Chega de Correr Atras
Poema - Um Pouco De Paz
Já errei demais
Não quero voltar atrás
Quero só um pouco de paz
Sei que sou capaz
Separar o joio do trigo
O meu melhor amigo
Me protege dos inimigos
Nada vai acontecer comigo.
A paz é bela
Pra que fazer guerras?
Abro a janela
Acendo uma vela
Peço proteção
Faço uma oração
Levanto as mãos
Jesus é a solução.
Já errei demais
Não quero voltar atrás
Quero só um pouco de paz
Sei que sou capaz
Separar o joio do trigo
O meu melhor amigo
Me protege dos inimigos
Nada vai acontecer comigo.
Sobrevivente da Tempestade
Meses atrás, meu pulso carregava as cicatrizes de uma dor que parecia infinita, traços profundos de uma luta silenciosa contra uma tempestade chamada depressão. Hoje, essas marcas são apenas vestígios de um passado sombrio que se cicatrizou. Eu sou uma sobrevivente, alguém que encontrou força onde parecia não haver mais nada.
Às vezes, essa sombra tenta voltar, sussurra em meus pensamentos, mas eu me lembro: já venci antes, e posso vencer de novo. Carrego em mim a prova de que as feridas podem se fechar, e que, mesmo na escuridão, há sempre uma faísca de luz esperando para brilhar.
Para o próximo ano que Deus lhe conceda saúde.
O resto você vive sem ou corre atrás. Simples assim!
Feliz ano novo.📣 💖
Muitas pessoas correm atrás de algo que não está no alcance, mas querem algo que eles não podem ter.
Não se torture correndo atrás de ilusões pois a maior perfeição é rapidamente destruída pela realidade dos homens.
"Entender que será resiliência entre tantos pensamentos alheio....
Atrás de você há linhas paralelas que vejo o impossível entre nós.
Amar é incondicionalmente é puro sentimento que nós faz parte da vida".
BEIRUTE
Ainda tinha as lembranças de alguns meses atrás, era uma marquise aconchegante apesar do mal cheiro de um contêiner de lixo que exalava mais forte com os pingos de uma chuva de um verão ardente, e chegava-nos de longe, provavelmente de algum veículo, o som de uma música de um tempo romântico quando nossas asas eram ainda imaculadas. Beirute mencionara uma coisa bonita como alguém mencionara há muito tempo atrás, passou as mãos nos meus cabelos, como aquele alguém querido, mas o que fizemos ali não foi amor... parecia mas uma louca tentativa de segurar algo que parecia escapar das nossas almas como a capacidade de amar; amor; acho que não sabíamos mais o que era isso. No nosso mundo chovia meteoros como nosso planeta em formação, e algumas espécies foram exterminadas.
Marco Aurélio Penha ganhara o apelido exato para retratar sua alma em conflito: Beirute. Ainda bem lá no fundo, percebia-se, tinha a sensibilidade de uma adolescência bem-amada por sua família do agreste nordestino, que ficara esperando notícias do jovem que partira paro sudeste em busca de emprego. Não fora fácil pra Mirica: (Mirian Ribeiro Castro), aproximar-se de Beirude; ele era arredio, introspectivo, tímido; e só quando ela se mostrara como álibi, durante uma abordagem policial que o acusara de conduzir drogas que foram encontradas próximo a ele... assim, Mirica conseguira a confiança de Beirute a ponto de ser sua confidente e leal parceira.
Marinalva e Jocasta, mãe, e filha que provavelmente nem tinha nascido, quando ele decidiu tomar o rumo do Rio de Janeiro; eram esses os nomes que seriam sua redenção, o que trazia algum brilho ao par de olhos negros confusos e tristes. Era só um “avião”, era assim que se identificava; “só um avião, os “passageiros” querem “viajar” e eu tenho que decolar”. Não contava as vezes que tinha que subir o morro para atender pedidos. Essa era a vida de Beirute, as vezes que tentara fugir disso não deram certo; uma parada na central do brasil que lhe rendera um linchamento quase fatal e uma parada em Copacabana que lhe deixaram duas cicatrizes de bala na perna esquerda; depois disso parece que aprendera, e só subia o morro para pegar alguma coisa. Isso era decolar. “O morro é meu, o Rio não é uma faixa de gaza, Beirute não é alvo”; Dizia sorrindo sem perceber a guerra onde a guerra não se mostra, onde não parece haver fronteiras; onde qualquer atitudde é um ato político, onde qualquer roupa é a sua indumentária.
Agora estava ali, estendido, uniforme do ferroviário estava manchado de sangue, no antebraço esquerdo a tatuagem: Jocasta, o nome da filha que nem chegara a conhecer. Era uma calçada imunda, húmida, sob uma marquise rachada que ameaçava desabar sobre quem passasse por ali; ao lado do cadáver de Beirute estava mogango, o vira-lata preto e branco pra quem ele trazia restos de comida.
