Chuva que Cai

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Permita-se

Permita-se rir de coisas bobas, ver a beleza do amanhã, as gotas da agua da chuva caindo, dizer um “eu te amo” inesperado, não esperar perde aLgo ou alguém para reconhecer a importância que era na sua vida, reconhecer as pessoa que realmente merece o seu amor, viver cada momento da vida como se fosse o único, viver sem medo de ser feliz, uma nova paixão ou até mesmo um novo AMOR, evitae o mal humor para não magoar as pessoas que te ama, Permita-se o reconhecimento dos seus erros, mesmo que isso lhe custe serias consequências, admirar o ceu e ver quão é a beleza em uma linda noite de lua cheia, querer bem a pessoa amada, mesmo que ela não esteja ao seu lado, enfim….

PERMITA-SE: O Amor, O Carinho, A Saudade, A paixão, A Amizade, A Compreensão, A Compaixão, e o principal A FELICIDADE.

Porque Ilusões fazem parte da vida só depende de você aceitar em viver em uma, ou recomerçar e viver a realidade.

Porque a vida é construida de pequenos momentos, mas com grandes valores que os tornam ertenos.

A única coisa que cai do céu é a chuva.

BOA NOITE MEUS BONS AMIGOS!
E cai uma boa chuva
Do lado de fora da vidraça
Tem algo mais abençoado
Que água do céu caindo de graça?

mel - ((*_*))

"Serás a tulipa do meu jardim
serei eu a água que da chuva cai
para te fazer desabrochar em flor
regando-te com o meu amor."

Observo a chuva miudinha.
Que escorre, cai dos meus olhos.
Lágrimas de dor, de alegria, de amor.
As gotas tecem as palavras que a minha alma sente.
Tecem e sente espontaneamente.
Embalo as letras, embalo as palavras.
Embalo a minha dor
Tentando compor versos ou talvez poemas.
Poemas tantas vezes ausentes de mim.
Ausentes do meu corpo
Palavras onde resmungam na minha boca.
Há dias que as palavras escorrem.
Escorrem para o papel.
Escritas num telhado de telhas de barro
Escrita de sonhos em forma de rimas.
Tantas vezes a inspiração adormece.
Adormecemos num sono leve.
E as letras descansam no papel.
Talvez queiram ser apenas observadas.
Ou apreciadas no pensamento.
Do nosso silêncio!

Outono, uma nova estação.
As arvores perdem as folhas
A chuva cai devagar
De noites silenciosas
Nos leva a sonhos sem par
Não é nem cravo nem rosa
Mas nos convida a amar.
Terê Cordeiro.

Hoje a chuva cai
mas não esta só
Leva consigo barracos
sobrados
palafitas
Crianças que tiveram
o sonho interrompido

Pelo barro que desce a encosta
Que de novo se chama encosta
E deixa de ser lar

Gritos perdidos no escuro
pessoas perdidas nos escombros
Relâmpagos cortam a noite
e as lágrimas rolam no rosto

Como a chuva
Triste chuva
Quando irá parar

O desespero já domina
Por todos os lados vemos a triste neblina
da dor
a sufocar
E quando amanhece o dia
vemos nossas vidas pelo chão

No meio da lama
Da lama que desce
Por causa da chuva

Que não quer mais
que não quer mais parar
que não quer mais parar

Dorme neném senão a chuva vem pegar
Papai só tem no céu
mamãe foi trabalhar
E só nos resta rezar

A chuva cai lá fora
Você vai me molhar
Ja lhe pedi, não vai embora
Espere o tempo melhorar
Até a propria natureza,
Está pedindo pra você ficar

Atenda o apelo desse alguém que lhe adora
Espere um pouco
não vá agora

Você ficando vai fazer feliz um coração
que está cansado de sofrer desilusão

Espero que a natureza
faça você mudar de opinião

A pressa não me têm


Cai a chuva fina na janela da velha casa, a colina se escondeu, o cheiro da terra molhada, o temor emudeceu.
O lampião aceso, a cadeira vaga, a porta bate, o trovão estremeceu, o vento assovia e cantarola, um ninar único e meu.
Lembranças apagadas recheadas de desejos e transpiração, o rangido da cadeira se escondeu.
A noite segue calada, sonolenta também, erudita em sua fala, tímida e amistosa naquilo que convêm.
Nada mais, nada passado, apenas inocente e puro, desprendido de andanças desastrosas que maculam a fala e deixam os pés doendo também.
A beleza está guardada, não na fala, não na casa, não na chuva que escondeu, não na noite iluminada pela lua no apogeu, está sim em seu olhar, no que seus olhos buscam ver, a beleza alcançada não é apenas o que se vê, mas sim no esperar acontecer
Procure sem ver, ache sem procurar, encontre sem perceber,seja feliz na caminhada,sua companhia é encontrada, só não busque de forma agoniada, pois a água vem mansinha e clara, peça apenas que ela toque você.

