Coisas que Voce Aprende depois dos 40
Todos podemos brilhar, mas não com a mesma simplicidade que brilham o Sol e as estrelas. Quando brilhamos vai existir um pouco de egoismo em nós.
Sem o sol não existiria vida na terra, sem as estrelas nossas noites seriam bem piores.. nem o sol, nem as estrelas escolhem por quem brilhar, apenas brilham. Simples e solitariamente no Céu.
Há momentos na vida em que parecemos que estamos no fundo do poço em total escuridão, mas não devemos perde a esperança e a fé sempre vai ter uma luz nos guiar e essa luz vem de JESUS.
Se tudo fosse fácil, nada teria sentido nada teria valor. Deve ser por isso que a cada sonho realizado surge uma nova perturbação e um novo sonho. Porque não é o sonho realizado que me satisfaz, mas sim o caminho percorrido ate a sua realização.
"Quem ama não abre mão para ver seu amor feliz... Quem ama luta pelo amor, para ser o responsável por essa felicidade"
#amémigreja #NerisonRonick #LuisFelipe #KetlinCarmo #TalitaSchuindt #LaineSantos
Sou criança, sou menino, sou jovem, sou homem maduro.
Sou a noite, o amanhecer, o dia, a tarde, o anoitecer.
Sou paz, sou guerra, sou calmaria e perturbação.
Sou o tudo, sou nada, sou luz, trevas e escuridão.
Sou eu, sou ele, sou a sua imaginação.
Sou o que tu pensa, sou o que tu acha, sou sim, sou não.
Sou estrelas, sou céu, sou terra, sou chão.
Sou a lua, sou o mar, todo feito de ilusão!.
Quanto mais fortes forem os nossos motivos mais fortemente seremos impulsionados aos nossos objetivos.
"Por um instante pensei que a eternidade nada mais seria do que cada instante que vivi e se tornaram imortais"
Amores vão e vem
E
Eu vou
Procurando alguem que me faça bem,
Alguem que me ame...
Não se espante!
Pois pessoa perfeita não há ,
E
Eu vou tentando sobreviver neste horrivel mar
Vou tentando viver nesse inferno
Que chamamos de vida,
Este é o mundo moderno,
Corações cheios de feridas
Feridas cicatrizadas, abertas e fechadas
E
Eu ainda procurando minha amada...
Que espero um dia encontrar
E com ela me casar,
Depois,
Deitar
Ao acordar,
Tomar uma chicara de xá,
Dizer
Bom dia,
Como está?
Com um sorriso me despeço,
Porque a procura estou,
E
A vocês com sinceridade,
Peço,
Que sempre dêem valor.
Quanto mais eu tento fazer o bem
mais decepção vêm,
minha esperança morreu,
e eu digo fudeu!
Sem você sou nada;
falar que não me amava
era o que eu desejava,
para descansar em paz
pois,
não fui um bom rapaz
Quem errou afinal?
Culpa do destino banal?
Sinto seu perfume em todo lugar
lembro de você e começo a sonhar
nesse sonho eu gostaria
falar tudo o que eu sentia
Tudo acabou de repente
e ainda falam que eu não sou homem decente...
continuar, eu queria,
mais assim é a vida.
E por um instante, quando a menina parou, o som dos grilos invadiu os seus ouvidos, mas eles não lhe diziam nada como nos contos de fadas e nem simbolizavam um pressentimento como nos ditados populares. Os grilos apenas anunciavam a noite, a solidão e o silêncio.
A garota, então, percebeu que não poderia silenciar, para não mais ouvir o som dos grilos.
O sábio sabe o momento certo de continuar e de desistir, não é porque eu estou com o pé na lama que eu vou ter que colocar o outro.
''Porque é tão curto amor e tão longo o esquecimento? Porque um dia amamos e logo ali na frente se quer lembramos o nome da pessoa? Porque hoje a pessoa nos completa e passada meia hora, já não passa de um conhecido? Porque o tempo volta e reencontramos carmas que parecem nunca mais acabar, mas logo ali já acabou? Porque amamos, se sabemos que a dor virá? Porque exigimos tudo e não oferecemos nada? Porque choramos, se ao ouvir a voz de quem nos causa calor acabamos derretendo-se? Porque respondemos ‘porque’ sim, se sabemos que na verdade não sabemos é coisa nenhuma? Porque existe a palavra porque, se porque não é resposta '’.
