Chuva
Um aroma úmido,
um pequeno nada,
exala o singular cheiro de terra molhada.
Composto de chão de terra, britas e
fragmentos do cotidiano.
O perfume da chuva
tem aroma de óleo de sândalo,
restaura lembranças
ao passo que apaga os rabiscos do chão.
Perfuma o vento
no entardecer das cores,
limpa a lousa da calçada e da vida,
hidrata nossa esperança
e restaura nossos sonhos.
"No oceano da vida, navegar sozinho pode ser prazeroso na mesma proporção que doloroso; A vista azul do infinito e esperança pode também se tornar cinza e turva igualmente; Devemos trabalhar, para que possamos enxergar além, tanto do azul quanto do cinza."
Sob a luz do sol, caminhamos,
nas mãos a esperança do amanhã.
Há dias em que o céu brilha claro,
os seus raios dançam na pele, no coração.
Mas às vezes, o céu escurece,
as nuvens pesam, ameaçam chuva.
Gotas caem, lavam as tristezas,
os medos dissolvem-se, escorrem pelo chão.
E outras vezes, as tempestades rugem,
ventos ferozes, relâmpagos que rasgam.
Os trovões iluminam o caminho
que, mesmo tortuoso, seguimos firmes.
Há dias em que a terra treme,
o chão abre-se, tudo se abala.
Nesses momentos, agarramo-nos,
buscamos forças nas raízes profundas.
Apesar de todas as tormentas,
de cada chuva, de cada tremor,
sabemos que o sol desponta
e renasce a esperança em cada flor.
Assim é o amor, a nossa jornada,
um ciclo de luz e de sombra.
Mas no fundo, em cada alvorada,
sabemos que o sol sempre volta.
O processo de conquistas, requer perseverança, motivação e paciência, até porque não teremos muito apoio, sendo assim nos resta caminhar na chuva, tempestades e ventos fortes sozinho.
Se você está lendo essa frase, ainda dá tempo. Nunca diga: eu deveria ter tomado aquele banho de chuva e sentido a liberdade na pele. Deveria ter ligado para aquele amigo distante e reconectado nossos laços. Deveria ter dito 'eu te amo' mais vezes e mostrado o que realmente sinto. Deveria ter seguido meu coração mais frequentemente e vivido minhas verdadeiras paixões. Ainda dá tempo de a vida ser simples antes que seja tarde demais.
Há um ar de tristeza quando chove
Frio, saudade e muta solidão
É uma melancolia que nos absorve
Nessa úmida desolação
Um poema para Novembro
Que seja novembro
Que seja de Deus
Que seja pura vitória, alegria
Que os sonhos se realizem,
Que as flores continuem a florir
E encantar os olhos
A alma e o coração…
Que seja leve como a brisa suave
De cada entardecer…
As noites sejam serenas, de lua, chuva, céu, estrelas e cor,
As manhãs sejam de encanto, suavidade, beleza,
Vento que passa perfumando os campos,
As ruas e os jardins…
Que novembro se vista de Fé,
De alegria das árvores que floriram e brotaram,
Que verdes encantam os pássaros do céu
Que cantam em cada amanhecer
Desde a madrugada
E permitem o anoitecer sereno e lindo
Como um sonho de primavera
Que está acontecendo!
Brilhe o Sol, encante a Lua e se enfeite o Céu de estrelas,
Renasçam as esperanças silenciadas,
O véu da cortina do tempo se abra
Para novas expectativas,
Para novas alegrias,
Novos sonhos,
Planos perfeitos do Criador!
Em novembro dai graças,
Deixai que as águas purifiquem nossos corpos, mente e espírito,
Que os rios sigam seu destino silencioso até o mar,
Deus olhe do alto Céu e dos montes
E nos abençoe,
Permita que as maiores fagulhas do Seu Amor caiam sobre nós
E sejamos restabelecidos, curados, renovados,
Nossas dores se convertam em oferendas
Silenciosas no Altar da Vida
Ao Divino Criador!
Nossas súplicas sejam ouvidas
E todas as almas puras
Nos abençoem num gesto único, total, perfeito e puro!
Que seja novembro,
Tantos novembros de encantos,
E que nunca percamos a magia
De acordar com um sorriso
E adormecer no silêncio
Das boas obras realizadas!
Deus, do alto Céu
Derrame a chuva que molha de graças e vitórias
E cura de todos os males
E permita a vida florescer
Numa eterna Primavera!
"Hoje, vai chover, eu sei; pois o vento, me lembrou seu cheiro.
Hoje, vai chover, eu sei; pois o gelado do vento, arrepiou-me a pele e me fez lembrar seu beijo.
Hoje, vai chover, eu sei; pois roguei aos céus que chovesse, para mascarar as águas do meu rosto.
Hoje, vai chover, eu sei; pois mesmo quando as lágrimas do céu, não recaem sobre mim, em sua ausência, será tempestade em meu eu, nada de novo.
Hoje, vai chover, eu sei; pois o rugir do trovão, não foi capaz de tirar da minha mente, o seu choro.
Erro, erro, erro sim, de amarguras, meu peito roto.
Avido, escritor, vívido, parvo, o tolo.
Penso em ti, o relâmpago acende o escuro do meu quarto e em um súbito luzir, vejo seu rosto.
O brilho do castanho dos olhos, me paralisa o corpo.
Sinto que estou morto.
Novamente, perdi jogando o seu jogo.
