Clichê
Clichês
Tão gostoso como comer brigadeiro direto da panela
Ou sentir o corpo arrepiar depois de um beijo ao pé do ouvido
Foi assim que a companhia dele se mostrou
Ele todo sério, mas não arrogante
Do nada ele chegou no meu mundinho
Me fez sorrir alto e outras vezes baixinho
Ele simplesmente me inspirou
A essência dele nem de longe é tempestade
Ele parece ser feito só de calmaria
Como se fosse uma dose de paz para o coração
Ele é como uma figurinha premiada de um álbum
É o tipo de pessoa difícil da gente encontrar
Eu diria que ele é como um livro de mistérios
É preciso ser mais que curiosa para poder decifrar
Ele é como o último biscoito do pacote
Aquele que parece mais difícil
Mas pelo qual vale a pena se esforçar
Ele tem um jeito todo seguro
Parece estar todo trancado
Mas ele é que está certo
Nem todo mundo que bate a porta
Merece na vida dele se acomodar
Ele já viveu experiências suficientes
Sabe que é perigoso abrir o coração e deixar alguém entrar
Mas ele também é audacioso
Se tem jogo no tabuleiro ele não foge da partida
Ele joga
Mesmo que sua intenção nem sempre seja ganhar
E ele tem defeitos que ainda não vejo
Talvez esteja no beijo
Ou talvez ele não goste de abraçar
Talvez ele seja do tipo cheio de medos
Ou seja um cara que nunca goste de brincar
Só sei que dela lá qual for o defeito dele
Qualquer horas dessas eu descubro
E se ele for um quebra-cabeça
Uma dia eu monto todas as peças
E a obra completa vou poder admirar
É por isso que o tempo é meu clichê favorito
Na hora certa
Ele coloca tudo em seu devido lugar
Ela não quer flores
Nem marcar data
Nem divulgar que é amada
Cansada de clichês
Ela não quer pedido de noivado
Nenhum amor programado
Ela quer cuidados
Um abraço estralado
Caminhar na praia
Se perder do nada
Respirar o verde
Relaxar na rede
Deixar o corpo respirar
Se esquentar debaixo do edredom
Deixar sua marca de batom
Sem clichês, por favor,
Sem frases prontas de amor
Nem conselhos exaustivos
Nem bajule a falsos mimos
Meus ouvidos, por favor,
Sem desculpas esfarrapadas
Sem jogadas ensaiadas
Sem engolir meu tempo curto
Com os mesmos vãos discursos
Queria te escrever sobre coisas extraordinárias.
Viagens que nunca fiz.
Poemas clichês que os outros adoram,
mas você acha um pé no saco.
Queria te impressionar com palavras bonitas, talvez interessantes.
Mas o que ando fazendo ultimamente não é grande coisa... nem mesmo pra mim.
Talvez seja a última vez.
"O que eu sinto por você vai além de todos os clichês dos filmes de romance. Vai além de cada frase daquele livro que você mais gosta. O meu amor por ti não me faz seguir roteiros prontos, mas sim criar nossa própria história."
mEUs clichês
Anos passaram...
Coisas mudaram...
Nada pra pior, tudo pro necessário.
Muito mérito, muito amável.
Poesia boa, poesia deplorável.
Se passou um bom tempo, coisas que o tempo levaram...
De nada eu me arrependo, tudo um dia será válido.
Pode parecer clichê, e o clichê é só o básico.
Anos passam...
Coisas mudam...
Tudo sempre é bom, depende do seu mundo.
Quando falo de mundo, falo da mente.
E de tudo que eu sei, sei que todos são crentes.
Nem sempre pratico, mas sempre amo.
Nasceu comigo, e não é engano.
Antes tinha outros, hoje eu quero estes.
Se só consegue vê erros, digo e repito: não preciso que me aceite.
E de tudo que escrevo, minha mente dá um branco.
Pode parecer clichê, um clichê até insano.
CLICHÊS vs TRAGÉDIAS
Sou shakesperiano assumido,
prefiro as tragédias aos clichês.
Gosto de entender que há realidade
em tudo que é belo,
e que há aprendizado
em tudo que é feio.
Sou romântico progressista assumido,
prefiro a devoção ao autocuidado.
Gosto de fazer existir histórias
onde só havia ilusão,
gosto de ver luz
no meio da escuridão.
Deveria eu assumir as tragédias
e então reproduzí-las?
Ou inspirar-me em clichês do cinema,
em histórias não vividas?
Prefiro viver uma história de cada vez,
um sentimento de cada vez,
para que quando a hora enfim chegar
haja tanta realidade que já não se sabe
se é uma tragédia ou um clichê.
Tenha um espírito desperto, saia do piloto automático racional, emocional, submetendo se à clichês dos sentimentalismos depravados, seja livre e escute sua intuição sem castrar sua vida, prepare sua cama para dormir o sono dos justos, entregando se aos verdadeiros sonhos, com as melodias mais bonitas e puras da alma, dançando com fluidez da renovação interior, possibilitando sempre o crescimento do todo, tirando as correntes que ó prende aos padrões que se acha normal, no seu pequeno quadrado revele se ao novo, com à sabedoria vinda de coração, navegando no mar e seguindo à direção dos seus próprios instintos, retendo se as irrelevâncias modista chatas, que consomem nossos dias, não provando nada à nós mesmos.
Não quero mais a liquidez do amor,
Quero clichês,
Quero mãos dadas,
Alianças trocadas,
Quero o Altar,
Envelhecer,
Quero o pra sempre,
Enquanto eu viver.
Cuidado com a carência, ela faz palavras clichês parecerem bonitas, faz você sentir que braços errados são abrigos e faz parecer que qualquer coisa é uma promessa.
Os coaches modernos são os alquimistas do vazio: transformam clichês em mantras e vendem fórmulas mágicas para problemas complexos. Eles prosperam na insegurança alheia, prometendo sucesso sem esforço e felicidade sem contexto. O perigo dos coaches não está apenas em suas promessas vazias, mas em sua habilidade de simplificar o que é intrinsecamente humano – as dúvidas, os erros e as incertezas. Eles não guiam, desviam; não ensinam, distraem. São o sintoma de uma era que busca atalhos para tudo, inclusive para a vida.
Às mulheres de verdade
Não me dê flores sem gentilezas;
Não tente me impressionar com clichês;
Não me trate bem só por hoje, afinal, tenho estado aqui o tempo todo.
Recebe-se afeto todo dia -Caso queira me mandar.
O quanto respeito me deve, minha conduta pode falar.
Ao me olhar, tire os óculos da superficialidade, linda por fora e vazia por dentro, isso é coisa de Barbie...
Eu não, eu sou mulher de verdade!
E hoje vou de pés descalços, aceito afagos bem intencionados, dançarei de cabelo solto sem temer despentear.
Vivo minha essência, não serei só de aparência;
Onde você vê estrias, eu vejo resiliência;
Provo que sou resistência, quando as adversidades tentam me deformar.
A nós mulheres, Feliz dia!
Clichês barato
Contemplei a repetições
Do teu amor
Amor intenso
Com os porquês
Perguntei quanto valeria amar
E valeria cada clichês.
“O que me encanta nos clichês, não é só o ato incontrolável de se apaixonar. Mas sim a vivência recíproca, de se estar amando. Os pequenos gestos, os momentos não registrados, as emoções compartilhadas, os encontros. Mas também, nada destrói mais uma bela ilusão, do que um coração partido. E nada dói mais, do que tentar reparar um.”
Amor não é um conto de fadas. Amor é clichês, inseguranças, ciúmes. Amor também é descontrole e verdades incontestáveis.
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