Coleção pessoal de continuetowrite

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E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si? O que, é verdade, nem sempre seria cômodo, há horas em que não se quer ter sentimentos.

Às duas horas da madrugada, enfim, nasceu ela, a ideia.

Minhas desequilibradas palavras são o luxo de meu silêncio.

Na hora do acontecimento não aproveito nada. E depois vem uma ilógica saudade.

É. Eu me acostumo mas não amanso. Por Deus! eu me dou melhor com os bichos do que com gente.

Eu escrevo pra nada e pra ninguém. Se alguém me lê é por conta própria e auto-risco.

Ando viciado em coisas lentas, lentas e essenciais, em música e, sobretudo, estou viciado em silêncio.

Às vezes me dá enjoo de gente. Depois passa e fico de novo toda curiosa e atenta. E é só.

Tem uma coisa dentro de mim que continua dormindo quando eu acordo, lá longe de mim.

Quando a gente está triste demais, gosta do pôr do sol...

Eu sempre quis saber como é ser o motivo da vida de alguém.

Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.

Ando muito esgotado, durmo só umas cinco horas por noite (logo eu, que se pudesse dormia umas 20), andei também ruim do coração...

Embora estivessem no mesmo barco, as maneiras de remar podiam perfeitamente ser diferentes.

O silêncio responde até mesmo aquilo que não foi perguntado.

O esquecimento das coisas é minha válvula de escape. Esqueço muito por necessidade.

Observo em mim mesma as mudanças de estação: eu claramente mudo com elas.

Hoje eu só queria ouvir "eu te procurei pra saber se você está bem".

Sejamos como a primavera que renasce cada dia mais bela… Exatamente porque nunca são as mesmas flores.

Pra que sofrer se nada é pra sempre? Por que se preocupar por tão pouco? Por que chorar, se amanhã tudo muda de novo?