Coleção pessoal de DAlma

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Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.

Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.

De que adianta falar de motivos, às vezes basta um só, às vezes nem juntando todos.

Se tens um coração de ferro, bom proveito.
O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.

Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia.

Quando amo
Eu devoro
Todo o meu coração
Eu odeio
Eu adoro
Numa mesma oração

Gosto e preciso de ti,
Mas quero logo explicar,
Não gosto porque preciso.
Preciso sim, por gostar.

Todo o conhecimento humano começou com intuições, passou daí aos conceitos e terminou com ideias.

Da perfeição da vida

Por que prender a vida em conceitos e normas?
O belo e o feio... O bom e o mau... Dor e prazer...
Tudo, afinal, são formas
E não degraus do ser!

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.

A verdadeira serenidade começa na mente e se completa nas ações. Ter serenidade é fazer as mesmas tarefas com menos gasto de energia, sem esforço. É enfrentar os desafios com calma e tranquilidade, livre da pressão do tempo e dos múltiplos afazeres. É experimentar o prazer da vida no conforto do seu templo, sua casa interior

A serenidade vai além da lógica comum. Como um analgésico, ela aplica um ponto final em todas as situações e ultrapassa as barreiras sem qualquer vestígio de revolta ou inconformismo."

A única coisa a fazer com os bons conselhos é passá-los a outros; pois nunca têm utilidade para nós próprios.

Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.

Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.

Bilhete

Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

Seiscentos e sessenta e seis

A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre em frente...
e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.

Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos. Mas sem sentimento de culpa e sim como
aviso de que somos livres.

É preciso ter muito cuidado com o que se faz, pois é justamente quando nos julgamos menos livres que estamos a ser mais livres.