Mirika enxugou o par de lágrimas que rolara dos seus olhos, jamais subiria aquele morro novamente, seu amigo fora assassinado provavelmente porque fazia isso; escreveria uma carta a dona Nigéria, mãe de Beirute, mas não lhe falaria de morte, não lhe falaria de coisas tristes, falar-lhe-ia dos passeios na Quinta, do Fla x Flu no Maraca, da saudade que ele mencionara da família e dos amigos da igreja; guardaria a grande surpresa pra quando lá chegasse: Isaac, o feto de três meses, que já se mexia ali no seu ventre, e jamais permitiria que conhecesse aquele lado sombrio da vida.
E ai, como está a sua dedicação e o seu esforço para ir atrás dos objetivos que você determinou para você mesmo?
Hoje resolvi ir atrás da poesia...
A tanto abandonada por mim, mas sempre presente no meu ser.
Lá estava ela, a minha espera, com um banquete de inspiração, de graça!!!
Como diz Ney Mato Grosso “meu sangue latino”, este sangue latino é assim mesmo, quer inspiração para viver, quer desabafar, quer se encontrar, quer ser!!!
A poesia é amiga antiga, esta em tudo e está em nada, está onde os “olhos podem ver e os ouvidos ouvirem”.
Estar na sua presença é sinônimo de plenitude de vida.
O tomate murcha no silêncio do tempo, enquanto o sol se esconde atrás das montanhas que não precisamos mais escalar.
"Eu nunca corri atrás de pessoas.
Não por orgulho ou algo superficial, mas porque observo a estima.
Sem afeto, eu nunca estou presente."
O Primeiro Brilho,Das Estrelas.
Foi há bilhões de anos atrás no universo.
Em uma imensa escuridão,que revestia esse lugar.
Onde o tempo passava e deixava os seus motivos.
Em espaços cósmicos,pontos luminosos seriam visíveis nos anos que ainda viriam.
E seriam milhares deles.
No esplendor do universo.
Com uma grande criatividade,a gravidade envolveu muitas partículas,juntamente com a poeira distinta.
Tendo em seus criativos desejos,um grande sentimento vindo das galáxias.
Até das nuvens transparentes,vinham bons gestos.
Que em luzes,guiaram brilhos para a criação de outros.
Nos lados do universo.
Na velocidade do tempo.
Com força para acender em luz,silhuetas ardentes e gentis,começariam um demorado espetáculo.
Transformando em milhares de luzes uma imensa escuridão.
Silhuetas ardentes,também com uma força interior aos seus brilhos já nasciam.
Em muitas gravidades,laços cósmicos e com vestígios de nuvens transparentes,silhuetas ardentes ofuscavam a solidão.
E mais do tempo e o seu fascínio,passava.
E no universo,brilhos estavam.
Com os anos em luz,entre aquelas silhuetas ardentes.
Muitas delas nascendo e crescendo,com outras razões.
Milhares de pontos luminosos,em espaços no universo.
Com calmaria,o universo estava sendo pontilhado.
Com silhuetas ardentes.
E o tempo,teve que contar por outras milhares de vezes.
E com paciência,fez.
Silhuetas ardentes,algumas pequenas,grandes e gigantes,iluminavam as suas respectivas almas.
E o universo.
Milhares de silhuetas ardentes,tinham em seus movimentos,rochas e poeira distinta.
Que orbitavam as suas belezas.
Milhares de silhuetas ardentes ficavam mais fortes em chamas,enquanto cresciam.
E ainda havia,mais anos-luz.
Assim,como as milhares de silhuetas ardentes.
Pontilhando um querido universo.
E os seus sonhos.
Silhuetas ardentes,eram enfeitadas com cores.
Cada cor,trazia um significado.
Para cada silhueta.
Sobre as suas almas,da força em seus corações.
E seus brilhos.
Iluminando seus movimentos e atrações gravitacionais.
Silhuetas esféricas e ardentes.
Comovendo um universo,com os seus brilhos amigos.
E o tempo que é preciso,voltou nos rastros brilhantes.
Porque em anos-luz,teria que indicar.
E mais silhuetas ardentes,acendiam em uma silenciosa escuridão.
E foram criadas também,silhuetas raras.
Que brilhavam vorazes nos seus sentidos.
Cada coração raro,batia com uma pulsação inconfundível.
Outras silhuetas,atraíam com mais força trejeitos cósmicos,como ímãs gigantes.
E algumas silhuetas ardentes,com pequenos movimentos,faziam de outras chamas as suas vidas.
Com energias minúsculas e poderosas,do que a maioria das outras silhuetas ardentes.
