Chuva que Cai

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⁠Lágrimas derramadas
São como chuva caindo ao chão
Não retornam para
O céu e nem suas lágrimas
Para os seus olhos

Inserida por EnnySilva00

Tudo era felicidade mesmo com a chuva caindo e molhando a roupa que esta no corpo .
Não entendo porque um brim brim tirou a felicidade que esta em mim...
Quando a chuva vai embora o que era felicidade se transforma em sauda

Inserida por jesanto

⁠Esplêndido é um raio de sol, ou de lua

A chuva caindo na grama, suave ou não

Esplêndido é um olhar de fé

Uma palavra de conforto e encorajamento

Esplêndido é poder olhar o céu

E enxergar sempre o que há de melhor

Mesmo encoberto por esplêndidas e escuras nuvens

É sentir a brisa, o sol, a calma, a raiva... porque não?

Sentir, absorver o bom, dissolver o que não interessa

Esplêndido tambémé ser humana, viva, aqui e agora...

Inteira comigo e com todos vocês!

Inserida por magicamistura

Delícia
É deitar na cama
Ouvir a chuva
Caindo compassado
Feito retalho
Respingando no telhado..

Inserida por Irarodrigues

⁠EITA QUE SAUDADE

Da vida de adolescente
A chuva caindo na biqueira
Sem medo de adoecer
Era a melhor brincadeira
Se era chuva de verão
Ela era bem ligeira.
X
A turma aproveitava
Entre riso e gargalhada
A chuva Caia tão forte
Até a alma ficava lavada
Nem se ligava com as broncas
Quando chegava em casa encharcada.
X
O terreiro logo alagava
Formava uma correnteza
Era hora do barquinho de papel
Fazer parte daquela beleza
Descendo com toda força
Se agarrando na natureza.
X
Eita saudade que chega
Até do sapo cantando
Quando a chuva sessava
Aparecia de todo canto
Aquele coaxar a noite
Nem causava espanto.
X
É voltar no passado
De cada doce lembrança
As brincadeiras mais simples
Encantava o mundo da criança
Não se conhecia maldade
Em todos tinha confiança.
X
Autoria Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠É lindo ver a chuva caindo, como resposta da nossa oração, dissipando a poeira e a seca que castigava a plantação.
É lindo ver o verde se levantando em reverência como uma prece de gratidão.
É lindo ver Deus se manifestando na natureza, aliviando as dores e os cansaços de quem por tantos dias olhou pro céu, esperando a chuva cair.

Inserida por ednafrigato

Sorriso bobo
Alma branca
Consciência limpa
Vida que sonha e que segue
Caindo e levantando
Amando e aprendendo
Sonhando e realizando
Apenas as palavras de uma menina
sentada na janela, num dia chuvoso.

Não adianta fazer a dança da chuva. Ela cai quando tem que cair. Assim é o amor. Não adianta fazer serenatas para conquistar. Quando tem que acontecer, acontece.

Inserida por Cristiane-alves

“Chuva que caí”... Chuva que pinga... Lava minha face “de menina...”
Geilda Souza de Carvalho

Inserida por atelliercarvalho

Nada é mais agradável do que a chuva que cai na hora certa.

Inserida por pensador

Ame como a chuva fina, que cai silenciosa, mas que faz transbordar rios.

Chuva cai lá fora e aumenta o ritmo,
Sozinho eu sou agora o meu inimigo intimo,
Lembranças más vem, pensamentos bons vai..

"Se você rezar por chuva por bastante tempo, ela fatalmente cai. Se você rezar para que enxurradas se acalmem, elas fatalmente o farão. O mesmo acontece na ausência de preces."

O perdão cai como uma chuva suave do céu na terra. É duas vezes bendito: bendito ao que dá e bendito ao que recebe.

