boa vontade do sistema.
Imagine só a demanda gigante de colegas frustrados e migrantes em outras profissões por desistirem da classe, por vezes classificada como insistente e não assistente.
É por isso que não sei falar com menos excessos, não é um pânico meu, ou discurso de gente exagerada, é minha rotina cansativa e tantas vezes sem vontade, depois de testemunhar tanta dor.
Meu problema com isso é o positivismo, eu não sou seguidora dele, não é isso, mas o que me levanta é a ideia de que ainda podemos ser protagonistas, nós, o povo.
Eu acredito que alguma coisa boa vai acontecer, mas até lá eu fico indiguinada mesmo, desabafo com quem se disponibiliza e até mesmo me ajuda a ver por outro ângulo.
A essa hora de sábado, não estou falando de romance e de relações pessoais, estou pensando na sociedade mesmo, essa que está condenada em uma suposta crise que afeta a massa dominada de sempre e é desculpa para todos os problemas sem solução.
Enquanto me distraio escrevendo sobre romances que me apresentam ou que percebo no mundo que conheço, esqueço da vida por alguns instantes de um sentimento bonito.
Só que, em alguns intantes, eu preciso surtar sobre o que está em mim e jogo para fora o que não cabe mais aqui dentro, mas eu tambem já disse que escrevo sem remetente e ainda assim, sempre preciso lembrar ao vento, que passa por aqui todos os dias, levando partes minhas ao desconhecido, que se sente atingido por uma indireta e eu sei que é assim que acontece mesmo, pois eu já vivi essa sensação também.
Enfim, são apenas textos desligados a cerca de emoções das minhas observações de tempos diferentes que me lembro e começo a descrever.

Sua energia é atraente para quem precisa, quando não é compartilhada, você deixa de ser importante. É fácil perceber os sugadores de energia, mas o difícil é aceitar que mesmo tendo lhe conhecido melhor, ainda continuem a usar o que de bom você tem a oferecer, até chegar na hora de fugir do seu pior modo de defesa.

Mulheres ninfas, assim como mulheres sereias têm o hábito de atrair pelo visual, conseguem manipular o outro, cuja fraqueza é exatamente uma mulher deslumbrante.
Mas, assim como nas lendas mitológicas, as mulheres empoderadas podem ser livres demais, repare que essas lendas as classificam não só como belas mulheres, mas estão sempre sozinhas, não se prendem a conquistadores, mas gostam de seduzir e principalmente são super protetoras do seu hábitat.
Como tudo na vida, mulheres assim tem dois pesos e duas medidas. Que tipo de lenda você é, mulher? Que tipo de mitologia você já conheceu de perto, homem?

Hoje um gatinho me apareceu na porta, não quis ir embora e me conquistou com seu olhar meigo e o miado dengoso.
Eu o abriguei, o alimentei e dei carinho, apaixonada fiquei, voltei para casa com um pacote de ração especial para meu novo amigo e me veio a decepção do dia, ele havia rasgado meus livros da estante, sujado meu sofá com pêlos enormes e arranhado a cortina para conseguir subir na janela.
Mas, mesmo decepcionada com meu amigo novo, olhei para ele, entreguei algumas bolinhas de ração e decidi tentar aceitar que nem todos os amigos serão iguais e mesmo assim, estarei disposta a os amar igualmente.
E na verdade, eles são mais significativos para minha vida do que o sofá reformável e as cortinas velhas, quanto aos livros velhos, eu já nao usava mais.
Mas, meus amigos velhos e novos, a alegria com que sempre me recebem e a necessidade de compartilhar afetos, são fundamentais.
Louvada seja a vida de cada amigo!