Odeio a chuva, por fazer-me lembrar de quem, destruira o meu todo.
Eu já sabia, hoje choveu; para o meu desalento, amanhã, eu sei; vai chover, de novo..."
"Adorei as aguas do céu, naquela tarde fria, de quinta feira.
Você, um tanto azarada, parece-me, não contava com a chuva e esquecera o guarda-chuva, em casa.
Eu também, azarado, não contava com a súbita torrente, que nos abraçava.
Sorte a minha, agradeço, novamente, pelas aguas.
Lembro de ti, enxarcada.
O cheiro do cabelo, exalava.
Cada cacho, se realçava.
Sua tez, pelo vento frio, arrepiada.
Tão próxima de mim, mas tão distante, pareceu-me um conto de fadas.
O castanho escuro dos olhos, me lembravam uma fera; outras vezes, uma criança, amedrontada.
E eu nem sei o nome da desgraçada.
Mas me recordo dos cachos, do cheiro e da gratidão, às do céu, as aguas..."
Felizes, sorridenntes a dançar
Enfrentando o lodaçal
Não importa se é temporal
A vida já os ensinou
Não adianta dramatizar
muito menos viver pelos cantos a lamentar
Eles dançam na chuva ,
Um chuá que lhes cai como uma luva
Dançam e cantam de cá para lá
esta chuva é sagrada
Presente da divndade
Sentem-se à vontade
Confiam no amanhã
Sentem-se livres
ali nao há nenhuma prisão
Para poucos é essa ousadia
Vivem uma vida vazia
presos no ostracismo
Que os impede de libertar
a criança interior
agarranndo-se a convenções
colecionam frustrações
editte/2024/novembro
editelima 60
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Chove lá fora e aqui?
Chove lá fora e aqui eu continuo no computador, escrevendo, ouvindo o som dos pingos caindo no chão.
Chove lá fora e eu trabalhando, concentrada, e entre um pensar e outro, ouço o barulho da chuva lá fora por um segundo, que tranquilidade!
Chove lá fora e eu estou quase dormindo, minha mente já habita o subconsciente e lá no fundo uns estalinhos de água, ah vou ter um bom sono...
Chove lá fora e as crianças inventam uma nova brincadeira aqui dentro, imaginação não falta, basta dar asas a ela.
Chove lá fora e não consigo sair de casa, mas que tal tomar um banho quente, ler um livro, ouvir uma música e relaxar? Isso faz bem!
Chove lá fora e ficamos juntinhos no sofá, o clima é bom para os casais, que tal um vinho, um aconchego e um carinho para aquecer?
Chove lá fora e já que não posso trabalhar ao ar livre, que tal pensar numa outra atividade? Sempre há o que fazer, mesmo nos dias chuvosos!
Chove lá fora e o silêncio habita aqui dentro, que bom aproveitar esse momento e descansar, desligar-se por um momento do mundo e meditar.
Chove lá fora e as plantas agradecem, a água é fundamental para a vida.
Chove lá fora e o ar fica mais puro, que maravilha poder respirar sem a fumaça, acabar com a seca e umedecer os pulmões.
Chove lá fora e aqui agradeço pela chuva que cai, pelo rio que corre, pela paz que transmite.
Logo a chuva vai embora e tudo volta ao normal.
Aproveite agora!
Aproveite a chuva para sair da rotina, para limpar a mente e lavar o coração.
Os banhos de chuvas na infância eram só uma forma de nos ensinar que uma brincadeira inocente se tornaria a preparação para tempestades!
Suas ideias são o que realmente te machucam.
Portanto, não permita constranger-se atoa por coisas que tua mente inventou.
Há tanta coisa bela, tanta sutileza que escolheste não ver. Devias observar mais o que ocorre em seu exterior.
Volte a contar as estrelas no céu, dançar na chuva e abraçar quem ama.
Assim, perceberás que a vida é muito mais do que apenas dor. É uma página em branco que exige sapiência para a verdadeira criatividade. Aquela que ganha cores ao cultivar o amor com um genuíno sorriso.
Sentimento brusco de angústia, influenciando alguns pensamentos inconvenientes e uma madrugada chuvosa iniciando, chuva de queda suave, sobriedade oportuna com uma sonoridade muito acolhedora, tranquilizando uma mente agitada, acalmando um coração angustiado, decerto, efeito agradável, muito significante, uma satisfação demasiada, cativante, fortemente necessária, providência divina, amor fascinante, que abraçou a alma e trouxe o sono tão almejado que até então estava longe.
A certeza de que vai chover, leva-os a anunciar aos que estão por perto para que se proteja e não molhem, mesmo que a nuvem seja muito pequena.
Hoje já não te espero, como antes
Não sinto a tua falta, como sempre senti
E te trazia pra mim, em noites de escuridão
Nas muitas conversas com teu espectro
Conversas em dias de chuvas intensas
Hoje vives no meu passado
Ancorado no meu coração
Em um espaço que brilha
Assim reza na história do nosso passado
Tumultuado, enérgico, intenso, inteiro
Feliz!
Rodrigo Gael - Portugal
É tudo muito intenso.
O brilho no sol pela manhã,
o pulo do peixe no lago,
o afago, o carinho e o abraço.
É tudo muito intenso.
Os olhares de dois desconhecidos
o meio sorriso no jantar,
a chuva da madrugada.
É tudo muito intenso.
Eu.
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