Chico Xavier Poesia de Amizade
Minha paciência tem um limite reduzido, basta eu perceber o desinteresse de agir do outro.
Mari Ford (Maria da Conceição Bezerra de Souza Ford Xavier)
“Chico Xavier foi na Terra a menina dos olhos de Deus, e que toda a família Celestial olhavam e admiravam esse lindo diamantinho reluzente dos céus que Deus fez brilhar na Terra.”
“Se um dia me perguntarem o que eu acho das acusações de que Allan Kardec e Chico Xavier eram plagiadores, responderei que o conhecimento verdadeiro nunca se perde e ninguém tem o monopólio dele. Por está razão, para ele ser verdadeiro, sua essência tem que surgir mais de uma vez e por mãos diferentes, em diferentes partes do globo. Exemplo disso são os ensinamentos de Buda e de Jesus Cristo, que se colocados à interpretação do Espírito Santo, os dois têm a mesma essência divina.”
Chico Xavier foi o maior e mais profícuo m´duim brasileiro da atualidade, entretanto ATRIBUI-SE a ele muitos dos pensamento, frase e poemas QUE PERTENCEM AOS ESPÍRITOS QUE AS DITARAM, então, embora seja um Espírito ímpar, ajustiça deve ser feita edeves-e atribuir a autoria de sua produção àqueles que a detem de fato, os Espíritos
Chico Xavier : um dos brasileiros mais ilustres que já passou por esta terra. Ganhou muito dinheiro, mas morreu pobre, porque a caridade superou a vaidade na sua humilde existência. No entanto, por causa de suas convicções religiosas, ao desencarnar, foi lançado no inferno de fogo ardente - que fica localizado no âmago do coração perverso dos religiosos impertinentes.
“Chico Xavier disse verdadeiros disparates. Disse que todos os planetas estavam habitados, que Júpiter estava habitado e que era uma grande e eterna primavera. Júpiter não está habitado e a eterna primavera são 160 graus abaixo de zero. Dizia que Marte não tinha nenhuma lua; tem duas. Sempre as teve. Não foram colocadas pelos parapsicólogos para criar problemas para os espíritas. Nunca disseram nada que não fosse vivo sobre vivo.”
“Chico Xavier dizia que o principal guia dele era Emmanuel, senador romano dos tempos de Cristo. Um senador dos tempos de Cristo não poderia ter esse nome, porque significa “Deus conosco”, uma palavra hebraica, cristã. Segundo, ele teria que falar latim! Como se ele só sabia português? Ele dizia que Emmanuel teria reencarnado no padre Manuel da Nóbrega, jesuíta. Todos nós jesuítas falamos latim. Como que Chico Xavier não entendia uma palavra em latim?!”
“Não estou dizendo que Chico Xavier não tenha telepatia, ele pode ter algum fenômeno parapsicológico espontâneo. O que os vivos não conhecem, nunca nenhum morto ou fada revelou! Por que eles não decifram algum hieróglifo desconhecido? Eu fiz um desafio perguntando ‘qual é o segredo da liga do cobre?’. Sabe-se que os antigos alquimistas conheciam a resposta, mas ela se perdeu com o tempo. Perguntem aos mortos!”
“Allan Kardec, Léon Denis etc., ‘para convencer os céticos’, e o repetia ingenuamente Chico Xavier, afirmaram, como se fosse comunicação dos ‘espíritos’ dos mortos, que ‘Marte não tem nenhum satélite e que Júpiter tem dois’. Hoje sabemos que Marte tem dois, Deimos e Fobos. E Júpiter tem 20; alguns, como Ganímedes, Io, Calixto, Europa..., maiores do que a nossa Lua. Que ‘Júpiter é uma eterna primavera’. Sim, 140 graus abaixo de zero! E muitos outros erros descomunais. Nunca os pretendidos ‘espíritos’ mostraram saber mais que os vivos na Terra e no prazo existencial.”
“Chico Xavier só psicografava em português! Um ‘espírito’ que não soubesse português não tinha chance com o ‘Papa’ do espiritismo brasileiro (Menos um truque claríssimo em que psicografou umas alíneas em inglês com letras como se fossem em espelho).”
“Fundado e dirigido por Chico Xavier, o ‘Centro Espírita São Luiz Gonzaga, rei da França’, cai em contradição no próprio nome: Identifica São Luís Gonzaga, jesuíta do século XVI, com São Luís Rei da França, do século XIII. Todos os ‘espíritos’ de mortos seriam tão incultos como Chico Xavier?”
No Brasil, um país terceiro-mundista, Allan Kardec é quase leitura obrigatória (e Chico Xavier um “Deus”). Na França, onde ele nasceu, viveu e implantou suas teorias (de ficção), nem os presidiários franceses querem saber, não figurando nem entre os 15 finalistas.
Eu acho Chico Xavier um homem santo. Eu não sou espírita, não tenho convicção reencarnacionista. Por várias vezes na vida, me perguntaram: "você acha que o Chico recebia espíritos?" Eu digo: "eu acho que ele não recebia, mas eu tenho certeza que ele tinha certeza que recebia". Portanto, ele não simulava. Portanto, era um homem honesto. E pra mim isso é suficiente.
Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. Com tantos sentimentos arrumados cuidadosamente na prateleira de cima, tinha de ser justo amor, meu Deus?
O amor pergunta para a amizade: para que tu serves? A amizade responde: sirvo para limpar as lágrimas que tu deixas cair.
O homem sempre busca um colo de mulher para deitar; um carinho para sonhar; e uma lágrima para pensar em quanta dor ela apazigua no toque; em quanta magia ela encanta no olhar; e quantas tristezas ela abafa no peito. Nossas paixões são imagens maternas; nós, homens, somos carentes eternos de cuidados maternos.
Tem de saber / que o grande busílis da poesia / consiste na arte de agradar, / e essa arte está toda na magia / de mover, de remexer, da forma como se quiser, / todas as paixões que escondemos no coração.
A crítica é a consciência ou o olho da poesia, a mesma obra espontânea do gênio reproduzida como obra refletida pelo gosto.
A poesia é o esquecimento da alma no objeto da sua contemplação; a crítica é o esquecimento da alma na poesia.
Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram. O amigo ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.
Intrigado, o amigo perguntou:
Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora que te salvei, escrevestes na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração; onde vento nenhum do mundo poderá apagar.
