Cheguei à Conclusão
Já que minha missão aqui não é mudar o mundo. Cheguei a conclusão que devo pisar no freio. Pois se eu acelerar de mais o mundo me sugara todas as minhas energias discretamente sem eu perceber. É assim que o inimigo age, e se não nos dermos contas disso a tempo será tarde de mais, porque o tempo não para.
cheguei a conclusão que o castro Muenho(cm) tem razão:
a coisa que está na nossa mente que precisa ser apagado
está apenas ocupar espaço
Depois de muito pensar cheguei à conclusão que quando nos preocupamos demais com pessoas, sofremos demais por elas e essas sofrem de menos o que realmente devem sofrer para aprender alguma coisa na vida. Nunca devemos recusar ajuda, mas sofrer juntos, não. Se cada um deve passar o que deve passar até para uma limpeza espiritual e de caráter, não precisamos ficar ausentes do processo, mas à margem, limitados a interferir quando realmente é necessário e ainda quando formos acionados, salvo casos de vida ou morte. Mal comparando, ao tentar lavar as feridas de um cão, ele pode nos morder, pois tentamos fazer por ele, o que já sabe fazer: lamber as próprias. Estar disposto a ajudar é uma coisa, fazer isso na marra por estarmos sofrendo em conjunto é outra.
O que espero de vc?
Pensei em várias coisas pra responder e cheguei a conclusão, que só espero o amor...
Por que amor?
O amor nos faz demonstrar carinho, compaixão... Nos faz ser amigo, querer dar o máximo de atenção!
O amor nos faz dar a pequenos gestos grande valor...
Simplesmemte querer estar ao lado, no momento de dor.
O amor aproxima, é sinonimo de bondade...
Quem o tem não mente, não faz intriga, só fala a verdade.
O amor de todos é o gesto que mais transmite emoção...
É sublime se define, em o mais belo vínculo de União!
Wsrjunior
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Cheguei a conclusão de que para viver e ser feliz temos que abrir mão de muitas coisas. Mas duas tem que permanecer: a fé e a vontade de viver
Por mais que isso doa nele, hoje cheguei a conclusão de que ele é meio falso comigo, ponto!
Coisa de intuição...
Só as Damas entendem...
Recentemente, cheguei à conclusão de que nada é exato, nem mesmo os pilares da ciência, como a física, a matemática e as leis do universo; tudo existe apenas em termos aproximados. Assim, afirmo que toda criação é perfeita em suas imperfeições.
Na espera do que vem a seguir, cheguei a conclusão de que eu me enganei, em quase toda minha vida. E eu falhei, não em compreender a minha imortalidade, mas falhei em não aprecia-la, e como resultado, eu falhei em aproveitar a maior parte da vida.
Hoje eu estava pensando no futuro, e cheguei a conclusão, que não sabemos nada dele. Quem no mundo pode dizer "Eu faço o meu próprio futuro", será que essa pessoa não pensa, que ela pode estar falando que faz o seu próprio futuro, e isso que ele disse já era predestinado. E se o livre arbítrio não existir, tudo o que você faz ou fez foram tudo predestinado, e quando você tenta alterar algo, essa alteração também já era predestinada a acontecer. Se você pensar bem, você não sabe se esta vivendo pela as suas escolhas ou se essas ideias já estavam programadas, no fim ninguém pode afirmar com 100% de certeza que faz as suas próprias escolhas e não vive uma vida já escrita.
Depois de muitos anos de estudo, e, muitas noites sem dormir, cheguei à conclusão seguinte: quando não sonho, é porque estou acordado!
Depois de tudo que já passei, cheguei a conclusão que a nossa paz, vale mais que todas as outras coisas. Pode até soar ‘covarde’, mas se for pra tirar minha paz, prefiro ficar na minha.
Pouco a pouco, vou me encontrando com a velhice. Cheguei à conclusão de que é por meio dela, que irei abrir mão dos meus egos, das minhas vaidades, do meu orgulho e rancores. Quero envelhecer sem pressa, para que todos os males se desprendam do meu ser, sem deixar resquícios.
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