Clichê
Quão perigoso é para líderes, guias, clichês e ícones das igrejas formarem credos, conceitos e tradições fora dos padrões bíblicos, impedindo certos servos do Senhor de alcançarem a honra e o respeito e os dons do Espírito Santo, cujas decisões ferem o Padrão do Supremo Pastor e Seu rebanho.
Daquilo que é raro,extraordinário a maioria quer ficar distante.
Mas querem por perto,os clichês ambulantes.
“O que me encanta nos clichês, não é só o ato incontrolável de se apaixonar. Mas sim a vivência recíproca, de se estar amando. Os pequenos gestos, os momentos não registrados, as emoções compartilhadas, os encontros. Mas também, nada destrói mais uma bela ilusão, do que um coração partido. E nada dói mais, do que tentar reparar um.”
Amor não é um conto de fadas. Amor é clichês, inseguranças, ciúmes. Amor também é descontrole e verdades incontestáveis.
Clichês barato
Contemplei a repetições
Do teu amor
Amor intenso
Com os porquês
Perguntei quanto valeria amar
E valeria cada clichês.
Cuidado com a carência, ela faz palavras clichês parecerem bonitas, faz você sentir que braços errados são abrigos e faz parecer que qualquer coisa é uma promessa.
Há clichês de direita, clichês de esquerda, clichês de pseudoneutralidade. Ninguém escapa dos clichês.
Os coaches modernos são os alquimistas do vazio: transformam clichês em mantras e vendem fórmulas mágicas para problemas complexos. Eles prosperam na insegurança alheia, prometendo sucesso sem esforço e felicidade sem contexto. O perigo dos coaches não está apenas em suas promessas vazias, mas em sua habilidade de simplificar o que é intrinsecamente humano – as dúvidas, os erros e as incertezas. Eles não guiam, desviam; não ensinam, distraem. São o sintoma de uma era que busca atalhos para tudo, inclusive para a vida.
Às mulheres de verdade
Não me dê flores sem gentilezas;
Não tente me impressionar com clichês;
Não me trate bem só por hoje, afinal, tenho estado aqui o tempo todo.
Recebe-se afeto todo dia -Caso queira me mandar.
O quanto respeito me deve, minha conduta pode falar.
Ao me olhar, tire os óculos da superficialidade, linda por fora e vazia por dentro, isso é coisa de Barbie...
Eu não, eu sou mulher de verdade!
E hoje vou de pés descalços, aceito afagos bem intencionados, dançarei de cabelo solto sem temer despentear.
Vivo minha essência, não serei só de aparência;
Onde você vê estrias, eu vejo resiliência;
Provo que sou resistência, quando as adversidades tentam me deformar.
A nós mulheres, Feliz dia!
Sabe, quando eu era criança, acreditava em tantas coisas mágicas: Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, contos de fadas... Tudo parecia possível, tudo era cheio de encanto. Mas aí a gente cresce, e a vida começa a nos dizer que é besteira acreditar nessas coisas, que precisamos ser mais “pé no chão”. Só que, honestamente? Eu não consigo ser assim.
Eu ainda acredito em clichês. Ainda me pego sonhando com finais felizes, ainda choro em filmes românticos, ainda acho lindo quando vejo um pedido de casamento. E, às vezes, isso me faz sentir meio bobo, como se o mundo dissesse que eu deveria ser mais duro, mais cético. Mas por que eu deveria? O que há de errado em querer enxergar a beleza e o amor nas pequenas coisas?
A vida já é cheia de momentos difíceis, de dores e decepções. Então, se acreditar no amor, nos finais felizes, ou até mesmo em um pouco de magia torna tudo mais leve, por que eu abriria mão disso? Talvez seja isso que ainda mantém viva aquela criança dentro de mim, aquela que nunca deixou de sonhar. A magia não está lá fora, está dentro de nós, e eu ainda escolho mantê-la viva.
Você não "construiu muros" e se reclusou, você ignorou os toques suaves de amizade, estocou clichês em torno do seu coração em vez de ser simplesmente real
E de repente me ponho a pensar no que tenho feito da vida, ou o que a vida tem feito de mim. Essa questão é interessante pois tem dias que eu acordo e sinto que estou no total controle da minha vida, nas minhas decisões, escolhas e sentimentos. Noutro dia vejo que no fundo, tenho simplesmente deixado a vida me levar, vivido um dia de cada vez, mas sem muito poder de decisão, simplesmente deixando pra resolver na hora, tudo o que a vida tem me apresentado.
Sinceramente, não sei o que é pior, pois reconheço as minhas limitações e, se por um lado, é excelente ter “poder” sobre suas decisões, a probabilidade de fazer algo no qual eu vá me arrepender é imensa. Ao mesmo tempo, deixar as coisas correrem e simplesmente viver o que a vida me propõe não têm me deixado nenhum pouco satisfeito, acho muito pouco, uma vez que acredito nos clichês: “que só se vive uma vez” e “viva intensamente”.
Em meio a esse conflito de pensamentos, só me resta tentar achar uma forma de estar satisfeito.
Talvez isso seja uma decisão própria ou será que é o que a vida me propôs?
E se você não abrir seus olhos de verdade.
Para viver tudo aquilo
Que os momentos lhe oferecem,
A vida vai sempre parecer
Um conto de clichês.
Tão sua
Voe, voe tão alto. Sem medo de cair. Porque finalmente você achou alguém que possa amar verdadeiramente, incondicionalmente, profundamente, sem medo nenhum de estar vivendo isso sozinho. Porque pelos sorrisos, pelos olhares, veras que você é tão dela, quanto ela será tão sua.
Eu sei, eu sei, o eterno clichê “isso passa”. Passa sim e, quando passar, algo muito mais triste vai acontecer: eu não vou mais te amar.
É clichê, eu sei, mas ninguém quer viver sozinho. Todo mundo quer momentos de solidão dentro de uma vida a dois. Que o outro respeite o tempo, a condição, o espaço, mas que esteja junto e segure a mão…
