Cidade
Curitiba recebe o prêmio de Melhor Cidade do Brasil
Estudo avaliou 5.565 municípios brasileiros em 212 indicadores. Capital do Paraná também recebeu outros dois prêmios.
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Curitiba foi eleita a Melhor Cidade do Brasil na noite da última quinta-feira (17). O estudo, realizado pela Agência Classificadora Austin Ratings e pela Revista IstoÉ, avaliou 212 indicadores relacionados às áreas social, econômica, fiscal e digital de 5.565 municípios brasileiros.
Além do primeiro lugar geral, a capital paranaense recebeu também o prêmio de Melhor Cidade de Grande Porte – acima de 200 mil habitantes – e Melhor Cidade no quesito Mercado de Trabalho.
Ao receber o prêmio, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, destacou que as iniciativas em algumas áreas estão melhorando os indicadores e ampliando a oferta de serviços públicos. “Nosso plano de governo é norteado pelo conceito da Curitiba mais humana, com inclusão social, oportunidades e investimentos em infraestrutura para construção da cidade inteligente”, disse.
Fruet falou também sobre a educação da capital paranaense, que atualmente tem cinco escolas públicas municipais entre as 15 melhores do Brasil na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O prefeito ressaltou ainda que atualmente Curitiba possui o menor índice de mortalidade infantil da história.
O prefeito da capital paranaense aproveitou a oportunidade para anunciar que nos próximos dias serão inaugurados os primeiros brinquedos para crianças com deficiência em parques e praças de Curitiba. “Apesar de ter mais de mil parques e praças, ninguém nunca tinha pensado em instalar estes brinquedos adaptados. Na cidade mais humana, crianças com deficiência também têm direito de brincar e ser feliz”, completou Fruet.
Ao parabenizar a capital paranaense, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostin, afirmou que, mesmo tendo acesso a dados públicos, o grande desafio do levantamento foi cruzar o enorme volume de informações analisadas para a realização do ranking.
“A grande inteligência é dar o valor devido a cada indicador, o peso dele, numa estrutura que foi desenvolvida e pesquisada pela Austin. Curitiba venceu no Mercado de Trabalho, entre as Cidades de Grande Porte e, por conta dos bons indicadores em outras áreas, foi eleita a Melhor Cidade do Brasil”, disse Agostin.
Pesquisa
As informações dos 212 indicadores para os 5.565 municípios brasileiros foram extraídas de fontes primárias públicas, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a Datasus, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), entre outras.
Apesar de atualmente existirem 5.570 municípios no país, a amostra contemplou 5.565 cidades (ou 99,91% do total), pois cinco municípios foram emancipados a partir de 1º de janeiro de 2013. Os realizadores do estudo afirmaram que, devido a este fato, não há massa crítica de indicadores suficientes para compará-los aos demais municípios, cuja análise levou em consideração a evolução dos indicadores no período de dez anos. Os municípios emancipados a partir de 1º de janeiro de 2013 são: Paraíso das Águas (MS), Mojuí dos Campos (PA), Pinto Bandeira (RS), Balneário Rincão (SC) e Pescaria Brava (SC).
Além de classificar os municípios em um ranking geral, que engloba todas as cidades, a pesquisa também categorizou e premiou os municípios conforme o tamanho de cada população: pequeno porte – até 50 mil habitantes; médio porte – de 50 mil a 200 mil habitantes e grande porte – acima de 200 mil habitantes.
A visão da lua das ruas da cidade
São finíssimas veias
Verdadeiros labirintos terrestres
Guardam um coração pulsante de saudade
"Não importa se o seu amor está na cidade vizinha ou no Japão. Se ele realmente te amar, irá te respeitar e ser fiel como se estivesse ao seu lado."
Hoje de manhã quando olhei pela janela, visualizei um horizonte nebuloso. Uma cidade onde o desemprego aceleradamente cresce, pessoas entristecidas, jovens ociosos, e perseguição politica desenfreada, um povo sem esperanças e sem ter o que fazer, cunhenses sob pressão, povo tomado pelo desespero e perca de fé, esperança indo aos ralos e tomando os esgotos. Indícios e ameaças de que tudo poderá sair do controle, vejo a população desalentada com a corrupção generalizada, com um governo que não produz mais esperança e com os resultados produzidos em pouco tempo ameaçadores, sem um futuro pródigo, a certeza da estabilidade instalada em nosso pequeno habitat. Que Deus possa olhar por nós e banir o mal que possa estar sendo instalado em nossa pequena morada Chamada Cunha...
nene policia
Évora - Portas de Moura.
