Chegar Devagar
Cuidado com as sutilezas do inimigo, ele não vai chegar fazendo estardalhaço e sim lançando tropeços diante dos filhos de Deus,cuidado!!!!!
Então chora menina… As vezes faz bem chorar… Mas me prometa que quando a manhã chegar, você vai colocar sua roupa de viver, encarar todos os seus problemas de frente e não deixar ninguém perceber, que por dentro, você está desabando.
Se você gosta da pessoa, o melhor a fazer, é chegar e falar a verdade, as vezes ela pode gostar de você, e simplesmente esperar um atitude sua!
Que voçe curta o tunel mais não ache a luz do final dele favoravel. Por que quando chegar lá, a morte é inevitavel .
Quando a resposta de Deus demora para chegar,
você pode ter certeza que, Ele tem suas razões para isso!
E triste ver voce chegar
Eu aqui louca querendo te amar
E voce apenas me descartar.
Nao por nao me amar apenas por nao valorizar
Aquilo que eu tenho pra dar.
“Não foi fácil, mas cada agulha, cada espera, cada lágrima… me levou até onde sempre almejei chegar”.
Eu não esqueci do seu aniversário, bocó. Só ia esperar até chegar umas 23h, mas você não sabe esperar. Você acha que eu ia esquecer de algo especial seu? Eu te amo mais que tudo, bocó. Vai fazer um ano que a gente se conhece e eu não deixaria isso passar batido. Você é a minha princesa, minha garotinha, meu tudo. Eu te amo mais que tudo, Milleny. Você é a garota mais incrível que eu conheço e que sonhei em algum dia ter. Você é a minha garotinha, meu tudo, entendeu? Eu te amo muito, minha garotinha perfeita. Você é incrível e deve saber disso. Você acha que eu ia mesmo deixar isso passar? Nem se eu quisesse eu deixaria, nem se eu estivesse bravo ou algo do tipo. Você é a minha mocinha, meu tudinho, minha vida, minha paixão, minha garotinha contaplejtante. Você é algo que eu agradeço por ter e jamais deixaria você sem meus parabéns. Espero que você aproveite muito seu dia e que seja muito feliz, ok? Eu já falei que te amo? Eu posso passar dias, meses, anos, décadas falando o quanto eu te amo. Enfim, parabéns, minha princesa. A cada dia que passa, você vai ficando mais mocinha, mais linda e mais perfeita. Você é incrível, sabia disso? Ok? Não deixe ninguém estragar seu dia. Eu te amo muito, minha menina. Você é incrível. Eu nunca, nunca quero te perder, ok? Beijinhos, meu amorzinho. E quero um pedaço de bolo, boboca.
Reconhecer quem se é não é chegar a um destino: é percorrer um labirinto de nuances. Somos feitos de claros e escuros, mas, sobretudo, de tons de cinza: essa cor que carrega a sabedoria dos opostos. O cinza não é ausência de cor: é o encontro delas. Ele é o lugar onde o preto e o branco deixam de brigar e começam a coexistir.
Assim é o processo de se reconhecer: um equilíbrio frágil entre extremos. Há dias em que somos luz intensa, outros em que nos sentimos pura sombra. Mas é no meio-termo, no espaço do cinza, que o eu verdadeiro repousa: não o eu que o mundo espera, nem o que criamos para agradar, mas aquele que respira quando cessamos a necessidade de ser algo definitivo.
E então percebemos que cada gesto, por menor que pareça, ecoa além de nós. Como no efeito borboleta: um simples bater de asas, uma escolha íntima, um pensamento cultivado, uma palavra dita ou calada, pode alterar a corrente do tempo. Nada é tão pequeno a ponto de não transformar.
Reconhecer-se é aceitar esse poder sutil: entender que cada fragmento de nós, cada tom que carregamos, influencia o mundo ao redor. Somos cinza, mas somos também vento que move. Um suspiro interno pode gerar uma tempestade de mudança lá fora.
