Coleção pessoal de camposcampos

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O despertar do autoconhecimento
MEDITAÇÃO (musicoterapia)
O verdadeiro remédio às doenças encontra-se na mente e na palavra.
Pela mente surge o diagnóstico e a auto cura, e pela palavra a indução à cura.
Fala-se tanto em autoconhecimento, porém, há de se conhecer a mente do eu interior (espírito) quando se procura na simplicidade de pensar na unificação pessoal ao todo, principalmente comparando-se ao irmão...
Em outras palavras: Considerar com muita certeza de que não se é mais e nem menos do que ninguém, essa igualdade mata a vaidade do superego, lavando a mente e a alma do praticante, portanto, livrando-o das enfermidades. No subconsciente guarda-se pensamentos frustrantes e traumas da vida, que resumidamente são: doenças.
A mente é tão sutil que engana o seu próprio ser. A hipocrisia tem preço o qual será cobrado da saúde mental e física de cada indivíduo. Às vezes se faz de bom e digno e nesse teatro a hipocrisia é a dominadora das vaidades humanas.
A intenção é o caminho do bem e do mal.
jbcampos

Crie o seu próprio paraíso
O seu bem-estar está latente em seu próprio ser!
Como exemplo podemos ver em todas as camadas sociais, pessoas tristes e alegres.
"Aquilo que os olhos não veêm, o coração não sente".
A escolha de ver o que é bom para nossa alma não é subterfúgio, não, apenas é a melhor escolha. Pode-se escolher ver pela televisão as hecatombes mundiais, ou não, porém, tem-se a consciência de que elas sempre existiram...
A crença na felicidade está na verdade de cada um de nós. Haja vista a busca frenética pelos bens da alma através de inúmeras religiões ao redor do mundo. A verdade está na maneira pela qual a nossa mente crê. Quando a mente crê, ela cria sua verdade e se essa verdade for embasada no bem ao próximo e ao se conseguir ter o verdadeiro prazer nessa bem-aventurança criou-se o verdadeiro paraíso.
Analise a sua verdade e creia com convicção para alcançar o bem-estar. A verdadeira cura da alma e até do físico se encontra na fé pessoal. O pensamento positivo cria sua verdade positiva, e assim também acontece com o pensamento negativo. Portanto, há o livre-arbítrio dessas duas escolhas.
Necessário se faz o esforço para enxergar essa verdade simples e óbvia.
Observação: Dê um descanso à sua mente, esvaziando-a de sua rotina, abrindo o caminho para o relaxamento físico mental e comece a criar o seu verdadeiro paraíso.
Feliz Natal
jbcampos

Jovem velho

O tempo é implacável,
“o tempo é atemporal”,
pode-se achar paradoxal,
porém, de repente
dormitamos e acordamos
após grandioso temporal.
O alerta aqui é valioso
para mostrar o óbvio,
a revelar o opróbrio.
que às vezes não
não sequer rever.
Basta ficar no portal
de cemitério de ricos,
ou de pobres nobres,
para o óbvio aprender.

Denotar com idades
vencidas pela morte,
mentirosas verdades
quais não fazem sorte.

Viver o momento
execrando o tempo
é viver a eternidade
destituída de idade.

Além da vida, até o tempo
não passa de mera ilusão.

Apenas mais um

A falta de visão humana é incrível.
O homem se acha invencível.
É a maneira de levar a vida às cegas,
quando ao bom-senso se nega,
ao desrespeitar a boa regra.

Torna-se prepotente pisando no indigente,
porém, quando em apuros algo fica patente:
na sua inconsciência; é mais um inseguro
ao enxergar sua mortal ineficiência.
Portanto, vive morto no escuro.

Mais um egoísta mortal que não vê o seu mal,
mal com o qual vai espezinhar o seu irmão ideal.
É realmente esdrúxulo em sua aviltante atitude,
deixando a plenitude preencher sua solicitude.
Pensando amiúde: quanta vicissitude amoral.

jbcampos

Um dia você vai ler

A benesse divina nos providencia a fascinação
que vacina a contradição assassina de formação.
Ao se criar a Internet, onde se posta à emoção,
então meu irmão um dia vai ler com inspiração
essa mensagem poética ao seu bom coração.
Qual amarfanhado livro de antanho
de peso e envelhecido tamanho.
Ah... É no “Facebook” que se mete o “look”...
O Face fica dentro da Internet como e-book.
Pra um bom entendedor
isso cheira como flor.