Há uma fonte ondulada
Entre portas na cidade
Uma janela trabalhada
E um mirante de saudade!
No mirante dessa casa
Ou na fonte engalanada
Uma só cousa nos abraça
Outra Era já passada!
Lá de fronte, essa Janela,
Traz Garcia de Rezende
Um Poeta, uma Estrela
Diz a voz de toda a gente!
Mas na casa Cordovil
Antepassados 'inda moram
Cavaleiros de Perfil
Qu'inda rezam, 'inda choram!
E a saudade é tão discreta
Nos olhares de quem passa
Que só o punho d'um Poeta
Nos dá corpo e nos abraça!
Nome: Flávio Joaquim Manuel
Aniversário: 03/07/1993
Cidade natal: Luanda - Angola
nacionalidade: Angolana - África
Nome da esposa: Leonela Paulino Sabalo
Estudante de Engenharia Informática
tenho 4 filhos
Tenho noiva
vivo com a minha noiva ja desde 2011até a data de hoje
Para mais informação podes ligar
(+244) 943 635 566 / 939 676 970
Numa cidade pequena sem rima
Onde vivi por toda a vida
Nada acontecia comigo
Até que estive contigo;
Minha vida teve sentido
Conheci um ombro amigo
Que me deu carinho
E me deixava sorrindo;
Comecei a trabalhar
E a vida começou a rimar
Nada me faltava
Então pensei em casar;
Casamos em um dia especial
Que nunca esquecerei o luar
Pois após esta data querida
Fui seu por toda a vida;
Os anos passaram muito rápido
Mas sempre estive do seu lado
Em momentos felizes
E até dias infelizes;
Nunca esquecerei seu melhor presente
Nossos filhos contentes
Que animavam a vida
E a rotina da gente;
Eles cresceram felizes e fortes
E nós tivemos muita sorte
E nossa historia assim
Poderia chegar ao fim;
Mas nunca faltou amor
Que sempre nos acompanhou
Sempre com ternura
E muito fervor;
E o fim enfim chegou
Sem nenhuma dor
Pois tínhamos muito amor
E assim encontramos o Senhor;
Nosso amor continuou
Por toda a imaginação
Que possa ter numa simples canção
Obrigado por essa emoção.
Sempre que possível tenha contato com a natureza, deixe um pouco a vida da cidade. Curta o ar puro do campo, observe a natureza, converse com as pessoas, sinta o sabor da vida simples. Isto faz muito bem a saúde física e mental.
O menino e o Livro
Existia um menino na cidade
Tão sozinho pois não tinha onde morar
Era triste pois queria uma identidade
Atenção e um lugar para brincar.
mesmo assim levava a vida pela frente
As vezes sorridente,
Pois sua vida era assim
A tristeza, companhia bem fluente
Na caminhada insistente
Que parecia não ter fim.
Mas um dia ele andando pela rua
Pes descalço e sem blusa
Viu de um bolso algo cair
Foi com medo, foi correndo sem postura
Tropeçando como nunca
Para o moço nao sumir.
Sem sucesso e cansado de correr
Lágrimas pôs a descer
Pois não conseguiu ajudar
Logo em seguida
Ele olhou para o chão
Era um livro, pegou nas mãos
Abraçou e foi descansar.
Ao sentar em um canto
Aquele pequeno menino
Adormeceu bem ali.
Sonhava com flores e com campos
Bem macios como mantos
Mas a chuva o acordou ao cair.
Preocupado com o livro
Tentando o proteger
Correu desesperado
Para o livro não perder.
Ja Era noite e estava frio
A luz da rua o iluminava
Sentado no canto e encolhido
Abraçado naquele livro
Em silêncio ele Chorava.
Soluçando
pedia a Deus em oração:
-Pai me dê uma direção
Pois não quero mais chorar.
Sei que tenho falhas, também erros
Mas isso já não é mais segredos
Por favor, venha me perdoar.
Se possível afasta todo mal
e se hoje for o meu final
Deixa-me contigo morar.
Derrepente
Na sua frente, acendeu uma luz
Um farol de um carro o iluminou
Desse carro desceu um homem de capuz
E em sua direção ele caminhou.
Dentre a chuva o moço abaixou
O seu nome perguntou
Mas o menino com medo se calou.
Com olhos fechados ele ouviu:
Não tenha medo
Esse livro é meu
Não tem porque se preocupar
É uma Bíblia, e eu procurava sem parar.
E senti no meu coração
que comigo
Você irá morar.
Ele sorriu.
Pois em sua vida
Uma Nova história
Irá recomeçar.
