Coisas Novas
Há coisas que são reveladas com o tempo, outras coisas são reveladas quando se lança fora a hipocrisia.
"Aprenda a conviver com as dificuldades, lute pelas coisas certas e apresente ao teu ser as compreensões necessárias para fazer de teu dia tempos preenchidos. A verdadeira realeza está no pilar dos ajoelhados. ajoelhe-se frente ao que você passa e resgate ao que está em ti as coisas que você não fez."
Lembre de agradecer tudo quê fazem por você, principalmente as coisas ruins. Assim tu aprende a evitar essa poha na próxima vez.
As vezes nos esforçamos demais por coisas que não são para nós, o que é nosso nada nem ninguém nos impede de ter.
As vezes a saudades escorre pelos olhos...
São coisas inexplicáveis de se falar, são lembranças do passado , são coisas que ficaram para traz que já não se pode voltar. São atos verdadeiros, que você fez e não pode mais mudar o tempo, são saudades de tudo e de todos, são anos que se passam, Idades que se vão, dias que se foram. é um tempo indeterminado pelo tempo, é uma coisa que corroe por dentro, e aflita por fora, são retratos de felicidades, amores e carinhos, mais como pode ser retratos, de tristeza, emoção, algo de ruim. São saudades, saudades dos familiares, dos amigos de infância, dos pais, das besteiras que as vezes falamos mesmo estando tristes e um amigo ri. Palavras que dizemos e confortamos o coração um do outro, Saudade de um abraço forte, de um ombro amigo, saudade de saudade, Não são apenas meras palavras, mais são saudades que ficam marcados na memoria.
Tentei modificar coisas, pessoas e momentos. Não consegui! Percebi então que bastava mudar apenas a mim mesmo. E essa decisão mudou as coisas, as pessoas e meus momentos.
Coisas perdidas...
Aquelas coisas...
Onde foram parar? As perdeste ou as perdi? ou alguém as perdeu por nós?
(Fabi Braga, 03 jun 2011. Editado.)
Há coisas que eu amaria ouvir, enquanto detestaria ler...
Em quem está o teu coração?
Ouvir, olhar...interessante.
Ler...às vezes entediante.
Isso parece-me uma parede de vidro, sabe?
E de lados opostos dessa parede, é como se corpos exaustos se esforçassem em mímicas insanas, para dizer o que nem sempre é compreendido.
Para você, quem está de cada lado?
Decifra, se fores capaz.
Decifra-me!
(Fabi Braga, 21 abr 2011. Editado.)
Eu enjoei
Enjoei dessas coisas que já não me fazem bem.
Enjoei dessas coisas que, agora percebo, são dispensáveis para a minha vida.
Como aquele que se põe a comer algum doce, o qual inicialmente lhe proporciona a mais saborosa impressão, mas que agora - pelo exagero do ato, talvez - apenas impulsiona o “degustador” a vomitá-lo, recusando-se o tal a sequer olhar para o pote.
Tenho medo de que isso possa me trazer alguma sensação parecida com a culpa lá adiante, sobretudo se – pelo esforço – eu vier a esquecer de tudo isso.
Será que sinto pena? Seria um remorso antecipado? Medo da perda?
Será que ouvirei queixas? Será que suportarei acusações ou incompreensões?
Eu não o sei, mas conheço Alguém que o sabe bem, O qual certamente compreenderá que estou a ponto de sequer suportar o cheiro exalado por esse doce, que tanto mal me veio causar.
Tudo porque a “indigestão” que a tal iguaria me trouxe foi absolutamente traumatizante e também paralisante.
Será que estou certa? Será que exagero? Será maldade de minha parte?
O doce permanece ali, mudo desde muito tempo...
Mas se ainda me demoro a pensar se eu deveria ou não sorver o restinho do que sobrou naquele pote, levada por mero receio de um eventual desperdício ou mesmo por dó, me dou conta de que ainda permanecerei, sabe Deus por quanto tempo, sob o efeito desta paralisia que castiga, aleija, corrói e quiçá, pode até ser letal.
Resolvo-me por abandonar o que restou de tudo aquilo.