Queixas noturnas
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh'alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
Não trago sobre a túnica fingida
As insígnias medonhas do infeliz
Como os falsos mendigos de Paris
Na atra rua de Santa Margarida.
O quadro de aflições que me consomem
O próprio Pedro Américo não pinta...
Para pintá-lo, era preciso a tinta
Feita de todos os tormentos do homem!
Como um ladrão sentado numa ponte
Espera alguém, armado de arcabuz,
Na ânsia incoercível de roubar a luz,
Estou à espera de que o Sol desponte!
Bati nas pedras dum tormento rude
E a minha mágoa de hoje é tão intensa
Que eu penso que a Alegria é uma doença
E a Tristeza é minha única saúde.
As minhas roupas, quero até rompê-las!
Quero, arrancado das prisões carnais,
Viver na luz dos astros imortais,
Abraçado com todas as estrelas!
A Noite vai crescendo apavorante
E dentro do meu peito, no combate,
A Eternidade esmagadora bate
Numa dilatação exorbitante!
E eu luto contra a universal grandeza
Na mais terrível desesperação
É a luta, é o prélio enorme, é a rebelião
Da criatura contra a natureza!
Para essas lutas uma vida é pouca
Inda mesmo que os músculos se esforcem;
Os pobres braços do mortal se torcem
E o sangue jorra, em coalhos, pela boca.
E muitas vezes a agonia é tanta
Que, rolando dos últimos degraus,
O Hércules treme e vai tombar no caos
De onde seu corpo nunca mais levanta!
É natural que esse Hércules se estorça,
E tombe para sempre nessas lutas,
Estrangulado pelas rodas brutas
Do mecanismo que tiver mais força.
Ah! Por todos os séculos vindouros
Há de travar-se essa batalha vã
Do dia de hoje contra o de amanhã,
Igual à luta dos cristãos e mouros!
Sobre histórias de amor o interrogar-me
É vão, é inútil, é improfícuo, em suma;
Não sou capaz de amar mulher alguma
Nem há mulher talvez capaz de amar-me.
O amor tem favos e tem caldos quentes
E ao mesmo tempo que faz bem, faz mal;
O coração do Poeta é um hospital
Onde morreram todos os doentes.
Hoje é amargo tudo quanto eu gosto;
A bênção matutina que recebo...
E é tudo: o pão que como, a água que bebo,
O velho tamarindo a que me encosto!
Vou enterrar agora a harpa boêmia
Na atra e assombrosa solidão feroz
Onde não cheguem o eco duma voz
E o grito desvairado da blasfêmia!
Que dentro de minh'alma americana
Não mais palpite o coração - esta arca,
Este relógio trágico que marca
Todos os atos da tragédia humana!
Seja esta minha queixa derradeira
Cantada sobre o túmulo de Orfeu;
Seja este, enfim, o último canto meu
Por esta grande noite brasileira!
Melancolia! Estende-me a tu'asa!
És a árvore em que devo reclinar-me...
Se algum dia o Prazer vier procurar-me
Dize a este monstro que eu fugi de casa!
Talvez seja hora de nos reinventarmos, e voltar a sonhar tudo aquilo que planejamos fazer no calor da emoção de estar com tanto desejávamos. Podemos parar no primeiro desafio ou simplesmente enfrentá-lo com a certeza que sairemos vitoriosos ou derrotados. Talvez a derrota não signifique perda, subtração! Quem sabe começamos a encará-la como um novo aprendizado e uma nova oportunidade de refazer...com uma forma diferente da feita anteriormente. Muitas vezes as situações são bem claras, só precisamos olhá-las com uma visão mais leve de quem não procura nada e tudo ao mesmo tempo. O sucesso só virar daqueles que forem atrás, batalhar e acima de tudo daqueles que têm coragem para fracassar e recomeçar. Pode ser que para nossa reinvenção só precisemos ter coragem para enfrentar todos os desafios propostos até alcançarmos o sucesso!!!
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