Ser diferente é normal
Anormal é não viver como se deseja
Para agradar quem não lhe aceita assim
Não mude sua individualidade
E seja feliz

Novamente atravessamos nossos caminhos e diferente da última vez, fingir que você nao poderia me reconhecer foi inútil.
Sabes a razão de me esquivar antes? Para poder te observar sem ter medo de que pudesses me ver a lembrar de como era bom te ver chegar, antes de nos desconhecermos.
Mas, foi inevitavel você me flagar e me encarar, esperei você me tratar estranhamente ou fingir que não me percebeu.
Mas, você refrescou minha melhor memória sua, sorriu para mim não só com os lábios de canto a canto, mas também com aquele olhar amoroso.
Ascenastes para mim, como um até breve, eu segui meu caminho e mais adiante voltei a te observar, para minha surpresa, estavas parado no mesmo lugar, igual a mim na outra vez, espiando em segredo.
Entao, despedi-me do reencontro, ascenando de longe e essa foi a nova ultima despedida de nossas vidas, sem deixar tristeza ou rancor, somente boas recordações de nossas melhores versões.

A melhor sensação talvez seja a de sanar uma dúvida quanto a incerteza de ter tomado a decisão não só necessária, mas também correta.
Sim, podemos errar quando pressionados pelas preocupações. Podemos tirar uma parte importante de nós para não perder outras impossíveis de abandonar e às vezes também às libertármos de viver nas nossas tribulacões, pois quem ama também se coloca na posição que o outro ficaria continuando conosco.
O problema de abrir mão está na certeza de que algumas perdas são insubistituíveis e ficamos sempre sentindo a dor da ausência.
Mas, somos todos sujeitos errantes e temos que aprender a conviver com as perdas, pois a vida continua, com ou sem aquilo que nos faz falta, mesmo a nossa felicidade.

O poder do amor é assim, faz florecer no outono um sentimento enterrado há tanto tempo em folhas mortas de tristeza.
O amor é capaz de tudo, de perdoar, de aceitar, de respeitar, de entender, de acreditar, de compartilhar, de revitalizar.
Não é apenas um sorriso que desarma uma guerra, mas o sentimento revelado nos olhos, no gesto, na postura, na sensação que tudo isso provoca.
Realmente, ainda que eu falasse a língua dos anjos ou dos homens, sem amor eu nada seria, o amor é transfomador!

Não sou romântica
Não sou melancólica
Não sou infeliz
Não sou indecisa
Sim sou nostalgica
Sim sou saudosista
Sim sou esperançosa
Sim sou franca
Sim sou complicada
Sim sou imperfeitinha
Sim sou de fases
E você, quem pensa ser?

Então, sem esperar, encontro-te quando mais preciso e até sonho em ter sua presença ao meu lado, sinto uma segurança de enfrentar minha dor.
Olho para trás por impulso e você está chegando, eu só consigo acreditar que, o que dizem sobre as almas estarem conectadas ser verdade.
Se isso foi o acaso, pelo menos aconteceu na hora certa, pude acreditar que suportaria minha dor, senti-me segura de novo.
Sabe a razão da segurança? A confiança de que poderá doer e não estarei desprotegida, serás a minha voz, como sempre foi.

De repente, talvez para me segurar por aqui, uma amiga me insentiva a escrecer e também indica minhas palavras por aí, alguém recebe e me convida a participar de um grupo.
Eu descubro que meus devaneios literários são tão comuns como vender aguá da torneira para o rio.
Mas, eu não leio tudo, só de vez enquando e faço meus conentários, percebo semelhanças e também diferenças.
Mas, o que está acontecendo com as pessoas? Elas entram nos grupos comentando suas carências, outras comentando sobre a violência que lhes aconteceu, pelo menos, seis em cada dez conversas sobre amor tem violência doméstica como pauta.
Logo depois, crianças comfortam essas pessoas e discutem o que é o amor, até concordo que o amor não fere, mas são crianças tão maduras que parecem entender mais sobre a vida do que essa leiga romântica de trinta anos.
Será que isso acontece por perdermos um pouco do encanto desse sentimento com o tempo?
Será que temos mais responsablidades e ficamos com menos tempo para pensar tanto sobre sentimentos?
Será que temos mais tempo do que os estudantes de escola e cursinho, por isso eles valorizam mais os sentimentos do que nós?
Será que idade não define maturidade e controle emocional?
Socrates, eu também não sei de nada!