Coleção pessoal de AngelaBeatrizSabbag

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Está tão frio aqui!
Meu entusiasmo escondeu-se de mim.
Está tão sem graça aqui!
Minha boca não está com vontade de sorrir.
Está tão escuro aqui!
Aquelas luzes que me iluminam estão em greve.
Está tudo tão enfadonho aqui!
Cansei de ler as mesmas coisas copiadas aos borbotões.
Está tão sem elegância aqui!
Posso contar nos dedos, poucos dedos quem tem realmente classe.
Sinto que faço cara de paisagem,
Não antevejo uma aragem,
Uma perspectiva sequer de mudança,
De gente que não dança,
Não se submeta ao ritmo mas crie novos acordes.

Dor,
Abandono,
Miséria,
Dor,
Abandono,
Miséria,
Um pingo se transforma em oceano,
O doce mais doce amarga,
Amarguei.

O frio forja-me a encontrar forças onde falho: na fé!

Meu nome é Ângela,
Ângela Beatriz.
Mas você pode me chamar de carinho,
De amor,
De afeto...
Pode até não me chamar.

Acho que estou apaixonada,
Até aí, grande novidade,
Nunca fui sólida, líquida nem tampouco gasosa,
Desde que me valha a memória vivo no estado apaixonada,
Aquele que você se derrama como líquido,
Fica sólida como uma gelatina,
E entrando em combustão aí já sabe, não é?

Totalmente borbulhante!
Champagne,
Alegria,
Ótimas companhias, Até a água foi full gás...

Sou ordinária,
Sou mercenária,
Sou demais,
Sou de menos,
Sou inatingível,
Ou sou acessível demais?

Despudoradamente, me despi e vou deitar...Quem sabe o sonho da noite não se mostre ainda melhor ao despertar?

Queria tanto lhe esquecer...
Não propriamente de você,
Mas esquecer o amor que ficou tatuado no meu coração.
Sofro ao escutar certas músicas, muitas músicas, quase todas as músicas.
Dói fisicamente o que não deveria doer, posto que está na alma...
Mas tenho a impressão que o físico sofre no compasso da alma.

Cada um prefere uma coisa e é ótimo que haja essa diversidade. Mas fazendo uma rasa analogia acerca de amor e paixão, prefiro "N" vezes a última. As labaredas saem pelos olhos, a urgência é enorme, ah, não preciso e nem consigo explicar...

Isso é que dá só ter beijantas distantes,
Dia do Beijo,
E você somente com beijos vacantes!

Engraçado...
Nós também acompanhamos o compasso das horas.
Amanhece,
Amanheço.
Entardece,
Entardeço.
Anoitece,
Anoiteço.

O amor está no ar,
Vejo-o em todo lugar,
Fico desligada a viajar,
Você quer me namorar?

Meu bem,
Hoje preciso do seu abraço, tenho urgência do seu laço, dos seus beijos ardentes, do seu corpo quente...
Está tão frio aqui em Brasília, me sinto uma ilha cercada de saudades por todos os lados.

Bela Adormecida e Alice num dia de Sol e Piscina
Assuntos amenos, risadas demais, diversão digna de uma parque da Disney.
A Bela quer por quer catequisar a Alice e aí é que o "Non Sense" impera. A Bela jura que fará de Alice uma católica praticante, pois isso se tornou para ela uma verdadeira obsessão. Conhecendo a Bela como conheço, teimosa como ela é, não duvido nada de que logre êxito em sua empreitada.
As discussões religiosas beiram ao hilário, mas se é para ser hilário que seja o de Gouveia, afinal trata-se de uma rua do Rio de Janeiro, onde a sonhadora Bela tenciona morar.
O embate religioso prosseguia até que houve um consenso, ufa! A Bela mencionou que acha o Padre Fábio de Melo tudo de bom e Alice concordou com ela em gênero, número e grau. Falei para Alice que ela não pode julgar a igreja pelos padres, pois eles são humanos e, portanto, tão sujeitos a falhas como quaisquer outros homens.
Estou muito esperançosa, já vejo uma certa receptividade na Alice relativa aos assuntos eclesiásticos. Em minha vida inteira já catequizei uma pessoa, não vou nomeá-la porque seria falta de ética. Agira, conseguindo levar minha querida amiga Alice para a igreja, vê-la tornar-se uma católica praticante, vai me levar às nuvens sem que seja preciso embarcar num avião.
Ela merece! Sei que será ainda mais feliz e encontrará o verdadeiro sentido da vida.

Estamos longe geograficamente...
Você já parou para pensar que as mesmas estrelas que iluminam sua noite aí também olham para mim aqui?

Ata-me ao alcance das suas fantasias,
Prenda-me às suas alegorias,
Tatua-me nas suas partes frias.

Viver? Também! Mas eu me atiro, me jogo, me lanço...

Sou volúvel, volátil, voluptuosa...

Amo aquelas palmeiras que se perfilam aos montes nos países árabes e em Miami! Como amo as oliveiras de alguns países europeus...Elas imprimem uma identidade aos locais nos quais vicejam.