Charlie Chaplin Dor
Infeliz é aquele que caçoa da dor dos outros. Não amar e não ser amado, não te dá o direito de ser imbecil.
Toda dor é passageira,
Então dificulte a estadia.
Evite a nostálgia!
Chore um rio,
A dor antecede o esquecimento.
Onde nada é garantido,
Vive quem sabe descomplicar.
Instante é o minuto a seguir.
A saudade perde o sentido,
Quando outro não está na sua direção.
O nosso amor sem começo,
Foi sempre quase até o final.
Seguro o peso do amor,Dor,Odor...,Seguro tudo isso em mãos,Todos dirão quem não viram nada,Outros observaram e aplaudiram,E outros interferirão na sua vida,Enquanto Seguro o sentimento do mundo,Divido em 7 bilhões de pedaços,Uns amassam outros estragam eu só refaço.
QUANDO SENTIMOS SAUDADE, A MENOR DOR QUE SE SENTE PODE SER COMPARADA A UMA QUEIMADURA QUE FRITA A PELE, DEIXANDO CICATRIZES ETERNAS.
Transformar dor em poesia. Fluxo de consciência inconsciente. Trânsito parado. Sinal fechado. O meu trem não anda mais. Ancorado nessa rodovia. Mar de sentimentos a acelerar. O sol nasce mais uma vez nessa noite escura.
Cada coisa em seu lugar
Pois, cada qual tem seu tempo
Somente a dor não tem par
Mas pro erro, há comparação
A todo mal, seu lamento
Lentamente
A folha amarela no outono
O plano antigo de viagem
A chance de ir lá
E ter como certo a miragem
O vazio do deserto
Anda propenso a estar por perto
Penso, que apesar de imenso e frio
É um lugar que não me cabe
A própria vida que se sabe
Uma ilusão
Olhares pra além do horizonte
Além de horizontes, verão
Há, pra cada espera, o momento
Cada flecha lançada, aflição
Para todas escolhas, colheita
A doçura do mel, talvez não
Para toda falsa luz
Existe a sombra da verdade
E, pra toda liberdade, uma prisão
O alento é na outra estação
Quiça, cada luz tem seu Sol.
À boca de meias-verdades
Um ouvinte que se foi
A batalha que você não vence
Era sua e sequer lhe pertence
Na página seguinte
Todas as imagens belas
Mas alheias
A cada mar o seu vento
E pra toda nau sincera
Procela, escuridão, a vela sem direção
À goteira, o telhado que não desabou
O ás do baralho perdido
O curinga que se esconde ao lado
A palavra que faltou
O desconto no mercado
As fases da Lua
Para a frase o ponto final.
Nuances de uma mesma face
A escada que ninguém galgou
Estrada pouco iluminada
O lugar da partida, o adeus
No cume de qualquer montanha
Há o início da descida
No passado de qualquer memória
Vaga lento um vaga-lume
Num canto esquecido, uma noite qualquer
Mas o tempo vai trazer dezembros
Para tantos janeiros quanto houver.
Edson Ricardo Paiva.
Sinais:
Um dia alguém chegou em mim e disse:
_ Sinto uma dor aqui no meu braço, quando aperto.
_Eu disse: ok, então não aperte mais.
A gente sabe que dói, então por que continuar.
A vida sempre da sinais, mas nós continuamos insistindo.
Há sofrimentos que podem ser evitados.
Chega um momento que é preciso desatar o nó, soltar as amarras, para viver em paz.
Quando estamos em paz, tudo fica no lugar.
As coisas fluem, e até verdadeiro amor pode chegar.
Pare de se importar.
Chega de implorar por miudezas, de quem não sente a sua intensidade.
Se dói, não vale seu esforço.
Você merece todo amor que tenta dar ao outro, do contrário disso, se ame e vida que segue.
#Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 19/01/2019 às 18:00 horas
Há muito confundimos o amor com a posse, este gera um misto de segurança e dor se correspondido ou não, aquele gera paz.
Hoje em dia o dinheiro tem mas valor dó que o amor
Hoje em dia ninguém ligar mas pra sua dor
Hoje em dia ninguém é feliz todo mundo e tão triste
Porque todos ficam mudo quando alguém estar mal?
Todo mundo ligar para rede social
O mundo cada vez mas imundo
Pessoas distantes que são amam
Estamos destruindo Pontes de amor
Estar se quebrando o nosso laço de amor
Estar gerando uma dor
Pessoas guardam tanto rancor
Do que vale tudo isso?
Do que Vale sua dor?
Ser você ainda tem amor no seu coração para dar Vale mesmo esse rancor?
Perdoe ,ame ,termos só um vida não sabemos quando partiremos ,a única certeza que podemos ter é que fizemos valer a pena.
Viva o hoje
Sophia Borges Braga
Adormecer é tudo que não quero
A dor que me afaga o peito
Adorna minha vontade em um feito
Ação de amar e sofrê é um fato
A qual não fujo
A qual é maldição
A qual tremo o olho
A lágrima seca me afoga
Querer fugir da dor é como esperar que o labirinto seja nivelado. O sorriso engana o vazio que cobre toda minha essência, relutando contra a maré. Sinto afogar cada esperança de evadir dessa escuridão, por horas as lembranças surgem como cortes profundos no meu peito, sutilmente adormeço meu senso de realidade.
Faça sempre bom uso das larguras e comprimentos, não tendo medo da dor de carregar os sacos, alguns dizem: sacros.
Jhemmy
Jhemmy um grande lutador
Na contra mão da vida
Suportou muita dor
Apostando em sua família
Os confrontos por amor
Teve que passar por provas
Quando seu mundo desabou
Uma lesão no braço
Por muito tempo o espaço
Do ringue ele se afastou
A esperança dentro da luva
De um pugilista ligeiro
Morria junto ao sonho
De um momento tristonho
Bem longe do dinheiro
Contas atrasada, dispensa vazia
Só água e pão velho sobre a mesa
Uma outra chance foi concedida
Mas nos ringes deixará saudade
um sonho que virou pesadelo
Pago com a própria vida
A DOR E A SAUDADE
A dor que mora na carne
Causa certa instabilidade
Chega até se confundir
Com a danada saudade
Que tanto arde quanto queima
Sempre da falta de amor
Pois acumula no peito
Que se transforma em dor
Que não quer partir
Pra sofrer não tem idade
Quando se gosta sem medir
Sempre haverá saudade
Que vezes passageiras
Vezes até de momento
Mas a dor e a saudade
Só se cura com tempo.
PRA QUEM FICA
A dor de quem parte é menor
Porque quem fica
Ficará com o problema
Cada canto desta casa faz lembrar
Que teu amor é que
Jamais valeu a pena
Erguemos muros sem por
O alicerce que sustenta
Plantamos flores sem cor
Lá no quintal o mato aumenta
Mas vou ficar, recontruir a minha história
Vou apagar de vez teu nome da memória
Sem desistir daquele disco arranhado
Que o lado b toca um punhado
De canções para quem chora
VIDA DE POETA
O poeta transforma a dor em poesia
O compositor empresta o coração
Pra retratar, verdades do dia a dia
Que mexem com nossa emoção
De um amor, que foi perdido
Ou de outro que enfim chegou
Mas não deixa de falar
Porque é assunto popular
O bem que faz o amor...
Pra dissecar o sofrimento
É preciso estar atento a voz do coração
Dialogar com a razão
E se preciso abrir mão
Da verdade absoluta
Avaliar nossa conduta
E aprender com o perdão
E ser poeta
É conviver com a descoberta
De acessar os corações
Fazer sorrir, fazer lembrar
Fazer chorar, fazer cantar o amor
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