O tempo é o templo que guarda com fidelidade
e aguarda a sua leitura com natural fraternidade.
Um dia feliz, quiçá, se encontre aqui por um triz
à sua escritura em lenimento ao seu penariz.

É pra isso que serve a mensagem do amém.
Ao esperá-la com paciência na ciência do bem!
Pressa pra quê, se na eternidade há de se viver
com benefícios, ou resquícios de malefícios,
no exercício de se aprender a morrer também,
na criação de vida afora num saber além do além
e no crepuscular da velha senhora: Dona Aurora
já vem a sorrir com seus límpidos dentes aquém...
Todos os seres moram na inconsciência astral.
Porém, além de seus pareceres, paciência,
amar o bem é a verdadeira ciência
qual não se entende também
ou se entende bem mal.

Um dia você vai ler!

jbcampos

Elifaz

Hoje de madrugada quando levanto-me para as costumeiras “letradas” no word, deparo-me com ele, usando a minha máquina, que atrevido, sento-me ao seu lado e a quatro mãos começamos a escrever. É meio complicado porque Elifaz quer saber demais, interrompe as minhas mãos fazendo com que tecle erroneamente. E ainda se diz meu guardião, meu anjo. Esse anjo torto que há muito me ajuda, me atrapalha, é um misto de evolutiva emoção literária. Metido, quando me faz errar, afirma que se trata de vírus de teclado, sugerindo-me a usar o teclado virtual, ora, ora...
Aí solta essa:
Letradas?
Que sujeito metido, pensa estar com essa bola toda...
Claro que... Acabo de assassinar um verbo “letrar”.
Comparo-o aos meus filhos e netos, talvez por essa comparação suporto-o, e até sinto a sua ausência.
Ai ressurge o sabichão, e atrevidamente vem logo corrigindo-me, ou a me corrigir; já vou redundando, porque ele pode se implicar com o gerúndio.
Pelo menos não me sinto tão só.
Oh... Meu, não é: pelo menos, é ao menos...
Mal sabendo que as duas formas são corretas.

Esse cara me persegue há mais de setenta janeiros...

Cada anjo que arrumam pra gente...

jbcampos

Ao som do velho Dilermano

Pois é, meu mano, alta hora, se acordado não me engano, estou agora perto da aurora a ouvir o Abismo de outrora e também o já ausente Altamiro com seus lábios quentes e ao som de Carrilhões de muita gente presente. Parece até brincadeira, neste silencio mavioso e com a paz de estar contente e pleno a sentir o som sereno, enquanto, serenamente o tempo lá fora refresca a minha velhaca mente velhacamente insistente a sorrir ao ouvir o sorridente John a me fremir levemente: Essa sua vida é um grandioso mistério mentiroso-verdadeiro, porém, airoso...

Viva mais um pouco, meu velho, o dia está para sair...

Enquanto, o primogênito Vivaldi, num canto, com seu arco, atrapalhadamente sisudo aplaude o momento lúdico com seu espírito de gênio.