A chuva cai, o homem do guarda-chuva passa;
Eu apenas observo seus passos;
Ele finge não me ver, mas eu o vejo com amor;
ele já não me pertence mais,
Muito bem acompanhado em sua vida ele está,
por alguém que também lhe quer com amor.
Eu com ciúmes não posso ficar,
porque ela me venceu, ela conseguiu;
Eu na minha vou ficar, e tentar esquecer
o homem do guarda-chuva;
Pois ele passa para agradar
quem o acompanha em sua vida;
e não quem o observa com amor.

A beleza exterior é passageira como a chuva
A beleza interior é forte como o mar
A chuva cai sobre tua janela e logo passará
O mar é profundo e não há sol que tire de onde está...

⁠A chuva cai lá fora,
e eu aqui dentro
com meus pensamentos...
sinto uma paz na alma,
que me invade por dentro.

⁠Resistência

A chuva cai lá fora,
Os ventos fortes continuam golpeando a janela,
O frio teimoso, invadiu a casa,
Mas a vela é rebelde e permanece acesa sem ter hora para apagar.

JUH ROMEU
As calhas chorando revelam
a chuva que cai lentamente
em cada gota esta sela
meu mundo já tão decadente
as marcas de uma saudade
de alguem que na tão triste tarde
partiu no ato do repente

as gotas que caem lá fora
parecem chorar o adeus
são tristes e vencem as horas
afligindo os olhos meus
não tenho razão ou motivo
mas tendo a graça e estar vivo
me acho nos planos de Deus

quem ama a poesia e o poeta
se apega a gran sabedoria
se estes a dor aquieta
o que odeia a pedra seria
e estando no meio da estrada
explícita ou bem disfarçada
sem dúvida á alguem feriria

mas tem umas pedras valiosas
que mal estas não causarão
que tornam as tardes gostosas
e fazem bem ao coração
ao longe esta me faz feliz
é o ouro de Imperatriz
é a pedra do meu Maranhão.

Assim como a chuva não cai para sempre, o tempo não flui devagar.

AMOR COMERCIAL:

É fria e úmida a chuva que cai
Madrugada adentro.
E eu a senti-la aqui sozinho
Encontro esse poema, meu alento,
Esse poema comercial... Ele versa o amor
Fala do amor? Ou de amor?
Ah! Quem falar do amor seria capaz?
Sobre a vidraça em brumas que nos separa
Eu posso exprimir seu rosto,
Meu sonho é comercial!...
Porque assim são iguais todos os textos,
Todas as cenas, e todos os temas,
De amor... São iguais.
Do amor que se expele que se explicita.
Eterno (...). Que como o ódio, e como a libido,
O homem prova para reprovar
E falar de amor é comercial.
Também é comercial,
A criatura que não é do criador.
Deveras minha poesia é comercial.

A chuva fria cai amortecendo os sentimentos..as emocoes...Uma natureza molhada por tras da vidraca se mostra exuberante,imponente..
Abril vai acabando...de mansinho...e uma parte do ano ja passou
E a vida passa..o tempo passa...e nos vamos indo junto..como um barco aprumado outras vezes a deriva..O que importa e nao parar..nao desistir..lutar sempre..VIVER!!

Solidão do silêncio

Uma chuva mansa cai sobre o telhado
Um friozinho gostoso na alma
Convite para as lembranças de um passado
E uma gotinha de nostalgia
Faz os sentimentos ressoar
A saudade que mora no coração.

Tempos remotos
Sorrisos largos
Palavras doces
Que se emudeceram
Mas, que fazem ecoar na mente
Mesmo, distante
Mesmo ausente.

É a solidão de um silêncio
Que outrora foi tão reluzente
Tão eloquente
Abraços que afagaram
Proporcionando um calor
Que foi o amor
Sentido por dois seres
Feitos um do outro
Mas que vivem separados
Pelo acaso do destino
Que os separou de modo repentino.

Pense na perspectiva da chuva quando cai no mar. Quem molha quem?

Ser humano

Chuva que cai no dia de calor
Sensação de paz momentânea
Violência instaura o terror
A realidade é instantânea

Há disparidade em altos níveis
O consumo diário no capitalismo
O avanço utópico do anarquismo
Tantas diferenças, todas incríveis

Enquanto jogamos conversa fora
E outros não podem se expressar
Ignoramos a chance de mudar
Mudança global? Não agora!

Estamos cheios das tolices
Corrompidos pelos poderosos
Seres férteis em bizarrices
Nossos ídolos estão mortos

Quem pensa diferente, é louco
Quem pensa igual, é pouco
Quem não pensa, é normal
O que Ele pensa? Erro fatal.