Ciências Sociais
Redes Sociais são uma verdadeira prisão, quem as visitam se torna prisioneiro mesmo estando em liberdade!
O status na era das redes sociais está associado à felicidade, uma tendência que já estava presente nos quadros de retratos na estante, mostrando férias felizes e sorrisos constantes.
O conteúdo e o impacto das redes sociais é tão ubíquo que é quase impossível não ser afetado por eles.
O medo de perder experiências percebidas como "gratificantes" nas redes sociais pode levar muitas pessoas a experimentarem ansiedade, depressão e insatisfação, especialmente ao verem outras pessoas participando desses eventos online, levando-as a resistir à ideia de se desconectar das redes sociais.
Um dia depois do dia dos namorados
Ontem foi tão lindo!
As redes sociais exalavam cheiro de flores, grandes marcas de perfumes, kits, bombons de chocolates, cestas de cafés, jóias, bijus, enfim, ontem...
Ontem, as melhores roupas saíram dos armários para desfilarem em jantares, motéis, conhecer famílias, apresentarem-se e até saírem da Net, do site de relacionamento e escurinhos...
Ontem, teve eu te amo, presenças, surpresas, declarações e amor, ahhhh quantos amores...
Ontem, mulheres foram lembradas após anos de casamento, que um dia também foram namoradas, amantes e amadas, ontem...
E hoje? A vida segue com a mesma intensidade? Os amores são verdadeiramente reais, tipos aqueles que ontem eram amados?
Enfim, ontem foi tão lindo e hoje, rotinas, roteiros e mesmices....
Saiam das redes, caiam nas realidades, amem-se, apaixone-se, sejam-se todos os dias!
Quando mergulhamos nas redes sociais como nosso principal canal de interação com o mundo, espera-se que todos estejam sintonizados com nossos humores, atividades e reflexões.
Uma pressão sutil se instala: a necessidade de aprovação para validar nossas ações. Parece que só têm valor se receberem o aplauso coletivo; do contrário, parecem vazias de propósito.
Gradualmente, o significado das coisas deixa de ser uma experiência compartilhada e se torna uma construção íntima, moldada pelos sentimentos individuais.
Os estudos indicam que o dinheiro é essencial devido às comparações sociais, pois ninguém quer ficar em desvantagem. Possuir bens materiais, como iPhones, não é tão necessário, desde que ninguém os possua.
Entretanto, vale salientar que o dinheiro desempenha um papel fundamental ao evitar o sofrimento e assegurar necessidades básicas, como moradia, vestuário, alimentação e saúde, sendo importantíssimo para superar as dificuldades.
"Não fique com vergonha de aparecer nas redes sociais divulgando o seu trabalho. Se o seu trabalho é digno, divulgue!"
Na voragem das redes sociais, molda-se um "eu" que mal se conhece. Este "eu" deve ser belo, esbelto, triunfante e admirado.
A experiência da vida já não é mais sentida; segundos vividos são interrompidos para selfies, fotos que resumem a existência a instantes capturados, postados e, se agraciados com inúmeras curtidas, então se sente a efervescência da existência, onde os likes tornam-se a métrica. Uma alienação de si, forjada na engrenagem consumista.
Nas festas e baladas, namorar vários numa noite é motivo de vangloriar-se, seguindo a lógica da acumulação capitalista. Neste cenário, a formação da subjetividade contemporânea segue uma trilha materialista, sexista e patriarcal, que, inicialmente centrada no masculino, agora se expande para todos os gêneros.
Também existe aquelas paranóias, nas redes sociais, em que a gente tem medo de tudo, até daqueles que não nos fez mal algum!
Amo, sem um motivo plausível, sem qualquer explicação, livre de regras ou etiquetas sociais.
Amo você, assim... sem um porque ou um objetivo prático, apenas amo, e amo, apenas você.
Na chegada foi de mansinho, tímido, nesta despedida, dramático, atônito, intenso, sem medida.
Em cada gesto teu de carinho haverá todo um oceano de afeto que viverei em solidão.
Em cada verso meu residirá a beleza de vosso amor e a tristeza desta precipitada despedida.
Casthoro´C
Quanto mais subimos nas classes sociais, tanto mais aumenta a consciência de cor e tanto maior o esforço despendido para compensar o sentimento de inferioridade. (...) Entretanto, a ascensão ocupacional não confere ao preto o mesmo status social do branco, consideradas as restrições demarcadas na linha de cor, ao passo que o mulato garante sua inclusão no grupo dominante, embora em sua personalidade permaneçam as consequências do conflito mental.
Deletar ou não deletar o ex das redes sociais?
Às vezes, você visualiza os stories, reels... e inevitavelmente te causa angústia. Como lidar com isso?
Foi bom enquanto durou, mas agora é cada um para o seu lado. E, de preferência, sem contato — ao vivo ou nas redes sociais. Terminar um relacionamento, geralmente, é um processo bastante sofrido. Por isso, muitas pessoas preferem apagar qualquer relação com o ex. E não há nada de errado nisso. Cortar contato e excluir o ex das redes sociais não é sinal de imaturidade.
Quando procuramos um conselho, já sabemos cerca de qual conselho receberá. A indagação é congruente, mas você já sabe a resposta, e só pergunta para reafirmar isso dentro de si.
O desejo de olhar as redes sociais de seu ex é a busca por migalhas emocionais que tragam de volta algum resquício daquilo que vocês viveram. O problema é que, como citado acima, essas migalhas se acumulam em uma pilha de angústias.
Você vale mais do que migalhas. Pare de se alimentar disso. Se for necessário parar de seguir o seu ex, que seja.
Quando me Olho
Muito se comenta a respeito da alienação que a internet e as redes sociais produzem nas pessoas, mas essa alienação já era induzida pela leitura de livros em papel. A questão não é o veículo, livro ou internet, mas a propensão da mente humana em buscar informação e exagerar nisso de modo a construir para si um mundo paralelo mais a seu gosto que o mundo real.
Quando me olho, duvido muito que ele tivesse qualquer neurose em relação a isso. É apenas cânone literário. Dissecar um cânone literário e ver sua relação com a existência humana e geográfica, assim como a relação com o seu tempo é a essência da época.
A questão religiosa mundial tem a ver com um cânone literário e citações. Aleatório ou contextual? É uma razão bíblica, talmúdica e islâmica em jogo.
Inclusive, se você decide demonstrar o que define a religiosidade nacional do futuro.
Na minha concepção desde a infância, pelas minhas observações, a tendência de abrir um livro, música e outros, pegar trechos e interpretação de ordenamentos é uma tendência.
"Ah! Eu não posto minha felicidade nas redes sociais"
Eu posto dou a receita e o endereço.
A inveja morre de ódio,
mas não paga e nem apaga a minha felicidade.
A cultura, outrora um agente catalisador de transformações sociais, progressivamente evoluiu para se converter em um instrumento de sedução.
Sua finalidade atual não reside mais na iluminação intelectual das massas, mas sim em atrair e cativar seu interesse.
Em vez de satisfazer necessidades preexistentes, sua função é gerar novos anseios, perpetuando um ciclo de insatisfação constante.
As políticas de cotas sociais, que beneficiam estudantes brancos de origem socioeconômica desfavorecida, representam, de certa forma, um desdobramento da luta histórica por igualdade racial.
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