(RD)
Eu piso nas nuvens
Flutuo no ar
Corro, mas não saio do lugar
No ritmo frenético da cidade
Aqui é o meu lugar
Cortar, fatiar, ralar
Dor, queimaduras e suor!
Sinais nitidos na pele.
Fogo, frio, ar, terra
Elementos essenciais.
Bater, escalfar, trinchar, triturar
E ainda me sobra ar?
Ar, este não pode faltar.
E ainda tem muita coisa para fazer.
E você, irá se esconder?
Não, irei até o fim
Até o que restar de mim.
Vanessa Gonçalves.
Pelas ruas, pelos mares, a som dos sons da cidade.
Pelos ventos, pelos ares, todos buscam reciprocidade.
No chuveiro, na cachoeira, debaixo dos pingos descontraídos das águas da chuva.
Na praia, na sala, em uma mente brilhante.
Seja onde for, tem alguém que semeia o amor.
Em pensamento, em ações, em abusivas e gloriosas emoções.
Alguém lida com corações.
Em espírito, em corpo, alguém sente as vibrações.
Em momentos, em lembranças, em dias de esperança.
Alguém sempre renova uma aliança.
Seja adulto, idoso, uma criança, alguém ainda se encanta.
Seja dia, seja noite em meio a uma chuvinha de açoite.
Alguém sabe que apesar de tudo, o amor é o amanhã, o ontem e o hoje.
O amor é o meu, é o seu, é o nosso mundo.
Falar contra a violência em uma cidade violenta logo você será assassinado por ela. Não pela cidade, mais sim pela violência.
Eu sou um grito
Em uma cidade adormecida pelo medo
Eu estive te esperando por tanto tempo
Eu trago o peso de uma tempestade nos ombros
Eu posso ver em seus olhos o mesmo sentimento.
Forasteiro
Chegou na cidade
Um estranho forasteiro
Ninguém sabe de onde ele veio
E qual seria a sua idade
Ele tinha um sotaque rasteiro
E no seu olhar uma certa maldade
Parecia esconder de todos
Uma grande verdade
E veio cantar de galo
Logo no meu terreiro
Chegou na cidade
Meio assim de repente
Parecia que cometeu
Alguma atrocidade
E veio pra cá
Esconder a sua mente
Forasteiro de cara amarrada
E coração valente
Diga logo quem é você, camarada
Ou vá procurar outro batente
Eu não te conheço
Nem você é meu parente
Você ver tudo ali
Mas nada que ver é meu
Eu ainda sou o mesmo começo
De uma estrada que se perdeu
E se na sua vida aventureira
Cada passo é um tropeço
Vá buscar em outro lugar
O que a sorte te escondeu
Pra que faça dela um bom lugar
E um outro recomeço.
Vozes do Brasil
Gritos das matas do Brasil
Palavras que a cidade nunca ouviu
O choro inquietante
que preenche o azul anil
Do verde que pouco resta
Nossa vida, nossa pesca
O que a mata tem pra nos dar
voce veio para nos tirar
A revolta vem armada
Na estrada interditada
no arco apontado
com a flecha afiada
Ainda assim você não vê
que eu sou como você
passo cede, fome e frio
para lutar pelo meu Brasil
A sua dívida histórica
que insistem em ofuscar
do amarelo ouro que levaram
do que era o meu lar
Vieram la do mar
para meu povo escravizar
minhas terras demarcar
e minha cultura dizimar
Só pedimos uma parte do meu lar
E o homem "civilizado"
há de pré julgar que é meu povo que vive
sem ao mínimo trabalhar!
Quando é que vão perceber
que só tendem a perecer
destruindo nossa cultura
sem ao mínimo conhecer?
E mais uma vez ninguém ouviu
as vozes das matas do Brasil...
Numa estrada escura e sem fim
Perdi tudo aquilo que me fazia feliz
Quando cheguei a minha cidade .
Nenhum amigo me quis .
MADRIGAIS
(POEMA CANÇÃO)
Tudo aqui lembra você
Mesmo quando a cidade
Me sufoca de saudade
Bem dentro de mim...
Toda cidade é você!
Até a brisa do mar
Que soprava sem parar
Aquecendo nossos corpos
Acordando o prazer
Em mim toda cidade é você!
Eu te tocava como quem toca uma arpa
Eu te queria como a noite quer o dia!
Corpos trêmulos de amor
Na suave brisa da manhã!
Quando era noite...
Tinha você como um açoite
Corpos, canções, recitais
Despertávamos mais um dia...
Pois, sabíamos que outros dias...
Eram noites em madrigais!
Enquanto houver guerra em nossas eleições, não restará mais que pedaços de cidade enterrados por nós mesmos em valetas abertas pela nossa falta de ética.
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