Decido-me pela vida; por uma inteira vida.
Vai lá! Não vou lançar o pote ao lixo! Mas estou dando as costas para o que, agora, ficará para trás!
Sem mágoas, sem culpas, sem peso.
Ou isto, ou tornar ao que ainda poderá me provocar males ainda maiores.
Já me bastam todos estes cacos; já me bastam os lamentos.
É já a hora de se levantar em meio às cinzas e contemplar o brilho de um sol que anuncia coisas novas!
Vou em busca de uma nova vida, porque agora consigo enxergar que Aquele que a todas as coisas criou, ainda reserva - para o futuro - as melhores surpresas.
Esteja aí, doce! És doce e sempre o serás. Mas se tu não mudas, permitirei que a mudança ocorra em mim. E já o é!
(Fabi Braga, 12/06/2014)
Tantas coisas acontecem num intervalo...
E ele é um elo. E liga fases.
É também pausa. Pausa para reflexão. Reflexão que produz mudanças.
Poderia preferir o extremo anterior, todavia prendo-me ao que é,
Afinal, haveria alternativa melhor para garantir o que virá?
Estou pensando. Pensando no intervalo...
(Fabi Braga, 26/09/2014)
As pessoas normalmente negligenciam os detalhes e os tratam como coisas sem importância, quando, na verdade, são eles que fazem toda a diferença na vida!
Qual o melhor caminho?
Texto: Elias Torres
E por falar em coisas sérias...
Como acabar com tantas misérias,
com tantas injustiças e violência praticadas?
Deixando sentimentos marcados e feridos,
deixando um país inteiro com o espírito abatido.
São criminalistas ficando ricos
defendendo a causa de bandidos.
“Aparecerão coisas espantosas...”
Essas foram às palavras de Jesus,
em seu sermão profético, que já estão sendo cumpridas
através de criaturas inescrupulosas e maldosas.
Nem todo ser humano é filho de Deus,
alguns são criaturas sem esperança!
Você acha que um filho de Deus
tem coragem de matar uma criança?
Existem ateus que não cometem crimes hediondos.
A resposta está na educação
que receberam de seus pais.
Eles, sem perceber,
praticaram a justiça de Deus e muito mais.
A nossa vida não é um mar de rosas,
nem tudo é azul e na maioria das vezes é vermelha.
Existem “religiosos” que cometem crimes hediondos.
Essas pessoas sempre foram lobos disfarçados de ovelha.
São criaturas sem misericórdia.
Ao invés de serem pacificadores,
vivem promovendo a discórdia.
Como pode uma criança nascer
tão linda e maravilhosa
e se tornar uma criatura tão maldosa?
Apesar de eles serem participantes da vida cotidiana,
não adianta jogar tudo em cima do governo e dos políticos.
Não adianta fazer parte dos críticos
nem fazer protesto com filas indianas.
Não sou terapeuta familiar
nem dono da razão...
Creio que vem do berço a solução.
Uma boa palavra e um bom diálogo
é medicina para o corpo e para a mente.
Temos que dar à criança todo nosso apoio,
fortalecendo-a até a idade adulta.
Assim criará forças para vencer os obstáculos,
tornando-se sempre o trigo e nunca o joio.
Quantas coisas espantosas
teremos que ver, sentir e presenciar?
Quantas vezes teremos que nos indignar?
O que passa na mente de nossos legisladores?
Até quando essas “leis” absurdas e sem fundamentos
que só favorecem bandidos poderosos;
e um povo digno, inocente, sofrendo os tormentos?
Sinceramente!?
Quando todos nós buscarmos a Deus, enquanto se pode achar, pois
depois de mortos... Não dá para fazer mais nada!
O AMOR E O PERDÃO FAZEM COISAS INEXPLICÁVEIS
Autor: Elias Torres
Quem tem filhos sabe como é difícil educá-los e a educação é uma luta diária, na qual não existem tréguas. E quando eles brincam com outras crianças? Aí duplica nossa responsabilidade, pois há outras crianças envolvidas e todo cuidado que possamos ter ainda é pouco.