Por isso, quando finalmente nos olhamos com honestidade, vemos que não somos apenas indivíduos isolados, mas parte de um grande tecido que vibra com cada batida do nosso ser. E ao aceitar o cinza em nós, ao acolher a complexidade de quem somos, libertamos o bater de asas que pode mudar tudo.
Porque autoconhecimento não é apenas sobre encontrar respostas: é sobre perceber que somos, nós mesmos, uma pergunta.
Uma criança não pode abrir ou fechar a porta do consentimento. Não consegue chegar à maçaneta. Simplesmente não está ao seu alcance.
Cada degrau, uma cicatriz.
Eles riem, empurram, e não entendem a dor de cada passo.
Quando chegar ao topo, a vista é tão vasta que o passado desaparece.
Na subida, só me lembro de quem me estendeu a mão.
Na chegada, só valorizo quem me viu cair e torceu pra eu me levantar.
Seus olhos se repousam sobre mim
Como uma borboleta a chegar em seu jardim
Uma salada de sentimentos toma conta do meu corpo
Da ponta do meu pé, até o meu rosto
Que corado fica ao sentir o encontro
Dessas duas almas apaixonadas
Naquele instante
O universo parecia ter nos agraciado
Com um momento de desbloqueio
De um amor de vidas passadas
Uma paixão eterna
Eterna como a esperança do sol
De que um dia a lua lhe responda "Sim!"
Para todo o seu amor.
Estar só
Dar lugar à dor
Esgotar as lágrimas
E finalmente chegar à conclusão de que o que me prendia àquela pessoa era o compromisso que levo a sério de não soltar a mão, mesmo quando as coisas não estavam boas em alguns aspectos. A gente vai levando, porque dissemos “sim” de forma tão intensa e verdadeira que nos perdemos de nós mesmos.
Nos nossos princípios de ser
Na forma de viver
No que queremos para nós enquanto pessoa e família
Nas músicas que gostamos
Nos ambientes onde realmente queremos estar presentes
Nos assuntos de mesa de jantar que toleramos
E quando a pessoa vai embora, percebemos que tinha que acontecer, que já estava passando da hora, só não tínhamos coragem. Se a vida te empurrou para o novo, se entregue. Agradeça e esteja preparada para novas aventuras, com mais cautela, com mais intencionalidade, com mais consciência do que é suportável e do que é insuportável. Porque você também passa a ser estranha em um meio que é muito diferente de você.
E não se trata de ser melhor ou pior do que você, é apenas energia, experiências de vida, propósitos distintos. E tá tudo bem…
Texto de Alexsándra Duárte
Um Perdão Chamado Tempo
Chegar até esta fase da vida, não foi fácil.
Teve dor.
Teve silêncio.
Teve dias em que o tempo parecia inimigo.
E noites em que o passado doía mais que a ausência.
Mas, ao longo do caminho, algo foi mudando.
Pouco a pouco, sem pressa.
O tempo foi deixando de machucar…
E passou a ensinar.
Perdoar não foi esquecer.
Foi lembrar sem sangrar.
Foi olhar para trás com olhos mais leves.
Com a coragem de quem entende que não dá pra
mudar o que foi,
mas dá pra transformar o que ainda será.
O tempo não apagou as memórias,
mas suavizou as arestas.
Não resolveu todos os conflitos,
mas me ajudou a entender que alguns nós não se
desfazem — se aceitam.
E foi nesse aceitar que nasceu o perdão.
Não o perdão dito da boca pra fora.
Mas aquele que vem de dentro, com paz, com verdade.
Perdoei quem me machucou.
Perdoei quem não soube me amar.
Perdoei o que a vida tirou.
Perdoei os instantes perdidos.
E, principalmente, perdoei a mim.
Perdoei o tempo que eu achei que perdi.
E percebi que, na verdade,
o tempo nunca foi contra mim.
Ele só esperava que eu estivesse pronto.
Porque o tempo — quando é vivido com amor, com
entrega, com presença —
tem um nome diferente.
Ele se chama perdão.