jbcampos

Sempre foi assim!
O Criador da humanidade deve estar orgulhoso de sua criatura em seu desenvolvimento tecnológico. É uma maravilha viver nos dias atuais, os recursos são incomparáveis aos primórdios de sua criação... Fala-se até em eternizar o homem aqui na terra. Qualquer observador medíocre pode avalizar com propriedade essa evolução. Porém, o buraco é mais embaixo: A estupidez que acompanha há milênios essa raça insulada nos confins do nada universal é de embasbacar qualquer ser que tente usar de sua ética e lógica. Ao se analisar os pronomes pessoais dessa humanidade: “eu, tu, ele, nós, vós, eles”, ai sentir-se-á “vergonha de ser honesto”, ou a verdadeira melancolia de se pertencer à categoria humana. Não resolve nada querer tapar o sol com peneira, aplicando a velha hipocrisia ao se fazer de cego. Infelizmente essa é a verdade. Nos primórdios de nossos dias, tal Caim mata seu próprio irmão: Abel. Nos dias atuais vêem-se tanta maldade de filhos matando seus pais, pais matando seus filhos, e os mais aculturados doutores da política, roubando remédios e proporcionando a morte de muitos miseráveis. Outros roubando merenda escolar etc.
Montões de famintos, e amontoados de mortos, sobejam sobre a face da Terra, enquanto, os maldosos acumulam fortunas apropriadas dos pobres pagadores de impostos.
Que mundo é esse?
jbcampos

Curtas e preciosas

Amor e compaixão,
pena, dó e coração.
Troca-se a emoção
da palavra pela ficção.

Apenas: amor faz a correção
ao interpretar a imperfeição.

jbcampos

Curtição

É muito bom saber que você curte e dá o seu parecer, essa generosa atitude me faz voltar a escrever, e vou além: a mim me faz crescer também, já que encaro como missão o ato de escrever emoção.
Grato, pela sua honrosa atenção ao curtir e por fazer merecedor o meu velho coração-feliz.
Fico grato ao redundar outra vez:

Obrigado, minha irmã!
Obrigado, meu irmão!

jbcampos

Usura natural

Por que chorar o leite derramado?
Para conservar a dor ao seu lado?
Tudo aqui tornar-se-á: passado!
Olhe ao pomar, onde a planta
nosso olhar e paladar acalanta.
Velho sobejar de linda criança.
O aparente desperdício nos faz
comparar o sacrifício. Não passa
de benigno sobejar, pois, pássaros,
roedores, formigas e outros amores
vão ali se alimentar. Pródiga é a mãe
natureza a dignar-nos tamanha beleza.

Ela nos irá fartar
sem nos deixar faltar.

A preocupação pode ser usura sem causa.

jbcampos

O trovão rola no espaço

Debaixo daquela ponte
mora o velho Quim Fonte.
O trovão rola no espaço
Esgarçando o pensamento
do ex-jovem dono do laço.
Qual fora o seu sacramento.

Quim já fora fazendeiro,
jovem laçador-trigueiro,
recheado de dinheiro.

Naquele seu último paradeiro
o qual faz divisa com o ex-fazendeiro.
Aquela ponte fez ponte pra muito dinheiro
hoje debaixo vive o despacho do guerreiro.
Um dia a vida vai rejeitando o pobre,
o rico-nobre e qualquer coisa que sobre.
O orgulho, a empáfia, a ráfia, o tesouro.
Soçobrarão os montes de ouro.
A morte dá o norte e na campa todos se igualam.
As mentiras se atiram pelas bocas que falam,
donde o miasmático exala o próprio desdouro.

Assim é a vida que passa,
traspassando a ilusão
do velho-jovem e sua visão,
cegando-o por inteiro.
Rosalva, mulher caprichosa,
falsa e indecorosa fez-se airosa
ao jovem aventureiro,
deixando-o na mão e sem dinheiro.
À rato de porão juntou-se à multidão,
enquanto, Rosalva se salva da praga,
porém, não da velhice maga
qual a prostra sobre a poeira do chão.

Assim a morte iguala
essa grande ilusão,
onde todos os mortais
tornam-se iguais
dentro da multidão,
ofuscando suas opalas...

O trovão rola no espaço,
enquanto, o velho tempo passa,
produzindo suas graças
e desgraças a todas as raças.

É bom ser positivista, mas jamais hipócrita...

Jbcampos

Do livro: Dom sucesso
jbcampos

Já quis

Já quis ser e ter,
e de tanto padecer
vi que bastava existir.
Não adianta insistir
que a ilusória história
vai se repetir...

Já quis ter e ser bem de raiz,
porém, fiquei aquém
daquilo que quis.
Pensei além do além.
De triste quis ser feliz
e quase... Foi por um triz.
O meu olhar tornou-se chafariz
obstruindo o ar do meu próprio nariz.

