Coleção pessoal de amanda_amorim_

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A criatividade de um jovem favelado é maior do que a de filho de pais burguêses, o favelado vive na pele e cria encima daquilo já o jovem burguês ganha nas mãos.

Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho.

Assim como o brasileiro foi educado para perder, o americano foi educado para ganhar.

Apesar disso, há uma porção de intelectuais brasileiros que defendem Cuba, mas, obviamente, não querem viver lá de jeito nenhum. É difícil para as pessoas reconhecer que estavam erradas, que passaram a vida toda pregando uma coisa que nunca deu certo.

Você percebe quando o poema está bem escrito, mas não é poesia.

A arte existe porque a vida não basta.

Estou na caridade da evolução do meu ser. Quero ser menina, encontro-me mulher. Quero ser mulher, vejo-me menina.

Sei que a vida vale a pena
Mesmo que o pão seja caro
E a liberdade pequena.

Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.

Uma parte de mim
é multidão;
outra parte estranheza
e solidão.

Uma parte de mim
pesa, pondera;
outra parte
delira.

É simples para o rico discursar sobre problemas de classes sociais, enquanto eles elaboram um discurso, o pobre luta para não passar fome.

Viva o amor

Os pobres não são mulas, os ricos sabem, mesmo assim não descem de suas costas.

Não adianta esperar uma Capitu perfeita, se você é um Dom Casmurro.

Teu corpo combina com meu jeito,
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois.

Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética.

Brasília... Uma prisão ao ar livre.

SIMULTANEIDADE

- Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta.

Pai... Avô... capítulos de uma grande história!!! Todos dia é dia de ser pai, todo dia é dia de ser avô... dividindo experiências, construindo o sentido de ser família.

Pensamentos valem e vivem pela observação exata ou nova, pela reflexão aguda ou profunda; não menos querem a originalidade, a simplicidade e a graça do dizer.

Poesia exploratória a você

Quem alisa meus cabelos?
Quem me tira o paletó?
Quem, à noite, antes do sono,
acarinha meu corpo cansado?
Quem cuida da minha roupa?
Quem me vê sempre nos sonhos?
Quem pensa que sou o rei desta pobre criação?
Quem nunca se aborrece de ouvir minha voz?
Quem paga meu cinema, seja de dia ou de noite?
Quem calça meus sapatos e acha meus pés tão lindos?
Eu mesmo.