O Culpado

Não posso culpar a chuva quando não cai
Não posso culpar as lágrimas que não escorrem
Não posso culpar alguém que não vem em minha direção,
Ou quem vem e não para
Não posso culpar a dor que me habita
Nem o amor que me abandonou
Não posso te culpar por olhares reincidentes
Nem por partir sem adeus
Não posso culpar o chão por ser duro
Nem por me esfolar nos tombos insistentes
Eu sou o culpado, fui condenado, estou cumprindo a pena,
Resignado a viver entre as grades do desespero
Sou culpado por te deixar ir, pelo fracasso na busca, pela fraqueza no caminho
Sou culpado pelas respostas erradas às questões do destino,
Pela falta de ação nos momentos exigidos
Talvez eu me perdoe, talvez eu sobreviva o suficiente pra superar
Talvez sangre até me afogar, talvez sucumba cheio deste vazio,
Talvez chegue até à cova plenamente satisfeito,
Ou talvez tenha que cumprir este penoso caminho sozinho
Carregando meu corpo dolorosamente até abandoná-lo no leito de morte.

E essa chuva cai lá fora
Se funde com as minhas lagrimas aqui dentro...
É assim no meio dessa chuva que me da vontade fugir...
Correr para um lugar melhor...
Onde exista apenas eu e eu...
Onde eu posso olhar as nuvens e contar as estrelas...
Quero sentir falta de sentir falta
Ninguém no mundo compreende o que eu sinto
Ate que sinta também...
Fácil falar de sentimentos
Difícil controla-los e agrega-los a onde queremos...
Sentimentos uma mistura de emoções
Queria eu poder controlá-los...
Nada que eu fale expressara o que realmente sinto
Amei como um dia eu amei
Sofra como um dia eu sofri
Que saberás por que tanta amargura assim...
Um dia quem sabe poderá sentar e ler o poema de
Pequena garota que sabia que podia fazer você sorrir
Mais que em segundos com poucas palavras fazer-te
Chorar...
“Não escrevo o que você quer ler, escrevo o que tenho para escrever”

A chuva cai lá fora
E aqui dentro caem
Minhas lágrimas
Hoje você me perdeu
Do mesmo jeito que me ganhou
Hoje me trocou do mesmo jeito
Que me escolheu
Hoje me negou
Do mesmo jeito que me aceitou
Hoje me odiou extamente
Como um dia me amou
Sem eu saber

A única coisa que cai do céu é a chuva.

Aquieta-te

Aquieta-te, coração,
Que a chuva cai lá fora
E a tempestade raivosa ruge com seus trovões
Intempestivos e ameaçadores
Aquieta-te, pois os lamentos da minh’alma
Cantam em júbilo louvores a ti.

Aquieta-te, coração,
Até que a primavera chegue novamente
E os lírios floresçam nos verdes vales sem fim
Irei respirar teu aroma deixando minha alma adormecida...

Aquieta-te e ouve minha longa história
Vê quantos segredos enraizados numa penúria sem fim
Tento arrancá-los, mas, suas raízes são profundas e velhas.
Difícil tarefa com minhas mãos frágeis.

Vê, coração, quantos anos se passaram
O pêndulo do imortal segredo guardado continua lá
Na quietude do abismo onde o sol nasce e
O véu da escuridão aguarda o pôr do sol.


Canta meu coração, eleva tua voz aos céus
Arranca as penúrias da alma
Que as trevas evaporem nas ruínas infinitas
E a aurora desponte no limiar do amanhecer...

Observo a chuva miudinha.
Que escorre, cai dos meus olhos.
Lágrimas de dor, de alegria, de amor.
As gotas tecem as palavras que a minha alma sente.
Tecem e sente espontaneamente.
Embalo as letras, embalo as palavras.
Embalo a minha dor
Tentando compor versos ou talvez poemas.
Poemas tantas vezes ausentes de mim.
Ausentes do meu corpo
Palavras onde resmungam na minha boca.
Há dias que as palavras escorrem.
Escorrem para o papel.
Escritas num telhado de telhas de barro
Escrita de sonhos em forma de rimas.
Tantas vezes a inspiração adormece.
Adormecemos num sono leve.
E as letras descansam no papel.
Talvez queiram ser apenas observadas.
Ou apreciadas no pensamento.
Do nosso silêncio!