Coleção pessoal de BALSAMELO

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Prefiramos ser felizes a termos apenas a razão.

Não pode existir prorrogação para as decepções.
A repetição dos fatos ocorrem sob a nossa permissão.
Talvez a hora anuncia o ponto essencial para o reinício de nova vida.

É pena que a grande maioria vive em função de si mesmos...talvez, por isso, tantos desencontros.
Enfim, quem não sabe olhar para fora do seu pequeno mundo não consegue ver o mundo aqui fora.

Vemos o que queremos.
Nada diferente disso.

Escrevo o que me inscreve nesta luxúria de silêncio.
Talvez o enigma seja a falta que me faz o seu barulho mesmo a apontar o adeus.
Vivo cosendo as letras da saudade que me deixou como herança nestas noites molhadas.

Alguns sinais evidenciam o agouro do meu grito.
Som provido de ais neste engodo de hora que me abandona com os olhos perdidos no horizonte sem sentido.
Pingos de chuva...
Chuva de mim!

Algumas esperas causam angústias e desilusões.

É relativa a forma de ver e de sentir o mundo. Cada um segue o curso fazendo a sua história. Uns preferem continuar no equívoco da escolha da infelicidade e, por isso, rastejam como eternos pedintes. Que prefiramos outros caminhos.

Bato as asas para me libertar do peso que sobrepesa o coração e a minha alma.
Não alço voo algum.
Prendo-me muito mais ao contido lembrar que mina os meus olhos.
Declaro-me seu em cada gesto e em cada movimento.
Pena. Penas... de mim.

Estou caminhando
com as dificuldades de um pássaro sem penas
e com as tantas penas da vida.
Sigo lentamente para não correr o risco de eliminar em excesso... pois outras penas podem surgir.
Não há gaiolas, mas o coração está preso em você.

Somos muito permissivos quando gostamos.
Invadimos os espaços sem sabermos se podemos ou não.
Por isso, ou, talvez, por tantos eloquentes sinais... devemos nos retirar.

Prefiro o conflito ao confronto.
No primeiro, no mínimo, eu cresço... no segundo, elimino ou sou eliminado.

Que os ventos soprem e
cada um com o seu igual/desigual deve cuidar da sua nau.
Ninguém vive a vida do outro.

Não ouvi a sua voz nesta manhã.
Tentei criar um enredo colorido para pintar um sorriso.
Menti para o meu coração que você iria aparecer... Nada!
Saudades sem fim.

Não quero mais continuar sonhando sozinho.

Noite sem sono.
Sonho entristecido.
Vontade perdida no silêncio.
Lua beijando os meus olhos.
Sono com fome do sonho que se alimenta da solidão.

A única falência admissível é a do dia...mas, pela certeza do nascimento de um novo dia a despeito de nós.

A inexpressiva fala do sIlêncio anuncia mais do que o grito que ressoa nesta hora.

Incrível como as prioridades se revelam nos gestos.
Muitos preferem deixar suas pegadas nas redes sociais... Eu prefiro amar e sentir realidades tocáveis.

Adornei o doce encanto do sorriso para receber o dia que nasceu.
Colori os espaços, ainda, vazios para não ferir os pincéis dos sonhos.
Criei o que eu cria.
Sorrindo fiz um mundo cheio de você.