E milhares de luzes,atravessaram um universo e os seus lados.
Com brilhos da alma.
Com distintas chamas coloridas.
Em fragmentos,em momentos do passado,silhuetas ardentes faziam coisas bonitas.
Como brilhar.
Em anos-luz mesmo distante em seu viver,silhuetas brilhavam por outras.
Silhuetas bonitas,se deslumbravam com outros brilhos.
Amigáveis e que ofuscavam um pouco uma escuridão.
Silhuetas ardentes girando em luzes.
Com mais brilho,ou um pouco menos.
Com uma razão vinda de cada alma iluminada.
Estavam espalhadas em um imenso universo.
Algumas silhuetas,tinham perto uma outra.
Atraídas com graciosidade.
E seus brilhos se misturavam.
Deixando um lugar mais especial.
E mais silhuetas foram criadas,porque o universo precisava.
Para se sentir iluminado e aquecido.
E na sua inseparável escuridão,iria contar milhares de pontos luminosos em sua essência.
Em um passado no tempo,um primeiro brilho trouxe outros.
Como sinais de bondade e beleza.
Brilhos que refletem cada silhueta.
Cada alma iluminada de compaixão.
Um Raro Sistema Planetário:Uma Estrela,E Os Seus Corações.
Em bilhões de anos atrás,em algum lugar nesse universo,algo bom estava prestes a surgir.
Uma pequena luz sem querer,brilhou.
No que seria o começo de um raro sistema planetário,uma silhueta dedicada e bonita,ia ficando ainda mais brilhante.
Quando diante de sua alma,partículas diversas também demonstravam uma grande aceitação.
Através de atrações e elogios,iam se tornando apenas um,ou mais do que isso.
Como um elo perto ou longe.
Partículas e até rochas, se encontravam.
E muitas se perdiam em outras.
Enquanto outras,esculpiam as suas intenções.
Nos fortes ventos,que lá já estavam.
Em anos-luz,que passavam escritos de encanto.
Na serenidade do tempo.
Aos sonhos e nas sombras que o universo deixou,formas pequenas e grandes brotavam de uma conhecida escuridão.
Entre si,ainda havia muito o que entender.
E ao tempo,o seu indicador foi o que aconteceu.
Na tranquilidade que o mesmo vivia,via maravilhas.
Contando a sua vida,dentro desse raro lugar no universo.
Maravilhado por uma silhueta ardente.
Que alegremente brilhava ainda mais.
Na sua alegria,linhas invisíveis,que uma estrela podia enxergar.
Linhas invisíveis que dividiam a razão da manhã e da noite.
Dos dias e anos.
Para que os seus pequenos e grandes corações,chegassem ao seu redor em felicidades.
Nas voltas de tantas trajetórias,cada um cumprimentava a estrela mãe,ao seu jeito.
Nos olhos estrelados,um lugar já estava se tornando inesquecível.
Na sua face distinta,outros sonhos vinham.
Em milhares de rochas frias,começava um gracioso movimento.
Lento,repetitivo e simples.
Descrevendo um caminho.
Na luz de uma estrela.
Sobre um brilho já esférico.
À espera de mais coisas.
Que da sua gravidade para outros olhares,viu novas belezas.
Na sua realeza,se manteve corajosa e fascinada.
Com a sua forte luz,levou ventos para fronteiras desse lugar.
Atraindo mais carinho.
Pois lá,outro rastro era feito de nuvens distintas e vontades.
E seguindo a sua luz,se sentiu abraçado.
Para iluminar outros jeitos tocou seu instinto.
De uma estrela amiga.
Da sua alma,saíram sabedoria para novas coisas.
Alma iluminada de compaixão.
Luzes distantes eram vistas com forte emoção,por uma estrela amarela.
Brilhantes em anos-luz,que seguia.
Envolta por uma nuvem grandiosa e inseparável.
Que foi criada para protegê-la,e as demais vidas.
Uma estrela estava rodeada por seus princípios.
À luz de um lugar.
Mais uma vez,o tempo foi o motivo dessa outra inspiração.
Quando passou percebido por seus olhos amarelos.
Reluzentes e novamente,
carismáticos.
De uma grata estrela.
Do seu formado sistema planetário.
Em que a tranquilidade,
atravessando o tempo,foi supreendida.
No despertar de algo bom.
Nascido em um pequenino lugar,desse milagroso universo.
Em bilhões de momentos atrás.
Foi quando começou.
De um instante,para ter em seu movimento dentro de uma galáxia coisas sobre vidas,
alinhamentos e esperança.
Uma estrela venerando os seus semelhantes,radiante em beleza e paz.
Em mais voltas,que irá relembrar.
Seguindo o seu existir,dentro de sua alma de estrela.
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