Cinema Magia

Cerca de 74 frases e pensamentos: Cinema Magia

Cinema-verdade? Prefiro o cinema-mentira. A mentira é sempre mais interessante do que a verdade.

Federico Fellini
Revista L'arc, n.º 45 (1971)

Harmonia. Paz. É mentira. Tudo o que eles estão dizendo é mentira. Eles vão levar tudo.

Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.

É curioso como as cores do mundo real parecem muito mais reais quando vistas no cinema.

O cinema é um modo divino de contar a vida.

Federico Fellini
Entrevista (1987)

O que falta no cinema nacional é a "mentira".

Inserida por kirkrusso

⁠Nada de bom nasce da mentira.

Muitas pessoas querem ter poderes, poderes que são mostrados nas telas dos cinemas, poderes que são criados por pessoas. Seja o poder de voar, de ficar invisível ou outro qualquer. Mas muitas pessoas esquecem que possuem um poder capaz de tudo, que pode levar a vitória ou a derrota, este é o poder de mentir. Um poder da qual quase todas as pessoas carregam, mas a qual nem todos percebe. É incrível como este poder faz as mais diversas pessoas acreditarem em coisas absurdas ou não, e como podem usar a seu favor.

Inserida por quemsabela

Um mentiroso é como um diretor de cinema que faz alterações no roteiro sem consentimento do roteirista do filme.

Inserida por Rogerio727

O mundo todo está contra você? Já imaginou a possibilidade dele estar com a razão?

Ao lado do seu amor, você encontrará o encanto. A noite tece seu feitiço mágico quando quem você ama está próximo.

"Na vida real, a maioria dos atores de cinema é uma decepção. Eu, por outro lado, sou melhor na vida real do que no cinema."

Inserida por jcsalomao

Se tu queres uma alma gêmea vá ao cinema assistir Walt Disney do contrário encare a realidade, saia da casca tenha coragem, olhe pra frente e veja alguém que vá te revelar, te expor na intimidade e descubra que não importa os dias bons ou ruins e sim o que fez nestes dias.

Não vou pro cinema pra assistir filmes de drama baseados em fatos reais, de realidade e drama, já basta o meu.

No Festival de Cinema de Sundance, "Wolf Creek"- escrito e realizado pelo australiano Greg McLean – foi aclamado, pelo público e pela crítica, como um thriller ousado, hipnótico e visualmente original, com uma mistura intolerável de filme de terror. Não chegou para tanto, mas não restam dúvidas no aspecto da fotografia, simplesmente soberba. A forma como McLean consegue transformar a liberdade de que o deserto supostamente deveria proporcionar num puro aperto de coração para cada um de nós espectadores, num lugar fechado e sem fuga, é de bradar aos céus.

O filme conta a história de três amigos que decidem visitar o espantoso Parque Nacional de "Wolf Creek", para verem a misteriosa cratera provocada por um meteoro. Quando voltam para o carro, o mesmo não funciona, os relógios estão parados e tudo indica a presença extra-terrestre. Felizmente, ao cair da noite chega Nick, um homem local, com o seu enorme camião, oferecendo ajuda. Mas será mesmo ajudar a sua intenção? Baseado em factos reais ocorridos na Austrália entre 1989 e 1991 e nomeado a sete categorias dos Prémios do Cinema Australiano, "Wolf Creek" tem provocado ondas de choque um pouco por todo o lado. Mas repito, sem ser pelo fantástico ambiente e fotografia do filme, não percebo a razão de tanto alarido. Este é apenas mais um filme de gore, que nunca consegue assustar o suficiente o espectador, mesmo com o suplemento de estar a contar algo que se passou na realidade.

Bastante parado nos primeiros 20 a 30 minutos, o filme tarda a arrancar para algo sério e perturbador. Aliás, esta primeira parte do filme é recheada de momentos e conversas patéticas que simplesmente serviram para encher chouriços e fornecer maior duração ao filme. Até ao momento em que entra a personagem de Ben, fantasticamente estudada e assustadoramente banal. E só esta personagem vale todas as estrelinhas do filme, já que as restantes pouco interesse acarretam consigo.

É certo que não fosse este "Wolf Creek" baseado em acontecimentos veridícos e pouco seria o alarido à volta do mesmo. Mas tal não leva esta produção australiana ao ponto de merecer as "zero estrelas" atribuídas pela primeira vez (que tenha visto!) por Roger Ebert. Mas que fique claro que todas as que leva devem-se pura e simplesmente a dois factores: o arrojo visual fantástico tendo em conta o orçamento do filme, baseando-se em imagens poéticas do deserto e a Nathan Phillips, que é simplesmente magistral na interpretação do famoso psicopata australiano, que ainda hoje está em liberdade por falta de provas.



Escrito por.Knoxville às 23:39

⁠O cinema é um espelho da realidade e é um filtro.

Eu já vi deuses voarem. Eu já vi homens construirem armas que eu nem poderia imaginar. Eu já vi alienígenas caírem do céu. Mas eu nunca vi nada assim.

A magia brota apenas em almas raras. Ainda assim, devemos nos esconder nas sombras.

Agora ele realmente acredita que é Don Quixote.

⁠Negar nossas diferenças é negar quem nós realmente somos.