Coisas Valiosas mais Simples

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A sociabilidade é uma das inclinações mais perigosas e perversas, pois põe-nos em contacto com seres cuja maioria é moralmente ruim e intelectualmente obtusa ou invertida. O insociável é alguém que não precisa deles.

As pessoas mais tolas que existem são aquelas que, por se acharem espertas demais, subestimam a inteligência dos outros.

⁠Não existe um gênero mais infiel, falso, mentiroso que o outro, o que existem simplesmente são pessoas sem caráter.

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo,
talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

Mais um dia amanhece, o sol ainda não apareceu, Mas talvez hoje seja nublado, o que nao nos impede de viver mais um tempo concedido por Deus

Só quando consumirmos este planeta Deus nos dará outro. Seremos lembrados mais pelo que destruímos do que pelo que criamos.

Uma vez rompido a confiança já não há mais esperança de um dia ela se restabelecer, pois construir é muito fácil o desafio é manter a mesma.

Amar e não ser correspondido,
Não é motivo para desespero, mas sim um motivo a mais
para batalhar e mostrar aquela pessoa que você pode ser feliz sem ela.

A chave para a felicidade,é se agarrar ao que você mais quer
e nunca soltar

O som das palavras, por vezes ilude. Mais vale o silêncio da atitude.

O amor é o sentimento mais contraditório que existe.
No momento que nasce confunde.
No momento que cresce complica.
No momento que vive intensamente dói.
No momento que acaba faz você perceber que está vivo.

Às vezes quem muito se esforça para parecer santo, é aquele que mais quer ceder a tentação.
Deus não quer fanatismo forçado, Deus quer uma relação de Pai e filho. Deus quer que estejamos presentes e com portas abertas pra Ele a todos os momentos, não submissão extrema ou falsidade. Ele nos deu o livre-arbítrio e nos ensinou a conversar com Ele. É no nosso silêncio que revelamos nossas verdadeiras opiniões. Ele sabe o que somos, Ele é onisciente, onipresente e onipotente. Palavras ditas sem certeza são como conchas vazias. A Ele devemos tudo. Portanto, cada vez que você ver uma flor ou o céu estrelado, agradeça, GRITE, para sua alma, o quão grande é o seu Deus e quão misericordioso Ele foi ao dar tanta beleza àqueles que tantas vezes o decepcionou. É com você e Deus, não com você e as pessoas. Ele só quer que você seja sincero e pleno em sua presença. Quanto mais vezes, melhor.

Não vou atrás de ninguém. Não mais. Ontem eu quis desesperadamente a sua companhia lá naquele banco da praça, quis ficar ali com você a noite toda se pudesse. E quando fui embora pensei em te ligar, dizer pra voltar amanhã, vir me fazer sorrir. Mas não. Hoje eu acordei e pensei que seria melhor não, eu não quero me apegar em ninguém, não quero precisar de ninguém. Quero seguir livre, entende? Mesmo que isso me faça falta, alguém pra me prender um pouquinho. Vou me esquivar de todo sentimento bom que eu venha a sentir, não levar nada a sério mesmo. Ficar perto, abraçar de vez em quando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar nunca, amar não serve pra mim. Prefiro assim!

Ela acendeu o cigarro e decidiu, brava, que de hoje em diante não vai mais se entregar a poucos sentimentos.

As vezes agir por impulso pode não ser bom, mas pode ser pior não agir por pensar de mais

De qualquer maneira, estou isolado, como sempre estive. Parece-me mais triste viver isolado no seio de uma grande cidade do que numa pequena ilha do Pacífico.

Sem mais saber o que dizer, apenas peço-lhe permissão para que mais uma coisa possa fazer.Citar três palavras : "Eu te amo".

Eu acho que os pontos mais importantes são apenas o mais alto e o mais baixo. Tudo o resto está apenas…no meio. Eu quero a liberdadade para experimentar tudo.

Jim Morrison
"Out of Our Heads: Rock 'n' Roll Before the Drugs Wore Off", George Case, Hal Leonard Corporation, 2010

Nota: Jim Morrison citado em livro

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A pior saudade é aquela que te dá a certeza de ele(a)não vai mais voltar