Há muito tempo, dois vizinhos conviviam muitíssimo bem. Suas crianças brincavam depois que chegavam da escola e se divertiam muito nos dois grandes terrenos que os pais possuíam.
Certo dia, um dos filhos de um desses vizinhos bateu no coleguinha com tal violência que chegou até a tirar-lhe sangue.
O garoto ficou todo machucado. A mãe não agüentando a situação dramática do filho caçula, xingou a outra mãe de tudo que era nome feio e também de irresponsável.
A mãe do menino ferido, disse as seguintes palavras:
-- De hoje em diante não quero ter amizade com você e quero que seus filhos fiquem longe dos meus, pois não preciso de vocês pra nada.
A mãe do garoto que havia batido, vendo a revolta da vizinha disse:
-- Por favor, perdoe meu filho! Eles são apenas crianças! Não leve isso tão a sério, pois eu preciso da sua amizade.
Mas a outra, inconformada com a surra que o filho havia levado, retrucou dizendo-lhe:
-- Já falei e está falado. Saia da minha frente e, se tiver vergonha nessa sua cara, não me dirija à palavra.
Em menos de um mês, o pai da criança que havia sido machucada, levantou um muro de dois metros e meio de altura, com inicio na lavanderia indo até o portão. Com isso, os meninos deixaram de brincar. E olha que o pai e a mãe do garoto, que havia batido, foram até desse vizinho pedir perdão novamente, mas não adiantou nada. Ficaram assim por quinze anos, sem se falar.
A mãe do menino que havia surrado o coleguinha tentou por várias vezes obter o perdão de sua vizinha, mas não teve sucesso. Diante disso sentiu em seu coração, que as pessoas que pertenciam àquela família eram seres obtusos e, resolveu entregar o caso para a justiça divina.
Como sempre, quem sofre com as rixas dos adultos são sempre as crianças. Não é brincadeira, mas a contranitência, ou seja, a força repulsiva dessa família relatada nesta história, é algo que ainda existe nos dias de hoje...
Certo dia, o menino caçula da família do "coração endurecido", já com seus vinte anos de idade, adoeceu, chegando até a ficar internado. Quando voltou para casa, todos os vizinhos foram visitá-lo, inclusive o vizinho do qual estavam afastados havia muito tempo. Ele entrou com educação, saudou a todos e desejou saúde ao moço doente e saiu novamente.
Os dias foram passando e o rapaz, em virtude de sua doença, fazia hemodiálise semanalmente. Os médicos lhe disseram que, para sobreviver, era necessário que fizesse um transplante de rins, mas ele tinha que ficar na fila de espera aguardando um doador, pois havia muitas pessoas necessitando de transplantes e poucos doadores.
Num dia chuvoso, quando um dos filhos da humilde família voltava do trabalho, foi atropelado por um carro, que perdera a direção. Socorrido imediatamente, foi internado em um hospital e a equipe médica informou à família que o mesmo tivera morte cerebral.
Seus pais, no momento de dor, choraram muitíssimo, mas não fizeram de sua dor um escândalo. Creio eu, que eles tiveram o aconselhamento de Deus e, por esta razão, resolveram doar todos os órgãos do filho, mas deixando bem claro às autoridades competentes, que os rins deveriam ser doados para o filho doente de seu vizinho, que há anos sofria com a doença. A família arrogante, de coração empedernido, aceitou a doação e começou a aprender o verdadeiro sentido do amor.
O rapaz recebeu os rins do moço que outrora, por brincadeira de criança, o tinha machucado, mas que agora, depois de morto, estava salvando a sua vida e trazendo harmonia para a família.
Deus é mesmo misterioso! Ele é o dono da vida e faz uma perda ou uma tristeza virarem uma bênção. Será que precisa acontecer uma tragédia na vida das pessoas para poderem e aprenderem se perdoar?
Temos que aprender recomeçar.
Recomeçar é a chave para muitas coisas, não podemos ter medo disso.
Recomeçar nos faz crescer, não ter medo de cair e tentar Tudo outra vez.
Porque as pessoas entendem como "problemas," coisas, por serem incapacitadas; Incapacidade se soluciona com capacitação!
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