Chega de Desculpa Esfarrapada
Até a sagrada palavra e a sabedoria de Deus chega a humanidade, por livros. Distante da educação, não há salvação.
A morte é coisa do homem branco, para o indígena brasileiro, a alma é imortal e quando chega o momento certo,pega a grande canoa e sobe o rio contra correntena sua ultima viagem ate a terra dos ancestrais.Lugar sagrado de onde veio.
A falta de sérias politicas publicas de governo para as comunidades indígenas no Brasil, chega a ser incomoda e imoral. Entra governo e sai governo, e nada é feito efetivamente de verdadeiro. A distorção entre as culturas negra e indígena, é alarmante. Uma foi importada e a outra é ancestral nativa dos antigos proprietários de todo território brasileiro. Nenhum museu do índio, existe ao contrario da cultura negra. A cultura negra sobrevivente tem uma grande divida com a resistência indígena via movimentos quilombolas. Os números da população indígena, são alarmantes, vidas e culturas indígenas nativas, importam. Erga se Brasil.
Chega mais pra perto, me dê aquele tão esperado beijo de cinema que eu tanto imaginei, sem ao menos saber se aconteceria, mas imaginei. Tente me beijar e eu virarei o rosto — Desculpe quero dar uma de difícil. Mas ao contrario de “difícil” eu to muito fácil pra você. Tu me ganha apenas com esses olhares e sorrisos de cantos. Chega mais pra perto. Me envolva no meio desses teus braços fortes, deixe esse seu cheiro de cigarro se misturar com o meu perfume. Deslize seus dedos nas minhas costas, até me arrepiar a espinha. Comanda um beijo nosso com as mãos na minha cintura. Me faça carinho, me beije, me mate de amor. Mas não vá embora. Encosta tua cabeça no meu colo, e deixa que eu te faço adormecer acariciando seus lisos e claros cabelos curtos. Fica em silencio, não precisa dizer uma se quer palavra. Apenas deita aqui e fica. Fica, apenas fica. Não me manda embora e nem diz que vai embora. Eu preciso de você de qualquer jeito, eu preciso. Não me faça contar os dias que eu tenho pra te esquecer, porque eu sei que não saberei te esquecer mais. Não vá embora, te peço, mas também não me deixe ir embora de você. Mas se decidir ir, que vá! Mas que leve esse meu coração junto, e assim eu finalmente poderei viver sem coração. Me traga as bebidas mais fortes, e também uma dose de amnésia. E que me tragam você, claro. Em um banco de praça, qualquer rua deserta que seja. Estaríamos ali, meio inconscientes, quietos por dentro, mas se pegando por fora a fora. Sentindo as minhas mãos subindo pelas suas costas, trazendo sua camiseta junto, minha respiração ofegante, meu coração acelerado. Os beijos estralados, os corpos encostados um no outro. Era um se aproximando cada vez mais do outro, sem ninguém saber ou imaginar. Cada vez mais perto, perto do precipício. Mas se continuar chegando cada vez mais perto com essa intensidade toda,saiba que eu não vou te largar mais.
Cultue-se o máximo que puder. Chega uma hora que os seus conhecimentos são testados, nas oportunidades da vida. Quanto mais você souber, mais progredirá.
A minha alma disse ao Senhor: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença,
Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer.
Espalhe amor
Se espalho o meu amor
Será que chega aí?
Se eu falo de amor
Você consegue me ouvir dizer?
Você consegue me ouvir?
Se me invade o amor
O pé já vem dançar
E é no tempo ligeiro
Que o riso pede pra se dar
Desacelera!
A qualquer de nós é dado
ser baiano, bem ou mal,
pois a Bahia é um estado
de espírito, nacional !
Só por milagre eu poria
numa quadrinha somente
a beleza da Bahia
sua terra e sua gente.
Tem tal encanto a Bahia,
tais magias ela tem,
que quem a conhece um dia
fica baiano também.
Bahia de hoje, como ontem,
santeira e crente até o fim:
- do Senhor dos Navegantes
do Senhor do Bonfim.
Bahia dos tabuleiros
das baianas, das babás,
das velhas Sés, dos mosteiros,
dos telhados coloniais.
Bahia de mil petiscos:
caruru e mungunzá,
caju, cachaça, mariscos,
acarajé, vatapá.
Dos quitutes e quindins,
das festas e foguetões,
dos santos e querubins
levados nas procissões.
Bahia sempre gostosa,
mais doce que velho vinho,
que ainda resiste, famosa,
no Largo do Pelourinho.
Bahia de D. João
do Visconde de Cairu:
- moleques de pé no chão
escravos de peito nu.
Do Brasil engatinhando,
subindo pelas ladeiras,
dos sobradões modorrando
sobre a algazarra das feiras.
Das cadeiras de arruar,
das carruagens, dos nobres,
dos ouros em cada altar,
das pratarias, dos cobres.
Bahia da liberdade,
de Castro Alves, seu condor,
onde a palavra saudade
é negra! - tem outra cor!
Bahia da inteligência,
de suas glórias ciosa:
da cultura, da eloqüência,
Bahia de Ruy Barbosa.
Bahia da independência,
contra a opressão e o esbulho,
da revolta da violência,
Bahia do 2 de julho !
Com o leite branco das pretas
tornaste a pátria viril,
e hoje flui das tuas tetas
o "ouro negro" do Brasil.
Bahia, velha Bahia...
Bahia nova também:
patrimônio de poesia
que a pátria guarda tão bem.
Bahia dos meus amores,
de trovadores aos mil,
de violeiros, cantadores:
"romanceiro" do Brasil!
A trova ja nasce feita,
e rima até com poesia
se a Bahia é a Musa eleita,
se a inspiração é a Bahia!
Bahia dos doces ventos
que sopram velas no mar,
dos coqueirais sonolentos
de curvas palmas pelo ar
Qualquer coisa da Bahia
todo brasileiro tem,
se até o Brasil, certo dia,
nasceu baiano também!
"A Bahia é a boa terra",
repito nos versos meus.
e a voz do povo não erra
- sua voz é a voz de Deus!
Ladeiras, praias, coqueiros,
igrejas, lendas, poesia,
- Cais do Mercado: saveiros . . .
- Natal da Pátria: Bahia!
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
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