Charlie Chaplin Dor

A dor é a substância da vida e a raiz da personalidade, pois somente sofrendo se é uma pessoa.

Dizem que a dor nos torna sábios.

A dor eleva, a dor exalta, a dor diviniza.

Você

De repente a dor
De esperar terminou
E o amor veio enfim
Eu que sempre sonhei
Mas não acreditei
Muito em mim

Vi o tempo passar
O inverno chegar
Outra vez, mas desta vez
Todo pranto sumiu
Um encanto surgiu
Meu amor

Você é mais do que sei
É mais que pensei
É mais que esperava, baby

Você
É algo assim
É tudo pra mim
É como eu sonhava, baby

Sou feliz agora
Não não vá embora não

Não, não vá embora, não
Vou morrer de saudades...

Posso simpatizar com a dor de uma pessoa, mas não com os seus prazeres. Há algo de rigorosamente monótono na felicidade dos outros.

A dor é a companheira indesligável do prazer.

Despreza os prazeres: é prejudicial o prazer comparado ao preço da dor.

O que torna a dor do ciúme tão aguda é que a vaidade não pode ajudar-nos a suportá-la.

É bom aprender a ser sábio na escola da dor.

Deixa-se de ser jovem quando se compreende que de nada serve contar uma dor.

A lembrança serena de uma dor passada traz um prazer.

O prazer e a dor, e os que os produzem, o bem e o mal, são os eixos em que assentam todas as nossas paixões.

Se é verdade que nos habituamos à dor, como é que, com o andar dos anos, sofremos cada vez mais?

Existe apenas uma coisa que excita os animais mais do que o prazer, é a dor.

É mais fácil para a imaginação compor um inferno com a dor que um paraíso com o prazer.

A dor é a escada de fogo que nos conduz à vida eterna.

Quem busca a verdade do homem deve apropriar-se da sua dor.

Em poesia, trata-se, antes de mais nada, de fazer música com a própria dor, a qual diretamente não importa.

A dor enobrece as pessoas mais vulgares, porque ela tem a sua grandeza, e, para receber o seu brilho, basta ser verdadeira.

A dor é como uma dessas varetas de ferro que os escultores enfiam no meio do barro, ela sustém, é uma força!