Charlie Chaplin Dor
Sempre foi Deus, quando suportei a dor. Sempre foi Deus, quem de pé me colocou. Sempre foi Deus!
A dor da derrota é o trampolim para a glória da vitória.
Se você cair mil vezes, levante-se mil e uma.
O fracasso é apenas um sinal de que você ainda não encontrou o caminho certo.
Acredite no poder da sua força interior, ela é capaz de superar qualquer obstáculo.
A cada passo que você dá em direção aos seus sonhos, o universo conspira a seu favor.
Não tenha medo de ser diferente, seja a melhor versão de si mesmo.
A vida é uma jornada, não um destino. Aproveite cada momento com intensidade.
Seja grato pelas pequenas coisas, elas são as que mais importam no final.
Cultive o amor próprio, ele é a base para a felicidade.
A sua voz é poderosa, use-a para inspirar o mundo.
Lembre-se: Você é único e especial. Tenha fé em si mesmo e nunca desista dos seus sonhos. A vida é cheia de desafios, mas também de oportunidades. Abrace as oportunidades, aprenda com os desafios e siga em frente com força e determinação.
Você é capaz de conquistar tudo o que deseja!
Em tempos de aflição e dor profunda
É impossível segurar as lágrimas e conter a emoção
A dor de um ecoa em todos...
E o laço invisível que nos une, se fortalece.
Laço esse feito de amor e compaixão
Que estende a mão e salva vidas
Que supera qualquer desavença
Que conforta, acolhe e consola
Somos assim, seres humanos tão controversos
Muitas vezes emaranhados em uma vida superficial
Mas que de repente, num ímpeto, acorda para a vida
Sente a dor do outro, e percebe que na verdade somos um
Que não há como ser feliz sozinho, é preciso olhar para o lado
Que não nos esqueçamos, em dias normais
De manter esse laço em nossas relações e em nossas vidas
Pois esse laço é feito de amor, amor este que em tempos de dor transborda.
Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.
“Espadachim negro’
Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas
Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais
Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere
Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais
Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más
Não há nada fixo na vida fugitiva: nem dor infinita, nem alegria eterna, nem impressão permanente, nem entusiasmo duradouro, nem resolução elevada que possa durar toda a vida! Tudo se dissolve na torrente dos anos. Os minutos, os inumeráveis átomos de pequenas coisas, fragmentos de cada uma das nossas ações, são os vermes roedores que devastam tudo o que é grande e ousado… Nada se toma a sério na vida humana; o pó não vale esse trabalho.
A DOR DA ALMA, SEM ALMA
Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?
Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte
Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?
Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?
Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?
Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.
Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.
Será que essa é a dor da alma?
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Te olho todos os dias com a dor em meu peito, por saber que não importa o tanto eu quera, nunca vou deixar de me apaixonar cada vez mais por você.
Sinto dor mas não consigo resolver, não tenho culpa... Tento ir embora sem me machucar, sem falar nada ou melhor ainda concordar em melhorar e me sinto mais magoada, Meu Deus, o que as amizades fazem, a confiança dói , Dói muito mas não consigo resolver sozinho preciso de um abraço de outra pessoa mas quem, talvez um amigo de verdade
Poucos se importam com a dor e a carência humana de uma guerra. Acreditam que as consequências não respingarão neles. Conflitos militares só beneficiam a indústria bélica. Todos os demais saem perdendo... Por gerações.