Coleção pessoal de andresaut

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Tudo que se faz com carinho tem gosto de amor.

Quem tem amor no coração consegue enxergar a felicidade chegando.

Felicidade faz as lágrimas sorriem.

O ombro é o alicerce da amizade. Sustenta qualquer peso, até um rosto coberto de lágrimas.

Nunca foi difícil transformar um rosto triste num sorriso. Se duvida, experimente olhar no espelho seus próprios olhos e vai encontrar lá no fundo, na sua alma motivos adormecidos e razões esquecidas para ser feliz.

Por não prestar atenção, um dia plantei uma semente de laranja que na verdade era de limão.
Agora tenho no jardim da minha vida um pé de limoeiro que não adoça o dia mas tempera o coração.
foi deste engano que aprendi uma lição: Tanto faz o que se planta, se for com amor, antes do fruto, vem sempre a flor.

Se meu coração fosse de papel eu poderia ter escrito e agora leria e lembraria um por um os nomes e as pessoas que esqueci.

As vezes vamos tão longe que acabamos no início.

Tristeza a gente nunca escreve, só apaga.

Que mania que a dúvida tem de ficar complicando o amor dos outros.

Somos enganados por capas de livros, por cartazes de filmes mas nunca por um sorriso no rosto de alguém, porque ele sempre anuncia uma boa história.

O amor dói só para provar que existe.

Só tem saudade quem conheceu a felicidade.

Saudades são lembranças de paz, alegria e felicidade.

Porque a gente percorre o mundo a procura da felicidade se ela sempre está ao alcance do nosso abraço?

ilusão é quando o alazão se olha no espelho e descobre que é só um pangaré de peito estufado.

Acho importantes as vírgulas entre idéias, pois criam um tempo para refletir entre uma e outra ação.

Para as criancas entenderem: Amor é quando duas pessoas, mesmo off-line tem o coração e os pensamentos on-line.

Boneca de Pano.

Num dia de frio de inverno a pequena Maria deitada em um fofinho acolchoado de penas de ganso, olhava sua irmã, alguns anos mais velha, costurando e dando vida ao sonho da pequena Maria de ter sua boneca de pano. Os retalhos da saia da mãe transformava-se em corpo e vestido, fios de lã feitos no tear pela avó, formavam os cabelinhos e a boneca tomando forma, tornando-se viva.

Depois do almoço feito no fogão a lenha e, de uma deliciosa compota de figo da tia, a irmã de Maria terminou a boneca de pano costurado dois pequenos e espertos botões pretos no rosto feito de pano branco, que passaram a ser os olhos da boneca e, com linha preta, desenhou um lindo sorriso de alegria, esperança e vida.

Um sorriso de boneca que iluminou a sala e se multiplicou na face de todos. Nasceu a boneca de pano.

Começaram chás imaginários com bolos de fubá de verdade e amigas de faz de conta.

Com sua nova irmã de pano, Maria brincava de inventar histórias até o sol se esconder e a luz da lua assumir a função de iluminar os sonhos.

A boneca nunca teve nome, porque era a única boneca que Maria conhecia, então não precisava de nome.

Passaram-se dias, passaram-se noites, passaram-se meses, passara-se anos e a boneca não cresceu, mas Maria sim.
Virou uma moça e foi estudar na Cidade, levou livros, levou sonhos mas deixou junto com a saudade, a boneca de pano.

Lá na cidade, cresceu mais um pouco, estudou bastante e quase esqueceu o campo.
Um dia a saudade apareceu e Maria voltou. No caminho foi recebida pela natureza com flores que a primavera colocou a beira da estrada.
E a cada quilometro, foi reencontrando lembranças como o cheiro da chuva na mata e o canto dos passarinhos.
Quando chegou na casinha ao lado da figueira, o tempo voltou em meio a abraços de mãe e irmã e a saudade da avó.

Depois do almoço enquanto apreciava a compota de figo da tia, olhando para o quarto, Maria enxergou num cantinho em cima do acolchoado de penas de ganso que tanto lhe aqueceu, a boneca de pano com os olhos de botão pretinho e o mesmo sorriso esperando para relembrar os chás de faz de conta e as brincadeiras de verdade. Foi então que a saudade ajudou Maria a dar um nome para sua amiga de pano: Chamou de felicidade.

Não entendo nada de física mas as vezes noto que pessoas negativas quando em contato direto com pessoas positivas ou se acendem de contagiante alegria, ou se apagam de vez.