Charlie Chaplin Dor

Cerca de 31243 frases e pensamentos: Charlie Chaplin Dor

⁠‎Dia 5

‎Como se pode ter certeza antes de ter certeza?
‎Foi assim com a gente,
‎Mais que Mega da Virada, acumulada,
‎Eu te amo nos detalhes,

‎Na forma como nossos olhares em cores se misturam,

‎Como arte abstrata,
‎Tudo se espalha como se não houvesse explicação,
‎Mas, o sentimento é a maior força,

‎Isso não se explica,
‎Se vive,
‎Se preenche,
‎Nao vejo a hora de estar contigo novamente,

‎Com você todos os melhores momentos,
‎Os sorrisos dos presentes de simplicidade,
‎Feitos à mão, mas, de todo o coração.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Dia 8

‎Cápsula criogênica,
‎Bola de pelo na garganta,
‎Um monólogo,
‎Não opcional,

‎Eu só queria ser amiga do tempo,
‎Falar pra ele passar correndo,
‎À nado,
‎Ou, fazendo um triatlon,

‎Te espero como uma criança que anseia muito por um passeio prometido,
‎Te espero de braços abertos e olhos descobertos para que possa eu te cuidar...

‎Não quero o efêmero,
‎Então, quero dar continuidade na nossa jornada,
‎Te guardo cada beijo,
‎Toque e carinho,

‎São todos seus,
‎Assim como eu.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Das consumições


No solo
à lágrima caída e fecunda
espinhos de um filho
em subversão

partir no desleixo
é que, à parte, sangra
esfarelam sonhos
e a alma parte

não é só no puxo de mãe
que se sente dor...

também por amor
sofre um viajor
em seus flutuantes dias

vão-se luas
vêm destempos
e à luz dos silêncios
desaparição...

na busca tardia
é que se torna fria
tal conexão

ao voo ingrato
desdéns, rebeldia
fenece-se às chamas
o que noutrora havia...

Inserida por betoacioli

Tenho estado presa em minha sombra
Mas nela não posso confiar
Me sinto num pesadelo sem fim
Onde nem posso sonhar

Inserida por Stefhanny1

apercebi-me da proximidade, agarro-me ao dia, mas já me povoa a noite e eu esqueço a verdade que mais doeu...

Inserida por nataliarosafogo1943

⁠O primeiro a pedir perdão é sábio, pois aceita sua humanidade.

O primeiro a perdoar é forte, pois transforma a dor em aprendizado.

O primeiro a esquecer é quem compreende que viver em paz supera qualquer ideal de felicidade.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Um coração dolorido e machucado muitas vezes, consegue enxergar com mais nitidez os sinais de que os limites do respeito estão sendo ultrapassados, e com essa intuição, se proteger de futuros sofrimentos.

Inserida por magicamistura

⁠Nessa vida temos momentos de dúvida, de luta, e de choro . Também provamos a alegria, a comédia, a partilha e o amor... Toda essa miscelânea faz parte de nossa fantástica aventura neste planeta...observe, prove, saboreie. Depois daqui o Universo será nosso lar novamente... incremente sua bagagem!

Inserida por magicamistura

Muitas vezes nem trata-se da última gota, a fatal. É o gotejar constante, que cortanto os sonhos, tritura junto a esperança.

Inserida por magicamistura

Rolou uma lágrima.
Furtiva.
Havia um motivo.
Banal.
Depois de um instante, secou.
O metrô, desalmado, chegara.

Inserida por magicamistura

⁠Eu tive o azar de não morrer na guerra!

Inserida por Vanderson13

Se existem dúvidas, não é possível que tenhas à razão!⁠

Inserida por Carlos_Alberto_Brumm

As Dores que Escolhi Carregar

Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.

E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.

Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.

Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?

Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.

Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.

Inserida por Gamorim99

⁠A FERRO E FEL

Ao que vem infortúnio?
Quantas culpas no muro
Paredão pro esmurro
Não te torna mais puro!

Muito duro é o ardor
Incontável a dor
Fel arrebatador
Na perda de um amor

Julgamento maltrata
Mas a alma desata
Em invocação Sacra
Pra leveza sensata!

Inserida por alfredo_bochi_brum

O QUE ARDE CURA

⁠Arromba a porta a insistência
De regras a te sucumbir
Vai te envolvendo em obediência
Te impedindo evoluir

Perdeu a chave a pertinência
Palavras a se repetir
Muitos retratos de ausências
Ciclo vicioso a te implodir

Detalhes e não evidências
Antes o porão da clausura
Solidão e reminiscências
Acha na dor dose de cura!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠MILAGRES
Sempre ouvi dizer
Que o tal do milagre
Vai interceder
Desde que tu largues
Algo pode doer
E tu até sangres
Vai acontecer
Pela Fé que andes!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠INSÂNIA
Em meio a tantas agruras
Que já vêm de lonjuras
Por que agora apuras
Se nem o tempo cura
As estocadas duras
Rasgaram a lisura
Que um dia foi pura
Nessa insana loucura.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠CAFUNDÓS
Não importa onde andes
Pra te sentires melhor
Os quilômetros se expandem
E tu nunca estás só
Siga os rastros que abrandem
Dor daqueles que tem dó
Que tua alma seja grande
E feliz nos cafundós!

Inserida por alfredo_bochi_brum

PERSISTÊNCIA
Onde andas encontro?
És mago ou és monstro?
Será preciso perder-se para saber?
Num momento: certo, seguro, coberto...
Vestindo furor em mil coincidências
Robusto explendor reflete e cegueia
Despido no tempo, brilho ofuscado
Raquítico e belo, coração mal tratado
O passo foi firme e já hoje rengueia
Segue tua senda, coxo, maltrapilho
Ergue a cortina, na busca da Luz
A casca que cai desnuda a aparência
Ampulheta cruel retarda tua sina
Reflete e ensina o valor da essência
Mago e monstro: eterna insistência!!!

Inserida por alfredo_bochi_brum

BATENDO PATAS
Me acompanhe se puder
Disse àquela mulher
Que sorrindo me seguiu
Sem rumo no mapa
Sutil e insensata
Me cativou serenata
Não foi ingrata
Mas se fez errata
Coração na chibata
Dor que maltrata
Não é ciência exata
Sofre mas arremata
Vai seguir batendo patas.

Inserida por alfredo_bochi_brum

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