Agora o equilíbrio me diz:
Você não sabe medir
o que é ser feliz.
Seja apenas seja
o que a vida-morte
deseja-lhe por sorte.

A fila anda,
e nada pode fazer.
Não é você quem manda!
Faça da vida o seu lazer.

Não se inculpe,
nem se desculpe.
Apenas esculpa
a sua dor em prazer.
E se isso acontecer.
será um vencedor,
um cara que soube viver.

Ser plenamente feliz, você deixa pra outra vez...

jbcampos

A natureza

Deve-se pensar para dizer: Amo a natureza!
Será que isso não é mais uma hipocrisia humana?
Você é natureza, um leopardo é natureza e uma corsa é natureza, porém, uns de vocês vão ter de morrer através da necessidade de sobrevivência.
Porém, se você ama a natureza, vai se regozijar com as atitudes animalescas entre vocês. Pode acontecer de o leopardo estraçalhar a corsa e você achar graça, prazer ou pena do mais fraco. Mas ao chegar a sua vez, verá que será você ou o leopardo. É a natureza interagindo entre suas vidas e mortes. Então fica complicado, ao se concluir que a parte mais fraca é a grande prejudicada. Então amar a fria natureza fica difícil.
A natureza é cega ao optar pelo caminho mais “lógico”. Certa ou errada, não dá pra mensurar suas atitudes. Tudo aquilo que a nossa vista pode alcançar, através até de potentes instrumentos tecnológicos chama-se Natureza. Convencionou-se a sair de qualquer preconceito científico-religioso ao batizá-la por: “NATUREZA”. Ela é a controladora de tudo, da vida animal, e de todas as demais vidas.
O homem tem lutado contra a sua própria natureza. Pois, sua índole é cruel, maldosa, assim tem sido demonstrada pelos milênios históricos. Claro, se considerarmos que, o mais fraco vai pagar, e sem a menor explicativa cabal, até porque não há como explicar a não ser pelo simples conformismo.
A verdade seja dita: O homem luta contra seus instintos para agradar a sua própria consciência, quiçá, seja premiado por isso. Na natureza selvagem, podemos ver claramente que vence o mais forte, é a lei do mais forte. E quando ela toma essa atitude, diz-se que é assim mesmo, que simplesmente é a natureza agindo em prol da sobrevivência.
O homem pode ser vegetariano ou carnívoro, mas, terá de comer alguma vida para continuar vivo.

A grande verdade é: não sabemos de nada, a não ser criar nossas próprias ilusões.

E nessa profunda ignorância apelemos ao amor, amemos sem parar e sem querer desvendar esse sentimento. Parece ser a única maneira de salvar algum conhecimento do instinto humano.

A lógica de toda essa filosofia deve estar em não produzir dor, e o resto é o resto.

jbcampos

Recomeçaria tudo

Sem hipocrisia, e na mais simplória alegria, feito à bobo normal, recomeçaria tudo de novo nessa cacofonia. O hipócrita vai sempre dizer que jamais se arrependeria de feito fatal - fazer o quê com tamanha ignomínia. Pois, quem acedeu foi o próprio Deus ao exclamar que se arrependeu de criar o sonho seu, o homem à sua própria imagem, em sua grandiosidade teve a coragem de se reconhecer falho na sua criação, pois, são suas as palavras segundo a religião.
Gênesis capítulo: seis. Nele veja meu irmão à atitude de seu Deus ao capitular a própria criação: Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra; e isso cortou-lhe o coração.
Eis o assunto no qual se encerra o divino coração nessa aluvião de confusão, então, quem sou eu pra desfazer minha timidez diante de um Deus que se arrependeu daquilo que fez ante o universo de sua criação. A mim me parece pura estupidez tamanha imperfeição, porém, sou a bola da vez nesta existência de tisnada ilusão.

Quanta arrogância existe na ânsia de se firmar com ignorância o atestado, atestado pela profunda importância de se ser mortal, sem se passar por mero jogral na assistência de uma vida frugal.

Com certeza me arrependeria e tudo recomeçaria.

