Chico Xavier Poesia de Amizade

Cerca de 115114 frases e pensamentos: Chico Xavier Poesia de Amizade

⁠Sem a nossa mamãe, o Natal em família não é o mesmo. Até o Menino Jesus fica desolado.

Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠ANO NOVO

Ano novo, novos planos,
esperanças renovadas.
Amores que se foram,
amores que renascem.
Novas saudades, idades,
novos amigos e investidas.
Ano novo, roupa nova,
vida nova, tudo novo,
novas idas e vindas,
até que tudo envelheça,
e, no próximo ano novo,
outro indicio, início,
de tudo novo de novo.

Benê (1993)

Inserida por BeneditoMorais

⁠O ladrão é visto por muitos como vítima social; e o cidadão é quem neste jogo desigual?

Até que ponto a explicação social justifica a absolvição moral?

Inserida por I004145959

⁠Somos química viva — elementos da tabela periódica em perfeita união.

Enquanto essa organização persiste, vivemos; quando se desfaz, a vida cessa, e retornamos à química da natureza, participando do ciclo contínuo da matéria em constante transformação.

Inserida por I004145959

Há mais representação do que representatividade.

A inclusão é mero insumo para aumentar o consumo.

Inserida por I004145959

"Quando um imigrante habitar com vocês no país, não o oprima. O imigrante será para vocês um concidadão: você o amará como a ti mesmo, porque vocês foram imigrantes durante a colonização."
Este é um dos pilares da sociedade europeia amar o próximo faz parte de sua fé cristã.
Tudo que planta colheras. Podes plantar batatas e colher uvas?

Inserida por GABRIELFLYROCHA

⁠É salutar que a criança receba educação sem doutrinação política e forme suas próprias opiniões sem se tornar fanática.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

Rio Guaiba, quando teu leito ri, eu rio contigo; quando teu leito chora, eu me afogo nas tuas lágrimas.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

⁠Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.

Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.

Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.

Inserida por I004145959

O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.

Inserida por I004145959

⁠Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.

Inserida por I004145959

⁠A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.

Inserida por I004145959

⁠As velhas formas de política agonizam,
enquanto novas dinâmicas digitais, personalistas e emocionais
colonizam o espaço público;
triunfa a política-espetáculo e a economia,
sufocando a deliberação coletiva.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais criam bolhas que polarizam,
premiam o escândalo sobre a razão,
e alimentam a desinformação em escala massiva.
O poder se afasta das instituições para algoritmos opacos,
enquanto a vigilância e o capitalismo da atenção corroem
a autonomia crítica, pilar da democracia.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais intensificam a polarização, criando bolhas informacionais e dificultando consensos mínimos.

Elas premiam a emoção, o espetáculo e o escândalo, degradando o debate público racional.

Plataformas amplificam fake news e desinformação em escala massiva.

O poder de decisão se desloca de instituições deliberativas (parlamentos, partidos) para empresas privadas de tecnologia que controlam algoritmos opacos.

A cultura da vigilância e do “capitalismo da atenção” mina a autonomia crítica do cidadão, essencial à democracia.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais pluralizam vozes e mobilizam, permitindo denúncias e fiscalização; mas também fragmentam o espaço público em bolhas isoladas e concentram poder em plataformas restritas.

Não provocam diretamente a crise da democracia, mas revelam suas vulnerabilidades institucionais, desigualdades sociais e carência de propostas, desafiando e tensionando o regime liberal.

Inserida por I004145959

⁠Redes sociais também facilitam a mobilização social e pluralizam as vozes políticas.

Permitem a denúncia de abusos e a fiscalização pública de governos e corporações.

São apenas mais um terreno de disputa política — não determinam, sozinhas, o destino da democracia liberal.

O problema não reside apenas na tecnologia, mas na crise das instituições, na desigualdade social e no vazio de projetos políticos.

Inserida por I004145959

⁠Vivemos cercados por crises permanentes — de identidade, clima, política, representatividade, coletividade, saúde mental, finanças, ética, cultura, educação...

Todas, de algum modo, precarizam o horizonte, turvam o futuro e enfraquecem nossa capacidade de sonhar sentido, traçar planos e cultivar esperança. Enfrentar essas crises exige mais do que respostas pontuais; exige restaurar a capacidade de imaginar o amanhã e o desejo de construir novos caminhos.

Inserida por I004145959

⁠Um ateu pode praticar boas ações tanto quanto um cristão. A bondade está mais ligada à espiritualidade do que à religião.

Cumprir dogmas em busca da salvação revela mais sobre contrapartidas do que compaixão.

Inserida por I004145959

⁠Do interdito ao espetáculo, plataformas e influenciadores fabricam jargões — “pós-verdade”, “cancelamento”, “lacrar”, “fake news”, “discurso de ódio” — que carregam efeitos políticos, emocionais e geram consensos.

A censura antes visível cede lugar a uma linguagem disfarçada de espontaneidade, difícil de perceber. Ela causa fadiga cognitiva: tudo soa calculado, teatral, performático e politizado.

Inserida por I004145959

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp