Citações de Filósofos
Quando o filósofo grego afirmava "Só sei que nada sei" como reconhecimento da sua ignorância, já sabia alguma coisa!
Sōkrátēs repetia;
"Só sei, que nada, sei".
Eu Nilton Mendonça digo:
" quem não sabe, é aquele que não entende porque não sabe!"
Ao nos conhecermos, conhecemos os outros, suas necessidades e fraquezas, deixamos de ser o ego separado do TODO, para nos tornarmos CONSCIÊNCIA, UNA com tudo e todos.
Adquirimos a humildade e a empatia, duas das maiores riquezas que um ser humano pode encontrar, em sua jornada.
QUEM SÃO OS MEUS VERDADEIROS MESTRES?
Os meus verdadeiros Mestres são:
1. Espírito Humano:
Constrói e mantém o meu Corpo vivo e faculta Intuições.
2. Jesus Cristo:
Ensinou-me a oração ou comunicação com meu Espírito Humano.
3. Siddartha Gautama:
Ensinou-me a meditação.
4. Lao Tsé:
Ensinou-me a harmonia com meu Espírito Humano e com a Natureza.
5. Sócrates:
Ensinou-me o questionamento e a reflexão crítica.
Os meus verdadeiros Mestres ensinaram-me ainda a Integridade.
Os meus verdadeiros Mestres não são Doutores, por isso, não preciso ser Doutor.
Os meus Mestres Escolares são reais e não verdadeiros!
A ignorância não se reconhece como tal, pois vive cercada de certezas. A sabedoria, por outro lado, é inquieta, pois conhece o peso de cada dúvida.
Não sei mais do que sei
Sei menos do que preciso saber
Sei que nada sei
Não sei tanto, que preciso aprender
Nada vive, que fosse digno de tuas emoções, e a Terra não merece um só suspiro. Dor e tédio é o nosso ser e o mundo é lodo - nada mais. Aquieta-te
Acaso sereis suficientemente filósofos para me fazer esta objeção? (...)
Escolhei a BOA solidão, a solidão livre, frívola e ligeira, aquela que vos dá o direito de permanecerdes bons, num sentido qualquer(...)
O cinismo é a única forma sob a qual as almas torpes tocam ao de leve no que se chama sinceridade. O homem superior deve apurar o ouvido perante qualquer variante do cinismo, felicitar-se de cada vez que ouve IDIOTICES do FARSANTE despudorado ou do sátiro científico (...)
Para um homem dotado de profundo pudor, os destinos e as decisões delicadas escolhem caminhos por onde poucos transitaram e de cuja existência nem os seus mais íntimos confidentes devem ter conhecimento(...)
Devemos livrar-nos do mal gosto de querermos estar de acordo com muitos(...)
Aquilo que pode ser comum tem sempre pouco valor. Em última instância tudo deve ser como é e sempre foi. As coisas grandes estão reservadas para os grandes, os abismos para os profundos, as delicadezas e os arrepios para as almas delicadas e, de um modo geral, tudo o que seja raro, para os raros.
165. Da felicidade da renúncia -
Aquele que renuncia absolutamente a uma coisa e por muito tempo, se porventura volta a encontrar, quase acredita que a descobriu; e qual não é a felicidade do homem que descobre! Sejamos mais sábios do que a serpente, que fica tempo demais exposta ao sol - ( Friedrich Nietzsche - in Gaia ciência)
"Se acreditamos que a cultura deve ter uma utilidade, logo começamos a confundir a utilidade com a cultura."
(...) Na maturidade da vida e da razão, sobrevém ao indivíduo o sentimento de que seu pai errou ao gerá-lo.
“... Dentre aqueles que respeitam o pai, a mãe e os irmãos, são poucos os que realmente desobedecem aos próprios superiores! E ainda não se viu um homem que, não querendo desobedecer aos superiores, provocasse desordem. Para o senhor, tudo isso é fundamental: de fato, é a partir disso que nasceu a ‘norma’. O respeito para com os pais e os irmãos é à base da superioridade...!”
Acaso na própria arte há qualquer defeito e cada arte precisa de outra arte que procure o que lhe é útil, e esta, por sua vez, de outra, e assim até o infinito?
