Coleção pessoal de Claudiokoda

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Dos falsos quero distância, os verdadeiros quero por perto.
Aos soberbos hei de ignorar, e que os leais me ensinam o que é certo.

Divergir de opinião não é sinônimo de inimizade. Fingir quando não concorda é sutil falsidade.

Uma força de repulsão, que o impede de ajuntar as partes quebradas do ser. Como a força magnética de polos idênticos de um imã quebrado. É fácil falar em solução, mas tenta reunir os pedaços partidos para ver no que dá?

Eles escolheram a mais nobre das profissões, dedicam precioso tempo de suas vidas difundindo a instrução. Quem há que não traga consigo boas recordações. Sim, todos nós carregamos um pouco de cada professor em nossos corações.
Parabéns professores, mestres e doutores!!!.

Eu quero paz, eu quero o amor. Sentir a alegria das flores, com suas cores e seu odor.
Eu quero a vida, e sua intensidade, ser vivida, em plena verdade. Alcançar o meu lugar, na insignificância de meu ser, diante desse indizível universo que me faz desaparecer. Sim, porque nada sou, senão um aglomerado de moleculas e seus bilhares de fragmentos atômicos, atônito ante o infinito desconhecido de tudo que nos redeia, incontáveis coisas como numa praia com seus grãos de areia.

Nunca é tarde para sonhar. Fazem parte do ser, motivo real do viver. Idealizar algo em sua vida, preparar o ambiente para a realização, persistir nesse objetivo, lutar, lutar e lutar, pois se não estiver dando certo, necessário faz uma revisão, traçar novas metas, novos caminhos, mudar as ferramentas de trabalho, buscar nova direção, inovar, para que dentro em breve, lograr o tão esperado êxito ante o êxodo da trajetória, o rumo norte, doravante o que tanto se almeja, vitória.

Fale sempre o que os ouvintes querem ouvir e serás bem recebido por onde quer que fores.
Fale a verdade e seja perseguido e ameaçado, desprezível e repudiado.

Cada fase da vida com suas prioridades. Mas chega um determinado momento, que precisamos aceitar a realidade, que estamos neste mundo em breve estadia, que tudo passa de forma repentina que nos assustamos com nossa idade. Sim, os que graciosamente seguem vivos, presume adquirir sabedoria, de modo a compreender perfeitamente que as coisas existem para serem usadas, e as pessoas, para serem amadas.

A eletricidade existe? Eu não a vejo.
O vento existe? Também não o posso ver.
Mas quando recebo uma descarga elétrica, ou o toque da brisa em meu ser, experimento a verdade existencial daquilo ao qual não posso ver. Nesse sentido, não exito em presumir e até mesmo ousadamente afirmar, a experiência que tenho com Deus só me faz acreditar, mesmo não vendo, ouvindo ou sentindo Deus, passo a crer na existência magnifica de um supremo ser, que rege o universo, que arquitetou nos mínimos detalhes cada coisa, cada ser, a mais bela essência de todo o seu poder.
Penso. Logo, Deus existe e subsiste por sí próprio.

Vou indo, na estrada da vida, seguindo em frente, em constante partida. Porque o corpo continuamente se refaz, até o dado momento que não mais, terá a capacidade de restaurar a vida, mesmo até, em seus tecidos epiteliais. Sim, os corpos seguem à extinções, e o que fica nesta vida são as memórias, principalmente, as que marcaram os nossos corações.

Vivendo cada dia como se fosse o último.
Porque a vida é um instante ante a eternidade.
Tudo tem o seu momento estabelecido.
Cada ser tem o seu tempo para ser vivido.
Cada espécie sua manifestação existencial.
E nós seres humanos, os que creem, no aguardo de uma manifesta existência eternal.

De onde menos esperamos é que se manifestam as decepções, pessoas que consideramos repentinamente ferem os nossos corações. Lições para a vida, breves reflexões.

Estou em paz, já posso partir? Só não sei para onde vou, logo, resta-me ficar aqui.

E o mundo se acaba em falsidade, tanto é que tentam de todas as formas apresentar uma falsa idade.

Quem se importa com uma vida torta, esperando a porta se abrir?
Quem desentorta, ou salva uma vida morta, que perambula por sair?

Sei lá sabe? Neste pensamento acelerado, submerso em tantas palavras, gerindo as glossolálias exprimidas, mediante um aflito espírito atônito, confrontando o silêncio sepulcralde respostas inalditas, doa mistérios ressurgentes, que abarca toda a vida.

Descompromissado com meu eu a despir em textos meu. Deixo me levar em palavras sem sentido, e provavelmente com toda intensidade em meu ser, manifestos nos mais complexos sentimentos desconexos da realidade fática que me oprime.

Achismo não é ciência, senão, uma possível aberração de um caso fútil.

As vezes não é necessário entender, mas tão somente respeitar, na medida do possível, o parricular espaço da individualidade de cada ser. Desde que respentado seja, a área livre, na qual compreende toda a coletividade.

Em silêncio eu gritei, o desespero alardeou? Lancei palavras ao vento, e ninguém escutou.
O terror diário alucina, quem o sonho abandonou. E num instante fecha-se as cortinas, e o espetáculo então findou.