E você meu irmão, o que faria?

jbcampos

Tive a sorte

Apesar da política crítica que por aqui se instalou desde o império, somente o amor perpetuou o seu mais profundo mistério. Ora, a exploração que por aqui chegou adveio da Europa com esfarrapada tropa e nos amargurou, e o malfadado exemplo nos deixou enfadados no tempo que aqui ressoou. Ver os contras somente não conta. Ver o amor que desponta e aponta o valor de futura potência é que adianta. Duzentos e quatro milhões de sorteados neste carteado por Deus enviado ao meu sagrado lado. Portanto, aos parâmetros mundiais, aqui é o real paraíso tropical. Ao comparar os povos da terra, o brasileiro faz a diferença entre a paz e a guerra que avassala as nações da terra pela prepotência de seus malévolos valores.
Paraíso da tolerância e da hospitalidade ao contornar graves problemas sem se embrenhar no dilema de se vingar. Vingar, somente no sentido de sobreviver às vicissitudes pela sua eterna magnitude.

Tive a sorte de nascer brasileiro, até porque o estrangeiro é mais um estranho passageiro do bem e do mal, o que interessa é separar o joio do trigo, é por isso que eu digo: sou feliz brasileiro de cunho imortal.

Viva o torrão nacional.

jbcampos

Quase uma obrigação

Agora, neste antigo momento, pensativo me aguento, sem o menor tormento, liberto de provento. Provento pra quê se nem posso ver o que está pra acontecer. Sinto a compulsão de uma velha unção de escrever mensagens as quais a mim me fazem ver a luz da inocente escuridão. Sem sequer discernir o que está para vir, vislumbro um clarão cheio de paz, é luz impregnada na nobre cruz a torturar Jesus pelo amor de Maomé pelo embrião osmótico da fé. Então dentro de enorme multidão, dando as mãos da velha ignorância, porém, na ânsia anciã de entender o amor como o simples desabrochar de uma linda flor que avistei num sonho a qual jamais imaginei ver nesta estrada esgarçada de tacanha estupidez.

Quem quiser entender, entenda, enquanto, continuo a campear essa compreensão.

jbcampos

Viver é mais do que isso!

Viver é comungar com a paz. Paz de espírito sem se preocupar com o ser mordaz. O futuro pode ser claro, ou escuro, mas que o presente seja o eterno momento de paz como se fora a última estada nesta estrada. Viver é mais do que tudo. A morte é a sorte de eterna passagem de norte, sobretudo, quiçá, esteja Alá a esperar do lado de lá. Oxalá, lá esteja presente o Oxalá dos mais veementes Orixás.
Tudo não passa de mais uma simples visão turva, a vida vai morrendo todos os dias, ou a morte vai vivendo a Vida Severina do grande João, olhando com seu olhar de menino a fazer planos sobre o concreto chão. Mudam-se o cão, porém, as pulgas continuam as mesmas na imensidão cósmica do nosso pensamento. A terra, o sol, o convento, o carnaval, o féretro de mais um nascimento.
Viver é mais do que isso seu Cabral!

Viver é muito mais...

jbcampos

Domínio

Quando o homem dominar a própria mente, apenas isso e nada mais, tornar-se-á deus na mais nobre concepção da palavra.

jbcampos

Paz através do relaxamento profundo

Não há riqueza maior neste mundo que se compare com a paz. Atrás de viver o bem-estar, é estar na simplicidade da vida. Simples assim. O relaxamento através da meditação abre a janela do coração, revelando a compreensão de muitas emoções. O primeiro passo é não chorar o leite derramado, pois, doravante tudo se faz novo. Autoperdoar é imprescindível, depois, é entregar-se aos braços do extrassensorial. Vê-se sobremaneira o exterior, porém, a maior riqueza está no interior, que é tão universal quanto o exterior.
Eis a autocura natural do ser introspectivo.
O autoconhecimento é a mais bela sabedoria espiritual, a qual desobriga das amarras do condicionamento exterior.
O paraíso é de ordem pessoal, cada qual com o seu, dentro de sua verdade.

jbcampos